O texto abaixo doi distribuído na praça da Sé em São Paulo – Capital sábado dia 24 março de 2007, no movimento em defesa da vida.
"Não sou machista nem tampouco feminista. Compreendo a luta multissecular e justa das mulheres para conquistarem direitos sociais. Entretanto, querer mudar a própria condição natural da mulher pode até ser uma conquista social – pois quem faz a sociedade somos nós mesmos – mas nunca será efetivamente um direito natural. Tenho observado muitas feministas, em nome da defesa de seus direitos, quererem tirar as mulheres da condição de provedoras da vida e alçarem-nas para condição surreal de Deus ou, para os céticos, de Mãe Natureza. Poder dispor do próprio corpo não é poder matar outrem. Nem o Estado está autorizado a matar. Se querem dispor de seu próprio corpo que o façam isso antes da gravidez. Após é assassinato! Como podem - a meu ver tendenciosamente - não se considerar um óvulo já fecundado (ovo) e instalado no útero como um ser vivo? Se não é um ser humano, é o que? Barata?! Se não esta vivo; está morto? Como podemos acreditar sermos capazes de definir a partir de qual momento passa a existir um ser humano se as próprias legislações estrangeiras sobre o aborto divergem sobre tal momento. Aliás, não somos capazes ainda nem de saber com precisão donde se origina o ronronar de um gato. Por tudo isso, desde a minha concepção, sou defensor dos direitos dos embriões."
(O Embrionista)
LEIA
Carta de um bebê para sua mãe...
alvaroluiz@click21.com.br
===========================================================================