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IATA dobra estimativa de perdas em 2009
A Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês) estimou nesta segunda-feira que o setor perderá US$ 9 bilhões em 2009 - uma projeção que equivale quase ao dobro dos US$ 4,7 bilhões estimados há apenas dois meses.
Atribuindo os novos resultados a um "ambiente de receitas em rápida deterioração", o órgão também revisou o valor das perdas de 2008: US$ 10,4 bilhões, contra uma estimativa de US$ 8,5 bilhões divulgada em março.
"Depois do 11 de setembro, a receita caiu 7%. Foram necessários três anos para recuperar o terreno perdido, mesmo na esteira de uma economia forte. Desta vez, enfrentamos uma queda de 15% - uma perda de receita de US$ 80 bilhões - em meio a uma recessão global", comparou o diretor-geral da Iata, Giovanni Bisignani, durante a conferência da indústria em Kuala Lumpur, na Malásia.
O órgão calcula que a demanda por cargas declinará 17% neste ano. As empresas devem transportar o equivalente a 33,3 milhões de toneladas de frete, contra 40,1 milhões de toneladas em 2008.
Já a contração no setor de passageiros deve ser de 8%: 2,06 bilhões de passageiros devem ser transportados neste ano, contra 2,24 bilhões em 2008.
Por regiões do mundo, o prejuízo maior deve ser registrado pelas empresas asiáticas (US$ 3,3 bilhões), sobretudo por conta da crise econômica no Japão e a queda de demanda por exportações chinesas e indianas. As companhias europeias devem perder US$ 1,8 bilhão.
Nos Estados Unidos, a estimativa de perda de US$ 1 bilhão é uma melhora diante dos US$ 5,1 bilhões de prejuízo no ano passado.
Já na América Latina, o resultado negativo deve alcançar US$ 900 milhões.
08/06/2009 Envie o seu comentário.
BNDES confirma suporte financeiro para TRIP adquirir aviões da EMBRAER
O BNDES confirmou um empréstimo de R$ 199,2 milhões (US$ 102,4 milhões) para a TRIP Linhas Aéreas cobrindo 85% dos custos de aquisição de quatro Embraer 175 regional jets.
Enquanto fontes da Embraer confirmaram no último mês que o BNDES tinha concordado com o financiamento para a encomenda da TRIP, o banco tinha, até agora, apenas informalmente, indicado a possibilidade de garantir o empréstimo.
O empréstimo para a TRIP, que efetivamente permite a incorporação do primeiro Embraer 175, é o segundo acordo doméstico de financiamento de aeronaves pelo BNDES, após o financiamento de quatro Embraer 190/195 para a Azul, formalizado em abril.
05/06/2009 Envie o seu comentário.
BQB Air do Uruguai confirmará a encomenda de ATR no Paris Air Show
A nova empresa uruguaia BQB Air concluiu um acordo com a ATR para a aquisição de dois novos ATR 72-500, o qual espera-se seja anunciado no Paris Air Show laeste mês.
A empresa BQB Air pertencem a família Lopez Mena, que possui Buquebus, um serviço de ferryboat, e uma companhia local de ônibus.
Uma fonte na BQB Air comunicou que a empresa está em um processo de acerto dos vários requisitos operacionais e de segurança para certificar uma nova linha aérea junto as autoridades uruguais, enquanto a ATR está trabalhando para homologar o ATR 72 no país. Ele espera que o processo esteja completo em setembro, com a chegada da nova aeronave.
BQB Air planeja inicialmente atender o aeroporto central de Buenos Aires airport, Aeroparque, a partir de três cidades no Uruguai – Colonia, Ribera and Salta. The source says the airline will start with only one aircraft.
04/06/2009 Envie o seu comentário.
Bristow compra participação na Líder Aviação
Bristow Group Inc., que fornece serviço de transporte para empresas petrolíferas, comunicou quarta-feira que adquiriu uma participação minoritária na Líder Aviação em um negócio, visando se beneficiar do crescente mercado de petróleo na América do Sul.
A empresa baseada em Houston comunicou que pagou US$ 174 milhões por 42.5% de participação total - 19,93% de ações com direito a voto (ON) e 65% de ações sem direito a voto (PN) - na Líder Aviação S/A. Ao mesmo tempo, a Bristow vendeu cinco aeronaves a Líder por US$ 55 milhões, reduzindo o seu desembolso para US$ 119 milhões.
Condições do acordo incluem pagamentos adicionais de até US$ 53 milhões baseados na realização do crescimento de lucros nos próximos três anos.
A Líder opera 46 helicópteros servindo a industria de petróleo, representando cerca da metade do mercado deste segmento no Brasil.
28/05/2009 Envie o seu comentário.
BNDES aprova R$ 199 milhões para Trip adquirir quatro aviões Embraer
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou financiamento de R$ 199,2 milhões para a Trip Linhas Aéreas adquirir quatro aeronaves ERJ-175 (86 assentos) fabricadas pela Embraer. O crédito aprovado corresponde a 85% do investimento total.
Segundo o banco, os aviões serão utilizados no mercado doméstico regional, sobretudo nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O projeto de financiamento das quatro aeronaves permitirá aumentar o número de cidades atendidas para 81 destinos até o final de 2009, atendendo municípios sem transporte aéreo.
Com o aumento da frota, a Trip também pretende ampliar a frequência de voos para os destinos onde opera atualmente e complementar sua frota atual de 22 turbo-hélices (de 50 a 70 lugares) para um total de 29 aeronaves até o fim do ano.
Esta é a segunda operação, com financiamento em moeda nacional, aprovada pelo BNDES para a compra de aeronaves fabricadas no país e destinadas ao mercado interno.
A primeira operação foi contratada em abril último para a empresa aérea Azul Linhas Aéreas adquirir quatro aviões da Embraer.
Nos dois casos, o banco argumentou que o financiamento beneficia toda a cadeia fornecedora das aeronaves brasileiras, Informou ainda que utilização de aeronaves de menor porte viabiliza o transporte aéreo regional regular, em função da baixa densidade de tráfego de determinados municípios brasileiros.
A Trip tem hoje cerca de 1,2 mil empregados e gera aproximadamente 250 empregos terceirizados. A empresa estima que para cada novo jato em operação comercial serão criados 40 novos empregos diretos nas áreas de manutenção, controle operacional e tripulação.
O mercado aéreo brasileiro é um dos que mais crescem no mundo, com taxa média anual de expansão de 11% entre 2003 e 2008. O Brasil é o quarto maior mercado mundial de aviação doméstica, com 47,7 milhões de pessoas transportadas em 2008.
27/05/2009 Envie o seu comentário.
Força Aérea dos EUA nega iminência de falha no sistema de GPS
A Força Aérea dos Estados nega a iminência de falha no sistema de localização por GPS e afirma que o serviço vai continuar funcionando de modo confiável. Um relatório oficial feito pelo Government Accountability Office (GAO - o braço investigativo do Congresso norte-americano) afirma que o sistema corre o risco de falhar em 2010 por falta de investimento.
De acordo com o relatório, os sinais de GPS podem se deteriorar nos próximos anos, em razão de atrasos no lançamento de satélites. Isso significa que a confiabilidade e a precisão do GPS usado tanto por civis quanto por militares correm risco de falhar até que novos satélites sejam colocados em órbita, diz o estudo.
A nova geração de satélites, chamados IIF, tem sofrido com os atrasos de lançamento. Segundo a Boeing Co, responsável pelos equipamentos, os atrasos ocorreram em razão de adaptações necessárias para que os satélites tenham boa durabilidade. O trabalho foi feito e o primeiro IIF deve ser lançado em novembro, praticamente três anos depois do previsto.
Apesar de atualmente ter se disseminado para o uso civil, o GPS foi originalmente desenvolvido para fins militares e ainda é gerenciado pela Força Aérea dos Estados Unidos. É função da instituição manter o grupo de satélites operando.
Tim Lewallen, diretor para o sistema de GPS no comando da Força Aérea na base aérea Peterson, no Colorado, até concorda com a conclusão do GAO de que a tecnologia pode se deteriorar, mas diz que o risco é muito pequeno.
"Há uma substancial capacidade ociosa no sistema", afirma "Há 30 satélites em funcionamento, mais três antigos que podem ser reativados. Outro satélite, baseado na tecnologia anterior, deve ser lançado em agosto. Esse sistema, no qual foram investidos US$ 30 bilhões, nunca foi tão preciso".
Per Enge, diretor do laboratório de pesquisas sobre GPS na Universidade Stanford, afirma que a Força Aérea tem feito um bom trabalho em criar alternativas temporárias, mas elas não vão durar para sempre.
27/05/2009 Envie o seu comentário.
British Airways fecha ano fiscal com prejuízo de US$ 593 milhões
A companhia aérea British Airways registrou um prejuízo líquido atribuído de 375 milhões de libras (US$ 593 milhões) no último ano fiscal - que terminou no dia 31 de março - devido à alta dos combustíveis e à queda do número de passageiros.
Em comunicado emitido hoje à Bolsa de Valores de Londres, a British Airways indicou que os números vermelhos durante no último ano fiscal contrastam com o lucro de 712 milhões de libras (797 milhões de euros) obtido no ano anterior.
Estas são as primeiras perdas anuais que a British Airways registra desde 2007.
O executivo-chefe da British Airways, Willie Walsh, assinalou hoje que os gastos com combustíveis no último ano chegaram a 3 bilhões de libras (3,36 bilhões de euros), e admitiu que a companhia aérea opera no momento mais difícil que já enfrentou, devido à desaceleração econômica global.
A nota indica que a British Airways registrou um prejuízo bruto de 401 milhões de libras (449 milhões de euros) no último ano fiscal, frente ao lucro de 922 milhões de libras (1,032 bilhão de euros) do período anterior.
Apesar das perdas, a companhia aérea teve uma receita no ano de 8,992 bilhões de libras (10,071 bilhões de euros), uma alta de 2,7% em comparação com o período anterior, quando os ingressos chegaram a 8,758 bilhões de libras (9,808 bilhões de euros).
A British Airways também registrou perdas operativas de 220 milhões de libras (246 milhões de euros), frente ao lucro de 878 milhões de libras (983 milhões de euros) do ano fiscal anterior.
No dia 31 de março, a dívida da companhia chegava a 2,382 bilhões de libras (2.667 bilhões de euros), contra 1,31 bilhão de libras (1,467 bilhão de euros) do ano anterior.
22/05/2009 Envie o seu comentário.
Embraer vende 20 jatos para a Austral Líneas Aéreas
A Embraer anunciou nesta quinta-feira que fechou contrato com a Austral Líneas Aéreas, da Argentina, para a venda de 20 jatos Embraer-190. O início das entregas está previsto para o primeiro semestre de 2010.
"Temos muito orgulho de estrear nossos E-Jets na Argentina e de participar da renovação da frota desta companhia aérea de renome internacional", disse Mauro Kern, vice-presidente executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial.
Os aviões serão do modelo AR (Advanced Range), de maior alcance, permitindo voos de até 4.400 km (2.400 milhas náuticas), e serão configurados com 96 assentos, dispostos em duas classes.
A Austral pretende utilizar os jatos Embraer 190 principalmente para intensificar frequências em rotas domésticas, com potencial para abrir novos mercados, permitindo à empresa voar rotas sem escalas dentro do território argentino, bem como destinos internacionais na América do Sul.
Em paralelo e independentemente da negociação de aeronaves para a Austral, a Embraer e o governo da Argentina, por meio de seu Ministério da Defesa, assinaram um memorando de entendimento para o apoio ao desenvolvimento e à capacitação tecnológica da AMC (Área Material Córdoba) para o fornecimento futuro de serviços e peças para aeronaves Embraer.
21/05/2009 Envie o seu comentário.
A empresa austríaca low-cost Niki recebeu o seu primeiro Embraer 190
O fundador da empresa, ex-piloto e campeão de fórmula 1, Niki Lauda, recebeu a aeronave em uma cerimônia nas instalações da EMBRAER, em em São José dos Campos.
A empresa Niki, encomendou cinco aeronaves do mesmo tipo no ano passado, em um acordo que também inclui outras cinco opções. A empresa planeja utilizar as aeronaves em rotas de Viena e Innsbruck para destinos dentro da Europa.
Lauda disse que o tipo de aeronave "se ajusta perfeitamente" nos planos de desenvolvimento da empresa: "Ela é ideal para o estabelecimento de novas rotas, pois mantém o custo inicial baixo e oferece para os passageiros o conforto familiar de um jato de médio-porte".
Niki foi fundada seis anos atrás e opera para cidades como Frankfurt, Munique, Milão, Paris, Roma, Moscou e Stocolmo.
15/05/2009 Envie o seu comentário.
Gol registra lucro de R$ 61 milhões com queda no preço do petróleo
A companhia aérea Gol informou nesta quinta-feira que registrou lucro líquido de R$ 61,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, depois de encarar prejuízo de R$ 1,3 bilhão em 2008. A empresa informou que o resultado "reflete a retomada da rentabilidade da companhia".
No primeiro trimestre do ano passado, a Gol registrou prejuízo de R$ 20,5 milhões e, no quarto trimestre de R$ 541,6 milhões.
A companhia informou ainda que foi beneficiada pelo cenário econômico, que se manteve estável no trimestre, e pela redução do custo dos combustíveis.
"O desempenho que alcançamos no trimestre é reflexo, principalmente, do reposicionamento estratégico por que passamos no final de 2008, com o foco das operações no mercado doméstico e na América do Sul", afirmou Constantino de Oliveira Júnior, presidente da Gol. "Com a integração entre Gol e Varig, entramos em 2009 como uma empresa muito mais fortalecida e preparada para o presente e o futuro".
Segundo a empresa, o trimestre fechou com margem Ebitdar (lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação, amortização e custos com leasing de aeronaves) de 23,7% (R$ 359,3 milhões), ante os 15,3% (R$ 245,7 milhões) verificados no primeiro trimestre de 2008 e 19,1% (R$ 296,5 milhões) no quarto trimestre de 2008.
Os custos e despesas operacionais somaram R$ 1,411 bilhão no trimestre, uma queda de 9,2% em relação ao mesmo intervalo de 2008, com destaque para a redução das despesas comerciais e de combustível.
A receita líquida do trimestre foi de R$ 1.517,0 milhões, representando uma redução de 5,4% e 2,0%, comparado ao 1T08 e 4T08, respectivamente, em virtude da consolidação e otimização da malha aérea, que eliminou sobreposição das rotas.
A Gol informou que reestruturou seu plano de frota para aliar a renovação de suas aeronaves ao crescimento de sua oferta, que contribui para redução dos custos de manutenção. Dos 92 pedidos firmes com a Boeing para entrega entre 2009 e 2014, foram redistribuídas as entregas de 20 aeronaves originalmente previstas para 2011 e 2012 para o período entre 2011 à 2014.
14/05/2009 Envie o seu comentário.
Gol perde espaço e TAM lidera voos internacionais com 86%
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgou nesta quinta-feira que os embarques domésticos e internacionais tiveram crescimento em abril, apesar de a ocupação de assentos registrar queda. A Gol/Varig perdeu espaço nos dois segmentos e a TAM lidera com até 86% do mercado, no caso dos voos internacionais.
O levantamento da Anac considera o número de passageiros vezes os quilômetros percorridos.
Nos embarques domésticos, a Anac aponta para um aumento de 2% sobre abril de 2008. No caso dos voos internacionais, a alta foi de 3,5%.
Porém, o mercado doméstico segue desaquecido, uma vez que o movimento de passageiros cresceu em um ritmo menor do que a da quantidade de assentos disponíveis. Com isso, em abril a ocupação média nos voos nacionais caiu de 66% para 63%, e a dos voos internacionais subiu de 66% para 69%.
A concentração de mercado - com TAM e Gol/Varig - nas rotas nacionais atingiu 87,97% em abril. Em relação às linhas internacionais, a concentração chegou a 99,86%.
A TAM manteve a liderança em market share (participação de mercado) tanto nas rotas internacionais quanto nacionais. A empresa fechou o mês com 49,2% de participação nos voos domésticos - contra 47,12% de abril de 2008. A Gol/Varig teve queda de 46,44% para 38,77% de abril de 2008 para o mesmo mês deste ano.
Depois das duas líderes aparece no ranking do transporte doméstico a WebJet, com 3,70% do mercado, e a Azul, com 3,62%.
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Executivo da Airbus prevê vendas menores para 2009
As vendas do fabricante aeronáutico Airbus cairão em 2009 em consequência do arrefecimento da economia mundial, que afetou severamente o setor aéreo. Com isso, o número de aviões comercializados pela filial da EADS ficará por volta de 300 aparelhos, afirmou hoje o diretor comercial da companhia, John Leahy.
"Se tivesse que apostar, estaria abaixo de 300" aviões encomendados no fechamento de 2009, disse Leahy, em entrevista coletiva na qual precisou que a situação não está tão ruim como se poderia pensar.
Em janeiro, o próprio Leahy situou o volume de pedidos da Airbus em um total de 300 e 400 aparelhos.
Nos quatro primeiros meses de 2009, o número de pedidos líquidos à firma aeronáutica é de 11 unidades, frente a 19 encomendas canceladas no mesmo período.
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Gol pede remodelação à Boeing para jatos mais espaçosos
A companhia aérea Gol encomendou à Boeing a remodelação do interior de jatos que serão entregues a partir de 2011 seguindo o padrão Sky Interior.
Com esse projeto de design interno, o jato tem teto com iluminação que simula a cor do céu.
De acordo com a Boeing, a checagem de segurança feita pela equipe de bordo antes do embarque será mais rápida com o novo design, que integra as paredes laterais às saídas de ventilação.
O acionamento da luz de leitura também foi modificado. O interruptor está mais separado do botão de serviço de bordo da aeronave. Além disso, haverá uma caixa de som para cada passageiro, facilitando a audição dos comandos da equipe de bordo.
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OceanAir prevê mais dois aviões neste ano e aposenta Fokker 100 em 2011
A OceanAir prevê agregar mais dois aviões à frota da companhia ainda este ano para suprir o aumento da demanda esperada com a ampliação dos voos da companhia, a partir do próximo dia 18. Ao mesmo tempo, a empresa já planeja iniciar a troca das 14 aeronaves modelo Fokker 100 por modelos Airbus 319 e 320 a partir de 2011.
O diretor executivo da companhia aérea, Renato Pascowitch, disse que, num primeiro momento, não há necessidade de aumentar a frota para atender mais 30 operações diárias a partir do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Mas que a expectativa em relação ao mercado, mesmo em tempos de crise, é boa e justifica o acréscimo de até duas aeronaves ainda este ano.
"Há um projeto para trazer mais um ou dois aviões que estão na Colômbia. Se o mercado responder bem, podemos até trazer mais", afirmou o executivo. Os aviões que serão incorporados à frota da OceanAir estão sendo operados pela colombiana Avianca. As duas empresas fazem parte do grupo Synergy.
A partir de 2011, no entanto, os Fokker 100 serão substituídos por modelos Airbus. O grupo Synergy prevê 74 novos aviões, dos quais 28 seriam direcionados para a OceanAir. "A confirmação dessas 28 aeronaves vai depender da demanda daqui para frente. Podemos voltar a ter voos internacionais, e esses modelos seriam necessários", observou Pascowitch.
Renato Pascowitch disse ainda que espera que as passagens, em todo o mercado, fiquem mais baratas nos próximos meses por conta da guerra de promoções entre as companhias. Segundo ele, a baixa temporada vai acirrar essa disputa. Sobre a estratégia da OceanAir, afirmou que a empresa vai esperar a movimentação do mercado.
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Companhia aérea alemã Lufthansa perde US$ 340 mi no 1º trimestre
A companhia aérea alemã Lufthansa registrou um prejuízo de 256 milhões de euros (US$ 340 milhões) no primeiro trimestre de 2009. No mesmo período de 2008, a empresa havia registrado um lucro de 44 milhões de euros (US$ 58 milhões).
A empresa, afetada pela redução da demanda em consequência da conjuntura mundial, mantém a previsão de lucro para o ano, mas prevê agora um retrocesso significativo do lucro operacional e do volume de negócios anual.
O grupo transportou 15 milhões de passageiros de 1º de janeiro a 31 de março, uma redução de 6% em um ano.
Na terça-feira (28), a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) informou que o tráfego aéreo mundial continuou em queda em março e a tendência pode ficar ainda pior em consequência da propagação da gripe suína.
O transporte aéreo de passageiros caiu 10,1% em março na comparação com fevereiro e 11,1% em relação a mesmo mês do ano passado.
30/04/2009 Envie o seu comentário.
Petrobras reajusta querosene de aviação em 6,2%, primeira alta desde outubro
O diretor de abastecimento e refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, anunciou nesta terça-feira reajuste nos preços do QAV (querosene de aviação) a partir da próxima sexta-feira, depois de seis quedas consecutivas. A alta será de 6,2%.
Ele alegou que a subida do preço do combustível leva em conta a variação do barril do petróleo no mercado internacional e fórmulas estipuladas nos contratos firmados com as empresas consumidoras.
Nos últimos seis meses, porém, o preço do QAV vendido pela Petrobras caiu 29%. Em abril, a queda foi de 4,69%.
Paulo Roberto Costa disse ainda que a Petrobras vai concluir na primeira quinzena de maio uma nova fórmula de atualização do preço da nafta. A correção será feita mensalmente, e levará, além da variação do barril do petróleo, diferentes mercados no mundo.
Atualmente, a Petrobras usa como referência apenas parte do mercado europeu, fato que vinha sendo alvo de reclamações por parte das petroquímicas brasileiras.
28/04/2009 Envie o seu comentário.
Tráfego aéreo cai em março e gripe suína pode agravar situação, diz IATA
O tráfego aéreo continuou em queda em março e a tendência pode ficar ainda pior em consequência da propagação da gripe suína, anunciou a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo).
"As inquietações crescentes sobre a gripe suína podem ter um impacto significativo no tráfego", afirma um comunicado da Iata, que reúne 293 companhias aéreas (93% do tráfego aéreo internacional).
O transporte aéreo de passageiros caiu 10,1% em março na comparação com fevereiro e 11,1% em relação a mesmo mês do ano passado.
O transporte de cargas caiu 21,4% em março na comparação com o mesmo período do ano anterior. Trata-se do quarto mês consecutivo em que a queda supera 20%.
Ao mesmo tempo, os ministros dos Transportes do Apec (Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, na sigla em inglês), com exceção do México, se reuniram nesta terça-feira nas Filipinas para analisar como podem proteger o transporte internacional das consequências da gripe suína.
Os ministros dos Transportes da região pretendem consultar os colegas da Saúde para analisar as consequências da epidemia sobre o tráfego global e as medidas complementares que podem ser adotadas.
O objetivo é conter o problema antes que se torne extremamente grave, como foi o caso da Sars (síndrome respiratória aguda grave, em inglês) em 2003.
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Saiba mais sobre a gripe suína
Até agora, sabe-se que a gripe suína se trata de uma doença respiratória que teve origem em porcos, a partir da combinação de material genético de diferentes vírus de gripe. Cientistas e governos ainda buscam informações mais detalhadas sobre a doença e as formas de prevenção e tratamento, mas algumas das dúvidas já podem ser respondidas com base nos dados divulgados por governos e centros de pesquisa.
O que é a gripe suína?
É uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é diferente do H1N1 totalmente humano que circula nos últimos anos, por conter material genético dos vírus humanos, de aves e suínos, incluindo elementos de vírus suínos da Europa e da Ásia.
Como é transmitido o vírus?
Em casos registrados nos últimos anos, a doença foi contraída por pessoas que tiveram contatos com criações de porcos, mas não há registro de que o mesmo tenha acontecido no atual surto. Ela está sendo da mesma forma que a gripe comum: por via aérea, de pessoa para pessoa, por meio de espirros e tosse.
Infecção de gripe suína é comum em humanos?
No passado, os Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) registraram 12 casos de infecção humana pelo vírus da gripe suína, todo em pessoas que tiveram contato com porcos. Nesses casos, não houve evidência de transmissão entre humanos.
Pode-se contrair a doença comendo carne de porco?
Não. Os vírus da gripe suína não são transmitidos pela comida. O governo mexicano e a OMS (Organização Mundial de Saúde) descartaram qualquer risco de infecção por ingestão de carne de porco. De acordo com o CDC, a temperatura de cozimento (71ºC) destrói os vírus e as bactérias.
Quais são os sintomas da gripe suína em humanos?
Os sintomas em humanos são parecidos com os da gripe comum e incluem febre acima de 39°C, falta de apetite e tosse. Algumas pessoas com a gripe suína também relataram ter apresentado catarro, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia forte.
Trata-se de um novo tipo de gripe suína?
Assim como no ser humano, os vírus da gripe sofrem mutação contínua no porco, um animal que possui, nas vias respiratórias, receptores sensíveis aos vírus da influenza suína, humana e aviária. Os porcos tornam-se incubadoras que favorecem o aparecimento de novos vírus gripais, através de combinações genéticas, em caso de contaminações simultâneas. Esses tipos de vírus híbridos podem provocar o aparecimento de um novo vírus da gripe, tão virulento como o da gripe aviária e tão transmissível como a gripe humana.
Qual a diferença entre a gripe suína e a gripe comum?
A gripe suína é caracterizada pelos sintomas da gripe comum, mas pode causar vômitos e diarreia mais graves. A gripe comum mata entre 250 mil e 500 mil pessoas a cada ano, principalmente entre a população mais velha. A maioria das pessoas morre de pneumonia, e a gripe pode matar por razões que ninguém entende. Também pode piorar infecções por bactérias. A maioria dos mortos da gripe suína tinha entre 25 e 45 anos.
Como a infecção de humanos com gripe suína pode ser diagnosticada?
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Entretanto, algumas pessoas, principalmente crianças, podem espalhar o vírus por dez dias ou mais.
Existe vacina contra esta doença?
As vacinas normais contra a gripe são alteradas todos os anos para incluir imunização contra novas variedades de vírus. Segundo as autoridades mexicanas, que citam a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacina existente para humanos é para uma cepa anterior ao vírus, com o qual não é tão eficaz. Mas como os casos confirmados de mortes atingiram adultos, é possível que as pessoas mais vulneráveis - crianças e idosos - tenham se beneficiado por serem alvo de vacinação mais regularmente que os adultos jovens.
Existe algum remédio eficaz contra a doença?
Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC.
Por que a OMS está em estado de alerta?
Porque há casos humanos associados a um vírus de gripe animal, mas também pela extensão geográfica dos diferentes focos, assim como pela idade não habitual dos grupos afetados. A gripe suína representa o maior risco de uma pandemia em larga escala desde que a gripe aviária que ressurgiu em 2003.
Os turistas com viagens marcadas para o México deveriam ficar preocupados?
A OMS diz que não é preciso alterar planos de viagens e o México disse que não vê necessidade de fechar as fronteiras. Mas governos de países como Itália, Polônia e Venezuela aconselharam os seus cidadãos a adiarem viagens às áreas em que foram registrados casos de gripe suína no México e nos EUA. Segundo a OMC, o fechamento de fronteiras e as restrições às viagens seriam inúteis, porque o vírus já se espalhou.
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Agência libera preço de passagens em todos os voos internacionais
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) decidiu liberar os preços das tarifas de todos os voos internacionais. Atualmente existe um teto mínimo para estas tarifas, com exceção dos voos com destinos dentro da América do Sul. A decisão passará a valer quando for publicada no "Diário Oficial" da União, o que deverá ocorrer amanhã.
Inicialmente, as empresas poderão dar descontos de até 20% sobre o valor mínimo que está atualmente em vigor. Gradualmente, os descontos poderão ser ampliados até que as tarifas sejam totalmente liberadas, o que ocorrerá a partir de 23 de abril de 2010.
A regulação vigente sobre as passagens internacionais por companhias nacionais e estrangeiras no Brasil limitava os descontos que poderiam ser oferecidos sobre uma tabela de referência de valores, o que não ocorre nos bilhetes comercializados nos Estados Unidos ou na Europa. Eram determinados os preços mínimos que podiam ser praticados em cada trecho, embora não houvesse um limite máximo permitido. Assim, mesmo que uma companhia tivesse condições de praticar uma tarifa menor do que a estabelecida na tabela, não poderia fazê-lo.
Desde 1º de setembro de 2008 as empresas são liberadas para praticar descontos para qualquer país da América do Sul. No mercado doméstico, também há essa liberdade.
Para a diretora-presidente da Anac, Solange Vieira, a medida permitirá maior acesso dos usuários ao transporte aéreo internacional. Ela ressaltou que a liberdade tarifária auxilia o desenvolvimento do mercado, que foi fortemente atingido pela crise econômica global.
"A liberdade tarifária é uma forte aliada do combate à crise, ajudando a manter o grau de ocupação das aeronaves por meio da redução de preços. Ganham as companhias e ganha o consumidor brasileiro", disse Solange em seu voto favorável à liberação dos preços.
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Lucro da Boeing recua quase 50% no primeiro trimestre
A fabricante de aeronaves Boeing anunciou nesta quarta-feira uma queda de mais de 49% de seus lucros devido à diminuição das encomendas globais da empresa. No primeiro trimestre de 2009, a empresa americana registrou lucros de US$ 610 milhões, contra US$ 1,21 bilhões no mesmo período do ano anterior.
Já as receitas totais da Boeing cresceram cerca de 3% entre janeiro e março deste ano, para US$ 16,5 bilhões. Contudo, o resultado foi ligeiramente inferior aos US$ 16,7 bilhões esperados pelos analistas.
Com a queda na demanda, o grupo anunciou que vai reduzir o ritmo de produção de algumas aeronaves, entre elas a dos 747-800 e dos 767, e adiar a entrega de encomendas. No começo do mês, a fabricante decidiu cortar a produção de seu modelo 777, que cairá de sete para cinco aparelhos por mês, o que contribuiu para a queda nos resultados do primeiro trimestre.
Em janeiro, a Boeing já havia revelado que fecharia cerca de 10 mil postos de trabalho ainda neste ano. O corte representa 6,25% dos funcionários da empresa --que emprega atualmente 160 mil pessoas.
A diretoria da empresa culpou a queda no volume de transportes aéreos e a menor procura dos passageiros por viagens como o principal motivo do recuo nos negócios. "A expansão da desaceleração global mostra desafios sem precedentes no nosso mercado de aviação", afirmou Jim McNerney, presidente-executivo da Boeing.
"A economia mundial continua a enfraquecer. Isso afeta o tráfego aéreo e o financiamento" às companhias aéreas, explicou McNerney. Nessa perspectiva, a empresa viu a necessidade de "reduzir o número de empregos em zonas alvo de nossa empresa".
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FMI revê projeção e prevê queda de 1,3% no PIB brasileiro em 2009
A economia brasileira deverá sofrer uma retração de 1,3% em 2009, mas deverá retomar o crescimento em 2010, ainda que com uma taxa de apenas 2,2%.
É essa a estimativa do FMI (Fundo Monetário Internacional) publicada na edição mais recente do relatório "World Economic Outlook" ("Panorama Econômico Global"), divulgado nesta quarta-feira.
A projeção é inferior à feita pelo Fundo em janeiro deste ano, que era de que a economia do Brasil cresceria 1,8% em 2009.
De acordo com o Fundo, a implantação de políticas macroeconômicas prudentes na América Latina serviu para atenuar os efeitos da crise, mas as economias da região foram muito afetadas por declínios em volumes de exportação, preços baixos de commodities e condições de financiamento externas desfavoráveis.
O relatório acrescenta que ''o estresse do setor financeiro e a desalavancagem das economias do mundo desenvolvido estão elevando os custos de empréstimos e reduzindo os fluxos de capitais destinados à América Latina e ao Caribe''. O documento afirma ainda que o declínio nos preços mundiais de commodities está atingindo as principais economias da região --Argentina, Brasil, Chile, México e Venezuela. Entre os grandes exportadores da região, no entanto, o Brasil não é um dos que sofrerá maior retração, segundo o FMI. O declínio mais forte deverá ser o do México, que terá retração de 3,7%, e, na avaliação do Fundo será o ''lanterninha'' da América Latina. Entre as demais nações latino-americanas, aquelas cujas economias também deverão sofrer retração são as da Venezuela (2,2%), Equador (2%) e Argentina (1,5%). A economia chilena deverá ter um crescimento de meros 0,1%, mas o FMI estima que o PIB peruano registrará o crescimento mais expressivo da América Latina, de 3,5%.
Segundo o FMI, a economia das nações emergentes e em desenvolvimento como um todo deverá crescer a uma ''taxa modesta'' de 1,6% em 2009, subindo para 4% em 2010. O relatório conclui que a América Latina está sofrendo os efeitos de choques múltiplos, semelhantes aos que vêm afetando a Europa Central e o Leste Europeu. Mas que, diferentemente dos países emergentes da Europa, as nações latino-americanas contam com balanças de pagamento relativamente fortes, tanto no setor privado como público, e sistemas bancários com maior autonomia em relação às instituições financeiras do mundo desenvolvido.
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Boeing 737 atinge 6.000 aeronaves produzidas
Boeing 737 atingiu uma histórica marca com a entrega da aeronave de número 6.000th, quase exatos 42 anos após este twinjet ter decolado pela primeira vez. Com este número o B737 tornou-se, longe, a aeronave comercial mais produzida no mundo.
O 737 6.000, um -800 (LN-NOL), foi entrgue para ILF (International Lease Finance) em 16 de abril para ser arrendado para a Norwegian Air Shuttle. O primeiro 737-100 voou em 9 abril de 1967 e a primeira entrega, um -100, foi feita para a Lufthansa e um -200 para a United Airlines, em dezembro daquele ano. Entregas do atualizado 737-300 começaram em novembro de 1984 enquanto o primeiro da atual Next Generation variante um -700 teve lugar 12 anos atrás para a Southwest Airlines. Com mais de 2.200 encomendas, a produção do B737 está em curso para ultrapassar 8.000 aeronaves.
A produção total compreende 1.144 737-100/200s; 1.988 737-300/400/500s; e 2.868 737-700/800/900s.
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Tráfego aéreo global de passageiros cai 9,6% em fevereiro, diz associação
O tráfego aéreo de passageiros no mundo registrou uma queda de 9,6% em fevereiro em relação ao mesmo mês de 2008, anunciou hoje a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo).
Com ajuste sazonal, o volume de passageiros mantém uma queda de cerca de 6% em relação ao mesmo mês do ano passado.
A emissão de passagens de primeira classe diminuiu 21,1% em fevereiro, após registrar uma queda de 16,7% em janeiro. Já venda de passagens de classe econômica caiu 8,3%, o que "sugere que os passageiros de negócios continuam comprando os bilhetes mais baratos", segundo a Iata.
O mercado mais afetado em fevereiro de 2009 foi o dos voos de longa distância, "em consequência do colapso sem precedentes no comércio mundial e nos fluxos de investimento", segundo a associação.
A Ásia foi o mercado mais fraco, mas as passagens de primeira classe dos aviões que cruzam o Pacífico sofreram a maior queda (27,3%). No mercado africano, por sua vez, houve um aumento de 2,8% nas passagens emitidas.
Além disso, a Iata verificou "uma deterioração especialmente significativa dos voos no norte do Atlântico, tanto em cadeiras de primeira classe quanto na econômica". Para a Iata, "o único indício de melhora aconteceu nos voos de primeira classe entre a Europa e o Extremo Oriente", onde a queda de 21,2% de janeiro caiu para 19,6% em fevereiro.
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Governo estuda licitar novas rotas aéreas com tarifa menor, diz Jobim
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta terça-feira que o governo estuda licitar novas rotas aéreas de baixa frequência, com o foco na oferta de tarifas mais baratas.
"Nós estamos discutindo com o presidente da República [Luiz Inácio Lula da Silva] de termos uma política distinta para a aviação de baixa e média densidade. E aí, nós iríamos licitar rotas. Estamos discutindo este assunto também para realizar voos para a África. Hoje, nenhuma empresa brasileira opera na África. Queremos criar mecanismos de estímulo para empresas brasileiras operarem na África", disse. "Poderíamos outorgar exclusividade para quem oferecesse menores tarifas".
O ministro também afirmou que estão programados investimentos de R$ 325 milhões na modernização dos aeroportos brasileiros. "Já começamos com esses investimentos. Mas tivemos três problemas judiciários em Vitória (ES), Guarulhos (SP), Goiânia (GO). Mas já estamos fazendo ajustes", disse o ministro, que apontou concentração de investimentos no Norte e no Nordeste do país.
Jobim também disse que o orçamento e os projetos do Ministério da Defesa não sofrerão cortes por conta da crise econômica mundial. Isso porque, segundo ele, todas as iniciativas são de médio e longo prazo, além de contarem com financiamento externo.
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Transporte aéreo nacional volta a crescer em março, mas internacional recua
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgou nesta segunda-feira que os embarques domésticos tiveram crescimento em março na comparação com o mesmo mês do ano passado, depois de ter apresentado recuo em fevereiro. Já a queda do movimento nos voos internacionais segue sua tendência de alta.
O levantamento da Anac considera o número de passageiros vezes os quilômetros percorridos.
Nos embarques domésticos, a Anac verificou um avanço de 3,6% sobre março de 2008. No caso dos voos internacionais, a queda foi de 13,2%. Em fevereiro, o movimento dos voos nacionais tinha caído 0,6%, e dos internacionais recuou 11%.
Porém, o mercado segue desaquecido, uma vez que o movimento de passageiros cresceu em um ritmo menor do que a da quantidade de assentos disponíveis. Com isso, em março a ocupação média nos voos domésticos caiu de 64% para 59%, e a dos voos internacionais de 68% para 62%.
A concentração de mercado - com TAM e Gol/Varig - nas rotas nacionais atingiu 88,77% em março. Em relação às linhas internacionais, a concentração chegou a 99,83%.
A TAM manteve a liderança em "market share" (participação de mercado) tanto nas rotas internacionais quanto nacionais. A empresa fechou o mês com 49,3% de participação nos voos domésticos - contra 51,29% de fevereiro do ano passado. A Gol/Varig teve queda de 41,43% para 39,47% de março de 2008 para o mesmo mês deste ano.
Depois das duas líderes aparece no ranking do transporte doméstico a WebJet, com 3,89% do mercado, seguida pela OceanAir (3,06%), Azul (2,23%), Trip (1,33%) e Passaredo (0,29%).
No mercado internacional, a TAM lidera com 86,76% de participação do mercado em março, ante 68,88% no mesmo mês de 2008. A Gol/Varig está em segundo lugar, com 13,07% de market share (contra 28,63% do ano passado). Além deles, apenas a Meta, com 0,17% do mercado, operou rotas internacionais.
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Empresas Aéreas mantém a pressão sobre a Airbus e Boeing para substituição de aeronaves narrowbody
As nuvens negras que ameaçam a industria de transporte aéreo não reduziu a pressão sobre a Airbus e Boeing para prosseguirem com os planos para um sucessor de narrowbody. O CEO da KLM, Peter Hartman, está pressionando as duas rivais a esclarecer suas estratégias para substituição de single-aisle, enquanto que a americana US Airways tem solicitado a ambos a desenvolver um substituto para o Boeing 757.
Discursando em Keukenhof na Holanda durante uma cerimonia que antecede os 90 anos do aniversário da KLM, Hartman disse que recentes experiências aguçou a urgência da situação: "Na KLM nós tivemos uma má experiência, e essa foi com os velhos Fokker 100's, quando nós não estávamos aptos a substituir os mesmos em tempo. Nós vimos que no final é quase impossivel manter e garantir uma integridade operacional por causa da idade das aeronaves."
Ele disse que a KLM deseja evitar "incorrer no mesmo risco" com as aeronaves que necessitarão ser substituidas em 2014-15. "O que significa que teremos de fazer encomendas amanhã."
Enquanto isto, o vice-presidente senior de marketing e planejamento da US Airways, Andrew Nocella, está ansioso por um sucessor para o Boeing 757, o qual a empresa utiliza extensivamente em operações internacionais. "Nós temos solicitado a ambos os fabricantes que projetem uma substituição, ainda que esteja anos a frente".
Nocella recentemente disse para a Flight International que a empresa planeja manter seus B757-200s até 2020.
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Banco Mundial rebaixa previsão de crescimento da Ásia para 5,3%
As economias em desenvolvimento da Ásia Oriental crescerão este ano 5,3%, segundo relatório sobre a região publicado nesta terça-feira pelo Banco Mundial.
Apesar de ser 1,4 ponto percentual menor em relação à previsão anterior do banco, a estimativa é muito superior às que foram feitas para o resto do mundo.
A economia chinesa, que representa quatro quintos do crescimento da região, deve atingir o ponto mais baixo na metade de 2009, recuperando-se a partir daí, o que vai beneficiar os demais países da Ásia-Pacífico.
O banco rebaixou no mês passado a previsão de crescimento do PIB chinês para 2009 a 6,5%, número significativamente menor em comparação com anos anteriores, mas ainda assim alto.
"A recuperação na China, ajudada pelo plano de estímulo econômico governamental, pode começar este ano e tomar impulso total em 2010, contribuindo potencialmente para a estabilização da região", diz o relatório.
A estimativa condiciona, por sua vez, a expansão dos países em desenvolvimento da Ásia Oriental, cuja previsão de crescimento para este ano é de 5,3%, quase três pontos mais abaixo em relação aos 8% registrados em 2008.
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Gol e Air France fazem parceria em programas de milhas
A companhia aérea Gol anunciou nesta sexta-feira a assinatura de um acordo de cooperação com a franco-holandesa Air France-KLM que permitirá aos clientes do programa de relacionamento das duas empresas usar suas milhas em qualquer um dos grupos. Além disso, o acordo também prevê a implementação de um compartilhamento de voos.
A partir de 1º de maio, os 15 milhões de membros da Flying Blue, programa de relacionamento da Air France, poderão acumular milhas quando voarem com a Gol. No outro lado, os 6 milhões de participantes do programa Smiles recebem o mesmo benefício com a Air France. A Gol informou ainda que um acordo semelhante será preparado em a Gol e a KLM, e que o número de cidade do "code share" deve aumentar nos próximos meses.
Segundo o presidente do Conselho de Administração da Air France KLM, Jean-Cyril Spinetta, o acordo pode trazer um volume adicional de 100 mil passageiros para a Gol neste ano. No caso de ampliação do code share com a KLM, serão mais 30 ou 40 mil.
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Lan realiza o primeiro voo com winglets
A Lan realizou o primeiro voo comercial usando um B767-300ER equipado com winglets, desenvolvido pela Aviation Partners Boeing. O voo foi efetuado entre Santiago do Chile e Buenos Aires.
A Lan está investindo US$ 70 milhões para equipar toda a sua frota de B767, de passageiro e carga, com bended winglets, antes do final de 2010, esperando obter uma economia de combustível de mais de 5%.
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Após prejuízo, TAM diz que focará corte de custo
Após o prejuízo de R$ 1,36 bilhão em 2008, a TAM pretende focar o corte de custos. Segundo o presidente da empresa, David Barioni, a mudança da sede administrativa para a avenida Paulista foi cancelada e a companhia negocia com agentes de viagens o fim do pagamento de comissões para voos internacionais. Os investimentos foram de R$ 800 milhões no ano passado. Para 2009, a previsão é de R$ 245 milhões.
Segundo Barioni, a comissão em voos internacionais é da ordem de 10% em média. Nos domésticos, foi feita integração dos sistemas de vendas de bilhetes e a TAM parou de pagar a taxa.
Para Carlos Alberto Amorim Ferreira, presidente da Abav (Associação Brasileira de Agentes de Viagens), a mudança no sistema internacional é muito mais complexa: "Não gostaríamos que acontecesse a mudança. No mercado doméstico, após a integração de sistemas, os preços para o consumidor ficaram mais altos porque o valor do bilhete permaneceu o mesmo, acrescido da comissão do agente". Segundo Barioni, a mudança deixou claro quanto o consumidor paga de comissão.
Em 2008, a TAM previa efetuar redução de custos de 7%, mas, em razão do câmbio, o corte ficou em 4,3%. Os resultados foram afetados principalmente por efeitos contábeis concentrados no quarto trimestre, como o impacto da variação cambial em operações de arrendamento e o valor contábil de hedge (proteção) relacionado ao preço do petróleo.
Antes da crise, a companhia usou esses instrumentos para se prevenir de eventual escalada do preço do petróleo. A cotação do barril caiu e as operações passaram a ser sinônimo de custos mais elevados.
A TAM renegociou o vencimento dos contratos e os liquidará até o primeiro trimestre de 2011. O impacto contábil dessas operações é próximo de R$ 1 bilhão. O efeito no caixa vai depender do comportamento do preço do petróleo.
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Produção industrial sobe 1,8% em fevereiro, mas recua 17% em um ano
A produção industrial do país voltou a subir e apresentou alta de 1,8% em fevereiro, na comparação com janeiro, segundo informou nesta quarta-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em relação a igual período em 2008, porém, a indústria teve retração de 17%.
Em janeiro, na comparação com dezembro, a produção havia registrado alta de 2,1%; em relação a janeiro de 2008, a queda anotada ficou em 17,4% (número revisado), pior resultado em 19 anos na base de comparação.
No acumulado dos últimos 12 meses, a produção industrial tem queda de 1%, o primeiro resultado negativo nessa comparação desde setembro de 2002, quando a queda foi de 0,4%. Nos 12 meses imediatamente anteriores, a produção registrou alta de 1%.
A Pesquisa Industrial Mensal demonstra que houve aumento de produção em 16 dos 27 ramos pesquisados em fevereiro, na comparação com o mês anterior. Já em relação a fevereiro de 2008, houve recuo em 23 das 27 atividades pesquisadas.
Estes resultados produzem impacto no volume de carga aérea transportada.
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Embraer espera queda de pedidos em carteira do ERJ-145
A lista de pedidos de ERJ-145 pode ser reduzida de até 29 aeronaves quando os entendimentos entre a Harbin Embraer e Hainan Airlines chegarem a um fim.
Por vários meses, a Harbin Embraer - que produz o ERJ-145 - tem estado em entendimentos com a Hainan a respeito das encomendas de ERJ-145 para a sua subsidiária, Grand China Express. Um total de 11 ERJ-145, de uma encomenda original de 50, já foram entregues, restando 39.
Apesar de as discussões entre Harbin Embraer e Hainan continuarem, a Embraer espera um corte entre 10 a 15 aeronaves da encomenda inicial.
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IATA prevê um menor declínio no tráfego de carga para o restante de 2009
A IATA espera que o mercado de carga aérea comece a dar sinais de um menor declínio nos volumes a serem transportados nos próximos meses, algo em torno de 10%.
Em junho, julho e agosto, a queda monitorada pela IATA, neste mercado, foi menor do que 3%. Em setembro a queda alcançou 8%, novembro foi de 14%, dezembro e janeiro 23% e fevereiro 22%.
A expectativa é que o mercado de carga aérea comece a andar de lado, ao invés de continuar a diminuir, isto motivado pelo fato de que os estoques mundiais de mercadorias estão em um nível baixo e necesitam ser repostos.
No entanto, apesar de a IATA acreditar que a queda no transporte de carga atingiu o seu mínimo, não é o caso com o transporte de passageiros, que a instituição espera continue a cair ainda mais. Em um ciclo normal de recessão, a IATA prevê uma recuperação nos volumes de carga aérea transportada a partir do final de 2009, início de 2010 e, seis meses após, a recuperação dos números de viagens de passageiros. Mas esta não é uma recessão normal.
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Austrian recebe o primeiro B767 modificado
A empresa nacional austriaca - Austrian - recebeu o primeiro B767-300ER equipado com winglet.
No seu retorno a Viena, após sofrer a modificação nos EUA, a aeronave foi interceptada por dois Typhoons da base aérea Zeltweg, em um exercício de Quick Reaction Alert.
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Prejuízo da Gol supera R$ 1 bilhão
A Gol teve prejuízo líquido de R$ 1,3 bilhão e resultado operacional negativo de R$ 88 milhões em 2008. Apesar disso, a companhia aérea informa ter revertido as perdas com a operação no último trimestre do ano, quando teve lucro operacional de R$ 54 milhões.
O prejuízo no quarto trimestre, no entanto, foi de R$ 680 milhões, causado sobretudo pela desvalorização cambial sobre a dívida da empresa e por perdas com operações financeiras de proteção a oscilações cambiais, ligadas a combustível de aviação. O prejuízo é apenas contábil e não reflete o resultado operacional, diz a Gol.
A crise chegou aos resultados das companhias aéreas no fim do ano sob dois aspectos: demanda mais fraca e dólar mais caro. Nos últimos meses, o aspecto mais favorável para as empresas foi a queda no preço do petróleo. O combustível representa quase um terço dos custos de uma companhia aérea.
Este foi o primeiro trimestre de divulgação de resultados depois da fusão efetiva entre Gol e Varig. A reversão do resultado operacional foi encarada como positiva na empresa. A diretoria diz que não haverá demissões.
A companhia informou ainda que será feita uma capitalização da empresa de R$ 200 milhões, por meio de emissão privada de ações. Donos de 75% das ações, os controladores farão aporte proporcional e os minoritários entrarão com a diferença.
O objetivo da capitalização será fortalecer a estrutura de capital da companhia para fazer frente aos investimentos programados para 2009 e 2010.
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DAE recebe o seu primeiro B777 cargueiro
A Dubai Aerospace Enterprise recebeu o primeiro B777 cargueiro que será arrendado para a Emirates.
A aeronave é um dos oito B777 encomendados pela Divisão de leasing da DAE.
A Emirates originalmente havia encomendado estes oito B777F para a sua operação da SkyCargo em 2005, com uma segunda encomenda de dez B747-8F, mas, no ano passado, a DAE aceitou ficar com estas dezoito aeronaves, além de uma encomenda própria de mais cinco B747-8F, que serão arrendados para a Emirates.
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Companhias aéreas terão perdas de US$ 4,7 bi em 2009, afirma a IATA
As companhias aéreas perderão um total de US$ 4,7 bilhões em 2009 e enfrentarão o pior cenário dos últimos 60 anos, por causa da atual crise econômica, anunciou nesta terça-feira a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo).
Os piores resultados serão registrados este ano pelo tráfego aéreo de carga, com uma redução de 13% a respeito do ano passado, devido à queda do comércio mundial, enquanto o tráfego de passageiros cairá 5,7%. Segundo o presidente da Iata, Giovanni Bisignani, uma das principais causas da situação atual é que a demanda caiu "de forma dramática".
O presidente apontou especialmente o tráfego em classe executiva, "que é onde as companhias obtêm o lucro". Segundo os cálculos da Iata, o tráfego nessa categoria cairá 16,7%.
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Gol considera fazer um wet leasing dos seus B767 e prorrogar a vinda de novos B737
A Gol continua a fazer pagamentos de leasings mensais para seis B767-300 e um B767-200, apesar de estas aeronaves estarem paradas a mais de seis meses. Estes aviões foram usados para operar as rotas de longo curso da VRG.
O CEO da Gol, Constantino de Oliveira Junior, disse que a empresa busca possíveis contratos de sublease, ou mesmo, wet lease .
A Gol pretende encerrar o ano de 2009 com toda a frota de 108 aeronaves consistindo de B737 NG, na medida em que forem substituindo os B737-300. A empresa não descarta a possibilidade de terminar o ano com menos do que 108 aeronaves, se ela decidir não receber todos os quinze B737 que estão previstos chegarem.
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Cai o número de encomendas de aeronaves em Janeiro
O número líquido, de encomenda de aeronaves, para Janeiro, caiu para 15, após o ajuste de 112 cancelamentos sobre as 127 encomendas anteriormente contabilizadas pela indústria.
O fabricante canadense Bombardier lidera os fornecedores para a aviação regional com 19 encomendas, enquanto a Embraer contabiliza 12. A Ruag da Alemanha recebeu a encomenda de 5 Do228 New Generation.
No todo, a lista geral de encomendas contabiliza 8.460 aeronaves, 78 abaixo do mês anterior.
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O DOT temporariamente selecionou a Continental e US Airways para as novas frequências para o Brasil
O Departamentode Transporte Americano acredita que a US Airways poderá fortalecer a competição no mercado brasileiro através da rota Charlotte-Rio de Janeiro, proposta pela empresa.
Os direitos adicionais de rota, tornaram-se disponíveis após um acordo de Junho de 2008 entre os dois países que aumentou as frequências semanais de 105 para 154 em quatro etapas.
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Boeing em conversações de adiamento do 787 em meio a preocupações com o aumento de peso da aeronave
O fabricante está encarando a possibilidade de perder algumas encomendas das primeiras aeronaves devido a crença de que os primeiros 787 ficarão abaixo da performance esperada devido a questões de peso.
Drew McGill, Diretor de marketing da Boeing Commercial Airplanes, afirma que não há mudança na performance esperada da aeronave para um alcance de 14.200 a 15.200km .
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Cai a demanda por viagens aéreas premium e transporte de carga
Números internacionais no setor de carga aérea, um indicador antecipado de crise, tem estado em uma espiral descendente por oito meses e se intensificado desde Dezembro. Os números para tráfego de passageiros na área de viagens premium tem, também, se deteriorado. O último relatório da IATA para Janeiro, mostrou que a venda de bilhetes de primeira classe e executiva caíram 16,7%.
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Companhias de leasing estão pedindo um corte de 25% na produção de aeronaves
Devido aos problemas encontrados para financiamento de aeronaves, as empresas de leasing estão recomendando à Boeing e Airbus que façam um corte de 25 a 30% na produção.
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