Shahada é um dos cinco pilares da religião islâmica, a qual consiste no credo de que Alá é o único Deus verdadeiro e Maomé, seu único profeta. O fiél declara, pois, a sua fidelidade até a morte a Alá (*) e a Maomé, seu profeta.
1- Crianças persuadidas
de morte por Shahid como um ideal de perfeição.
[em junho de 2002 ] ver
vídeo
Duas meninas de 11 anos articulam seu objetivo pessoal de morrerem por Alá - Shahada, explicando que "todas as crianças palestinas" almejam Shahada por causa da grandiosa promessa ‘pós-vida’ ser mais valiosa que a própria vida.
Transcrição da entrevista:
Entrevistador: | Você descreveu o shahada (martírio) como algo belo. Você pensa que isso é belo? |
Criança # 1: | Shahada é uma coisa muito bonita. Todos anseiam por Shahada. Que podia ser melhor do que ir ao paraíso? |
Entrevistador | Que é melhor, paz e integridade de direitos para os povos palestinos ou o shahada? |
Criança # 1: | Shahada. Eu conseguirei meus direitos após me transformar num shahid (mártir). Nós não seremos crianças para sempre. |
Entrevistador: | oK, Yussra, você concordaria com isso? |
Criança # 2: | Naturalmente, Shahada é uma coisa boa (agradável). Nós não queremos este mundo, nós queremos o pós-vida. Nós nos beneficiamos não nesta vida mas na pós-vida. Todos os palestinos, não parecem com os outros jovens, são de temperamento quente, eles escolhem Shahada, desde que são palestinos. |
Entrevistador | Você ama realmente a morte? |
Criança # 2: | A morte não é Shahada. |
Entrevistador | Não, quero dizer o afastamento após a morte, a ausência física, você ama a morte? |
Criança # 2: | Nenhuma criança ama a morte. As crianças de Palestina adotaram o conceito que é Shahada. Acreditam que Shahada é muito bom. Cada criança palestinian, diz uma de 12, diz: Oh, Senhor, eu gostaria de me transformar num Shahid. |
2- Clipe da musica ‘Carta
de Despedida’:
[ em 2001 a 2003, e repetidamente, em Agosto e Setembro de 2004] ver
vídeo
Um menino novo deixa uma carta de despedida a seus pais e vai procurar a morte por Alá - Shahada – descrevendo sua aspiração como um ato “doce”. Este clipe de doutrinamento palestino é destinado a compensar o medo natura das crianças frente a morte, descrevendo Shadhada como uma coisa heróica e tranqüila.
[o trecho seguinte são seleções da carta, cantadas acompanhado
as cenas quando o menino calmamente está se dirigindo para sua morte
] "não esteja triste, meu querido (pai) e não grite sobre
minha partida. meu querido pai, para meu país, eu sacrifiquei-me. Não
esteja triste, meu querido (pai), e não grite sobre minha partida, meu
querido pai, porque por meu país eu me sacrifiquei. Com determinação
e desejo, por tempo a chegar-me, como é doce o Shahada (martírio),
quando eu a abraço, minha terra! Como é doce o Shahada, quando
eu a abraço, minha terra! Minha querida, minha mãe, amantíssima,
seja jubilosa sobre meu sangue e não grite para mim ".
3- "nós ensinamos
a Shahada infantil" diz chefe da organização para apoio infantil.
[em 4 de maio de 2003 ] ver
vídeo
No inglês, os líderes palestinos negaram que incentivam suas crianças a aspirarem o Shahada. Entretanto, no árabe, a palestina continua a expressar o orgulho em educar crianças para procurarem a Shahada, desenhando isso como uma realização nacional. O diretor da Associação para o Auxílio das Crianças Palestinas candidamente reiterou esta política educacional estata pela tv palestina.
Firial Hillis, C.E.O. da Associação para o Apoio das Crianças
Palestinas:
"o conceito de Shahada (martírio) para eles (as crianças)
significa pertencer a pátria, de uma perspectiva religiosa, sacrifício
para sua pátria. Conseguindo Shahada a fim alcançar o paraíso
e encontrar-se com seu deus. Isto é o melhor. Nós também
ensinamos nossas crianças a proteger a pátria, as posses, e alcançar
Shahada ".
4- Al Dura chama crianças
para segui-lo ao paraíso - clipe:
[25 de Dezembro de 2000, e repetidamente desde então ] ver
vídeo
Através de um ator infantil, este vídeo musical descreve um paraíso delicioso de Muhammad Al Dura, cuja a morte em um fogo cruzado, foi transmitida pela tevê. Ele é mostrado voando numa pipa, brincando na praia e em um parque de diversões. O clipe abre com o convite de Al Dura a outras crianças: "eu estou acenando a voces não em despedida, mas para dizer ' sigam-me '".
"eu estou acenando a voces não em despedida, mas para dizer ' sigam-me’...”
- narra Muhammad Al Dura ; "como é doce a fragrância dos Shahids
(mártires); como é doce a fragrância da terra; seu desejo
extinguiu pela torrente do sangue que flui do corpo jovem, como doce é
a fragrância da terra".
Vocalista: "o menino gritou: Oh, Pai, até que nós nos encontramos,
Oh, pai , até que nós nos encontramos, até que nós
nos encontramos, pai, até que nós nos encontramos, nós
iremos sem nenhum medo e sem gritar. Como doce é a fragrância do
Shahids. Eu irei, pai, a meu lugar no céu.
Como doce é a fragrância do Shahids. Oh, Pai, até que nós
nos encontramos, oh, pai, até que nós nos encontramos".
5- Mensagem de Yasser Arafat às crianças - "seja
um Shahid":
Arafat explica que crianças palestinian mortas - Shahids - é "a
maior mensagem ao mundo".
[ em 15 de Janeiro de 2002 ] ver
vídeo
Entrevistadora: Sr. presidente, que mensagem você gostaria de dar r aos
povos palestinos em general, e, particularmente, às crianças palestinas?
Arafat: A criança que segura os adornos pétreos do tanque não
é uma mensagem maior ao mundo quando o herói se torna Shahid (morto
por Alá)?
6- Jornalista palestina a
criança de 7 anos:"Não tenha medo de morrer".
[ em 29 de Outubro 29 de 2000 ] ver
vídeo
Uma jornalista palestina perguntou a uma criança da segunda classe se temia a morte. Quando a criança hesitou, a jornalista agitou sua cabeça para sinalizar que a resposta correta era "não", a uma criança de 7 anos.
Entrevistadora: | Você jogou pedras no exército e feriu seu pé. Você jogará outra vez? |
Criança: | Sim. |
Entrevistadora: | Você não está com medo de morrer? |
Criança: | Não. |
Nota : Quando a criança hesita sobre seu medo da morte, a entrevistadora agitou a cabeça em "não", induzindo a resposta à criança. (reparem o replay)
<< volta ao menu principal
fonte: http://pmw.org.il/
(*) Alá é um ídolo. Como um deus, é imprestável, uma vez que não ressuscita mortos, não cura coxos, nem dá vista aos cegos, e muito menos liberta dos demônios.