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A
comida é o melhor remédio
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SEÇÃO 2- AS
DOENÇAS
Do Aparelho Digestivo
Do
Sistema Circulatório
Do
Sistema Respiratório
Do
Aparelho Urinário
Do
Sistema Nervoso
Do
Aparelho Reprodutor
Do
Sistema Muscular
Dos
Ossos e Dentes
Dos
Órgãos dos Sentidos
Do
Sistema Endócrino
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SEÇÃO 3- O
CORPO HUMANO
O Aparelho Digestivo
O Sistema Circulatório
O Sistema Respiratório
O
Sistema Urinário
O
Sistema Nervoso
O
Aparelho Reprodutor
O
Sistema Muscular
Os
Ossos e o Esqueleto
Os
5 Sentidos
O
Sistema Linfático
O
Sistema Endócrino
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SEÇÃO 4 -
RECEITAS COM PLANTAS E ERVAS
Do
Aparelho Digestivo
Do
Sistema Circulatório
Do
Sistema Respiratório
Do
Aparelho Urinário
Do
Sistema Nervoso
Do
Aparelho Reprodutor
Do
Sistema Muscular
Dos
Ossos e Dentes
Dos
Órgãos dos Sentidos
Do
Sistema Endócrino
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SEÇÃO 5-
OUTROS
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Viva com
Saúde
A
comida que é o melhor remédio
Bonita,
cheirosa, gostosa, saudável e natural. Estamos falando de uma alimentação
voltada para o bem-estar. Isso tem tudo a ver com o bom funcionamento
dos intestinos, segundo a bióloga Sílvia Regina de Mello Camanho,
especialista em orientação alimentar.
Interessada em alimentação natural desde os anos 70, Sílvia Regina já
seguiu à risca os rígidos princípios da macrobiótica, mas hoje é
menos radical ao determinar uma dieta para aqueles que a procuram. Sua
maior preocupação na primeira consulta é saber como anda o
funcionamento dos intestinos dos pacientes.
“A idéia é fazer uma orientação voltada para criar novos hábitos
nas pessoas, que normalmente têm vícios alimentares arraigados e nem
se dão conta disso”, alerta Sílvia Regina. A desagradável prisão
de ventre é uma conseqüência direta destes costumes e a maior queixa
dos pacientes que ela atende.
O emagrecimento acontece em decorrência da mudança dos hábitos
alimentares
“Minhas primeiras perguntas são sobre o funcionamento intestinal e os
hábitos de alimentação. Em função disso, faço uma avaliação do
que precisa ser modificado na dieta.” A eterna preocupação com a boa
forma, segundo a bióloga, é coisa para ser resolvida a médio prazo.
“O emagrecimento acontece em decorrência da mudança dos hábitos
alimentares”, explica.
Segundo ela, o intestino, responsável pela absorção dos alimentos,
precisa funcionar de duas a três vezes ao dia para não comprometer a
saúde. “Nós somos o que comemos. Se o intestino não vai bem, é
sintoma de que alguma coisa está errada com o organismo.”
Ela lembra que, além da alimentação, o meio ambiente e questões
psicológicas também influenciam as funções intestinais. Mas diz que
cuidar dos hábitos alimentares já é meio caminho andado até o
banheiro.
As toxinas contidas na carne vermelha demoram a sair do organismo e
fazem mal à saúde
Sílvia Regina diz que as mudanças são simples, mas exigem tempo de
adaptação. Pela experiência que tem em seu consultório, no Instituto
de Yoga e Terapias Aurora, ela diz que a maioria das pessoas só
consegue fazer o intestino funcionar com o uso de medicamentos.
A mudança mais radical e difícil, para quem adora carnes vermelhas, é
deixar de comê-las. A bióloga afirma que este alimento deve ser
retirado aos poucos do prato para evitar maiores traumas. Mas garante
que o maior inimigo dos intestinos é um bom churrasco.
“O ser humano tem um intestino longo, próprio para alimentação
vegetariana, porque os resíduos dos alimentos não são eliminados
imediatamente. Assim sendo, as toxinas contidas na carne vermelha
demoram a sair do organismo e fazem mal à saúde. Já vi casos de
pessoas que tiveram comprometimento dos intestinos porque a carne que
comeram apodreceu dentro deles”, afirma.
É bom encher o prato com cereais, legumes e verduras
Os hormônios dados na ração do gado, a adrenalina que o animal libera
no momento do abate, tudo isso é ingerido junto com aquela bela
picanha, segundo Sílvia Regina. Há quem torça o nariz, mas ela sugere
a substituição do bife por soja, por exemplo. “É falsa a idéia de
que a carne é indispensável. A proteína que ela fornece pode ser
obtida com a soja, que permite fazer uma infinidade de pratos saborosos,
desde que sejam bem temperados”, argumenta.
Radical? Sílvia Regina propõe então a seus pacientes que primeiro
eliminem a carne vermelha na cabeça: “As pessoas devem se
conscientizar de que não devem comer a carne e que não vão se sentir
fracas por causa disso.” Ela diz que a carne vermelha traz ainda
outros prejuízos como o entupimento das artérias, causado pelos resíduos
de gordura. Para quem gosta, um bom bife de glúten (proteína do trigo)
é apontado como outra opção saudável.
Mas se você acha impossível ser vegetariano, Sílvia Regina diz que
vale apelar para os peixes de alto mar, que têm menos chances de estar
contaminados com óleo e metais pesados. Mas e aquele franguinho, tão
falado nas dietas? Segundo ela, se não for frango caipira, criado só
com milho, é melhor esquecer. “Os frangos de granja crescem
rapidamente porque suas rações contêm antibióticos e hormônios que
acabamos comendo por tabela”, descarta a bióloga.
Os cereais básicos para manter o organismo em bom funcionamento são
aveia, milho e cevada
Mas, além de cortar as carnes vermelhas do cardápio, é bom encher o
prato com cereais, legumes e verduras. Tudo com muito equilíbrio. “É
possível fazer um prato bonito, colorido e saboroso com estes
ingredientes. Afinal, a impressão é importante para o paladar”, diz
Sílvia Regina.
Para fazer uma verdadeira faxina nos intestinos, a bióloga indica a
vassoura mais adequada: as fibras. “É bom comer arroz e macarrão
integrais. Estes, sim, contêm fibras. O arroz branco, por exemplo, só
tem amido, não possui nenhum nutriente”, explica.
Os cereais básicos para manter o organismo em bom funcionamento são
aveia, milho e cevada, segundo Sílvia Regina. Ela aconselha que sejam
consumidos juntamente com leguminosas como feijões, lentilhas e grão
de bico. As verduras cruas também devem ser consumidas ao menos uma vez
por semana porque são íntegras, ao contrário das cozidas, que perdem
nutrientes quando vão ao fogo.
A alimentação natural é uma filosofia para ser seguida ao longo da
vida
As frutas também têm vez no cardápio da alimentação natural. Sílvia
Regina indica a ingestão de ao menos três frutas cruas por dia, de
preferência diferentes para variar as vitaminas. Se o seu caso é
regularizar os intestinos, coma laranjas com bagaço e bananas. Estas últimas
são acusadas injustamente de prender os intestinos, segundo a bióloga.
Sílvia Regina garante que esta dieta já apresenta resultados em 10
dias, mas é, na verdade, uma filosofia para ser seguida ao longo da
vida. O emagrecimento, de acordo com ela, é conseqüência natural e
permanente: “A maioria das dietas falha porque depois de um
determinado período a pessoa volta aos antigos hábitos alimentares e
engorda novamente.”
Fonte:
Entrevista sobre Alimentação Natural com nutroterapeuta da Equipe de
Terapeutas do Instituto de Yoga e Terapias Aurora, Sílvia Regina
Camanho, para o site PlanetaVida publicada em 04 de abril de 2000.
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Só uma castanha por dia .....não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula, por para fora possíveis substâncias tóxicas e viver mais.
DIOGO SPONCHIATO
Cabe na palma da sua mão, e ainda sobra um espaço e tanto, a arma que vai superproteger as unidades microscópicas do seu organismo. Em segundos, ao mastigar uma única castanha-do- pará, você recarregará os níveis de um mineral extremamente importante para uma vida longa e saudável: o selênio.
A pequena oleaginosa repõe a quantidade do nutriente necessária para dar combate ao envelhecimento celular, causado pela formação natural daquelas incansáveis moléculas que danificam as células, os radicais livres.
Um estudo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, atesta que a ingestão diária de duas castanhas-do- pará recentemente rebatizadas castanhas do brasil, eleva em 65% o teor de selênio no sangue.