Luana e Vladimir, passando limites - novelinha erótica


VAMOS COMEÇAR? - dia 03/09

Amigas e amigos,

Mauro ao casar com Virgínia sempre a considerou conservadora, e a si mesmo muito moderno. Sonhava com swings, e achava que não fazia por causa dela.

Agora ela faz doutorado no exterior, e como geralmente acontece, os brasileiros se aproximam. E ela lá fora ficou mais solta. Pediu para o marido encontrar um cara bacana para fazer amor com ela. Achava que o marido gostaria.

Até que este achou um cara de seus trinta, alto, bonito, inteligente, liberal, chamado Vladimir, que recém-chegara para estudar lá.

Vendo a perspectiva muito concreta de sua princesinha gemer fazendo dueto com outro macho, Mauro desaba.

Confessa que não é moderno, nunca foi.

Virgínia aceita, a princípio.

Luana é uma baianinha de fala cantada, made in Farol da Barra e ladeira do Pelourinho. Certa vez Virgínia mostrou um livro para ela, as duas ficaram cabelinho a cabelinho, juntinhas, sentindo o cheiro do shampoo da outra, e a cabecinha de Virgínia, querendo fazer coisas soltas na vida, pensou um monte de bobaaaagem...

Vladimir o bonitaço chamou Luana para sair, ela entusiasmadíssima ligou para Virgínia.

Sejamos românticos e sexies. A chave está na mão de Luana. Qual deve ser a roupa-e-atitude dela, ao se encontrar com o gato?

a) Sou tão ingenuazinha... Quase virgem;
b) Sou segura e experiente... Se quiser ser o melhor de todos, terá de mostrar competência!;
c) Sou cabeça, aberta a novas experiências;
d) Sou...

Beijos, Beatriz]

Eu acho que a novelinha devia continuar assim...


PRIMEIRO CAPÍTULO - dia 04/09

- Você primeiro.

- A melhor? Você quer dizer, a melhor de todas? Da história?

- Foi esse o trato – disse ela trocando olhos e dedos e gargalhando de discurso de ministro, diante de uma meia dúzia de malzbiers vazias na mesa, que aos seus olhos duplicavam para doze. Mesas cheias de gente a dois passos, mas tudo era gringo, não entendiam nada. Ele também enxugara garrafas.

- Tá – disse ele. E contou a romântica história de dois adolescentes, indo ao motel pela primeira vez, ela muito magra, os quadris estreitos ainda meio-de-menina, mas rostinho firme de determinação. Ele esperava que ela jogasse calcinha-e-resto, deitasse indecisa-meio, e abrisse ao máximo as perninhas adolescentes, o retrato clássico da primeira vez. E ela bem, não fez isso. Deitou, mas de bruços. Disse: sou diferente das outras. Sempre sonhei. E o garoto seu namorado tirou a virgindade da namoradinha, virgindade não-ortodoxa, antes mesmo de tirar a tradicional.

- Vocês homens e sua obsessão por bunda - ela espantou moscas imaginárias e fez três caretas com bafo de cerveja preta.

- Você não tem nada melhor – disse ele. Já sabia a resposta.

- Se tenho? Se tenho? Há há, a pretensão! Ouve essa, bobo!

E contou: a praia de Itapoã, muito grande, pedras cá-e-lá. Sábado, famílias, praia deserta-meio. As duas moças vão caminhar. As duas eram primas. Uma loura e uma morena. Primas geralmente brigam, mas elas não. Não competiam por roupa, namorado, nada. Andaram bastante, praia quase deserta. Nos primeiros cem metros, andavam a palmos de distância, nos próximos os braços roçavam, nos seguintes as mãos tinham se enlaçado. A morena pensava: como elas eram boas amigas. Amigas de verdade.

A loura ficou na sua frente. Posso te beijar? – ela disse. A morena não respondeu, pois seus lábios avançaram e encontraram os da loura. Não lembra o quanto durou, dois minutos ou décadas. Mas lembra da amiga descendo as mãos e afastando-lhe as duas peças do biquíni. Os bicos ainda crescendo ficaram expostos á visão e aos lábios da amiga, que primeiro beijaram o da esquerda, depois o da direita. A jovem morena não queria mais nada, do mundo, do universo e de si, que fazer o mesmo na prima. Mas a voz metálica da tia chamou a prima e chamou Luana, que nunca, nunca viu os seios da priminha.

- Buá. Que história triste – disse ele.

- Buá mesmo, seu chato, estava louca por ela. Agora ela casou 456 vezes e teve 4567 filhos.

Luana e Vladimir não eram exatamente namorados, mas quase. Antes do primeiro encontro ela se fascinara coma possibilidade de desfilar um homem tão bonito. Depois descobrira coisa melhor. Vladimir não se espantava com nada, era um cara sem julgamentos. Ela falava o que queria e meio a mais, ele devolvia o triplo. Ela se fascinou com essa liberdade verbal.

Ela estabelecia os limites. Tinham brincadeira: ele devia manter as mãos no volante, acontecesse o que acontecesse. Ele jurava. E ela desabotoava a blusinha antiquada, levantava o sutiã, baixava-subia como relâmpago a calcinha tão rápido que ele não conseguia ver nada.

Nessas brincadeiras, ele com as mãos no volante do fordinho vermelhão, o carro engolindo as luzes em frente.

- Luana, quando é que a gente vai namorar, hein?

E perguntou fazendo careta, como quer ser natural-sem-ser. Ela girou o sutiã como stripper, riso a partir a cara, litro-e-meio de cerveja preta na cabeça. Ela o tinha tirado por baixo da blusa. Deu-lhe uma chicotada-de-sutiã na cara.

- Quieta, louca, estou dirigindo!

- Nu-nu-nuuuun-nun-qui-nunquinha!

- Nun-qui-nha. E posso saber por que não?

- Porque você quer ti-rar-a-mi-nha-vir-gin-da-de! Seu malvado!

- Sua virg... coffcoff coooff, bate nas minhas costas, sua o quêê, que eu não ouvi direito?

- Ráááá raááá, como é engraçado. Ri, ri, Carequinha, Bozo! Na minha mente, eu me mantenho pura, anjo-de-asinha.

- Só na mente.

- Te dou outra sutiãzada.

- Quieta, maluquinha. Olha o cruzamento!

[Amigas e amigos, neste idílio quase namoro, Luana e Vladimir vão fazer uma fantasia dela. Alguém quer adivinhar qual será, e/ou sugerir uma melhor? Agradeço a Mr. Run as amabilíssimas palavras de sexta. São mensagens como esta que fazem a gente seguir adiante. Foi fácil notar que um dos parágrafos acima foi partido ao meio. É porque a partir daquele ponto a novela ficou diferente de uma versão anterior, apresentada um par de semanas atrás.

Opções de velhas fantasias de Luana, uma das quais ela vai querer que o amigo realize:

a) andar de moto pelados, de madrugada, alta velocidade;
b) invadir um clube de tênis para jogarem pelados, de noite;
c) arranjarem uma garota para transar com ele, e Luana aparecer na hora de surpresa;
d) outra...

Beijos, Beatriz]

Eu acho que a novelinha devia continuar assim...


SEGUNDO CAPÍTULO - dia 05/09

Luana e Vladimir passeiam de carro à noite, ela no Céu-sètimo de alegria, felicidade, e álcool de cerveja preta ajoelhada no banco do carona.

- Vamos brincar!

- De quê? – disse Vladimir, cara de quem espera bobagens-de-menina-de-dengo.

- Pirulito-que-bate-bate!

- Huuuummmm, tenho uma melhor. Se não der hoje, que tal outro dia? Vamos procurar alguma linda estudantinha brasileira. Aí vocês ficam amigas. Muito amigas. Muito próximas. Naquela descontração surgem naturalmente os beijinhos e abraços, sabe como é. E bem, sabe como está calor, e vocês duas resolvem tirar as blusas. Eu brinco de estátua, fico congelado num canto, zíper na boca, nada. Tudo para vocês. Então vocês resolvem tirar os sutiãs, natural. E comparam o formato, a cor, sabe como é, nada de mal. Depois caem as saias, as calcinhas, e e ....

- Vocês homens e sua obsessão por mulher se esfregando.

- Ora, o que tem de mal?

Ela estalou dedos.

- Tenho idéia melhooooor. Vamos procurar algum gatíssimo brasileiro. Aí vocês ficam amigos. Muito amigos. Muito próximos. Naquela descontração surgem naturalmente os beijinhos e abraços, sabe como é. E bem, sabe como está calor, e vocês dois resolvem tirar as cuecas, e eu...

- Luana, a senhorita quer parar com essa nojeira?

- Rááá rááá, com vocês é nojeira!Ahhh, a hi-po-cri-si-a em ação!

- Além disso, quem foi que falou de um rolinho com a prima?

- Fase de ex-pe-ri-men-ta-ção. Além disso desde a prima tenho tremelique só de pensar em pegar no sutiã de outra. Já pensou. Exceto talvez...

- Exceeeeto taaalveeez... – ele aproximou o ouvido um palmo, todos os radares a 110 por cento, apesar das mãos no volante do Ford vermelhão.

- Exceto-Meta-se-com-sua-vida, seu chato! Então, vamos brincar de quê?

- Que tal pular a cerca de um clube, e jogar uma partida de tênis pelados?

- Booo..., não péssima, horrível idéia. Já imaginou, eu pelada de pés sujos de vermelho?? Como fica minha elegância?

- É, em razão. Beeem, que tal... Que tal a gente dar um passeio de moto, sem nadíssima, nus pelados?

[Amigas e amigos, o que vai acontecer na aventura?

a) depois vão visitar Virgínia e Mauro;
b) vai faltar gasolina;
c) Vladimir não sabe dirigir moto;
d) Todas as acima!
e) Nenhuma das acima, e sim,...

Beijos, Beatriz]

Eu acho que a novelinha devia continuar assim...


TERCEIRO CAPÍTULO - dia 06/09

A casa era do próprio Vladimir mas ele a rondou um par de vezes antes de parar. Madrugada, grilos cantando e mais nenhum som, um casal de russos estudantes de astrofísica no chalé à esquerda e uma inevitável família de 265 chineses do outro lado, com hábito de dormir às seis. Casinhas sem muro, coisa-de-gringo. Vladimir desligou o motor.

- A moto está na garaaagem – cochichou.

- Por que estamos cochichaaaando? – perguntou ela.

- Já, já – disse ele em voz alta e pulou do carro. Numa dúzia de segundos abrira a porta da garagem e noutra dúzia a pequena Honda estava na porta do Fordeco. Entrou de novo no carro. Olhou pra Luana, esperava timidez, medo, adrenalinas, pavor, o-que-mamãe-e-papai-pensarão.

- Então, vamos? – foi o que ele ouviu, com um sorriso de acarajé e orelha-a-orelha.

- Vamos! – ele se entusiasmou.

A partir daí foram zíperes cantando e botões saindo das casas e cordões sendo desenlaçados. Distraído com a pressa-e-emoção, só quando desceu a sunga e sentiu o arzinho da madrugada no corpo todo é que a realidade lhe bateu na testa: estava vestido de Adão, ao lado de uma baianinha-baixinha-e-lindinha-moreninha. A baianinha distraída balançava leve os seios pequenos no esforço de desvencilhar a alça lateral da calcinha que insistia em pregar num dos calcanhares. Arrumou a calcinha num canto, afinal, olhou para o lado.

Só então viu o estrago. Os litros de cerveja preta na cabeça pareciam pegar ainda mais. Lutou bravamente como contra todos os Tysons do mundo para não gargalhar e despertar bairro-e-meio:

- Quem-mandou-o-se-nhor-fi-car-des-se-jei-to?

Vladimir riu, não conseguiu falar nada. Alguém falava por ele, falava alto, a medir quase dois palmos da pequena mão de Luana. Ela falou, professora para menino levado:

- Quem lhe deu au-to-ri-za-ção? Amoleça já!

- Não posso, pobre de mim – disse Vladimir, penalizado fingido.

- Huuummm, tá tá, depois bolo um castigo. Então, moto ou amarelamos?

- Moto! – disse ele.

Um par de segundos depois Luana sentia o couro frio do banco, os metais nos pés. Abraçou Vladimir, entreteceu as mãos nos pelos do peito dele. A cabecinha cheia de álcool se arrependeu de tê-lo mandado amolecer, e ficou feliz dele não ter obedecido.

Coração passando do limite tolerável de batidas, índice de adrenalina em subida de foguete-para-as-estrelas, Vladimir empurrou o primeiro pé na alavanca, a máquina fez bruototó, negaceou. Fez o segundo, de novo. Animado pelo perigo, os chineses e russos e quem mais podiam acordar, respirou, deu coice na alavanca e o barulho foi contínuo. Luana apertou-lhe a cintura em aprovação e ele sentiu os cabelos dela com perfume de babosa a lhe roçar as costas. Bateu-lhe um querer apertar aquela jovem mulher pequena como a fazê-la entrar dentro de si, deitar-se sobre ela como quem se aconchega em cobertor de hotel de serra, sentir a maciez de figo do interior de seu corpo. O motor e seu coração acelerado lhe chamaram à verdade.

- Vamos?

- Vamos – disse ela como quem dá partida em corrida de fórmula um, e ele quase a sentir as batidas do coração dela colado em suas costas.

[Amigas e amigas, as opções são as mesmas de ontem:

a) depois vão visitar Virgínia e Mauro;
b) vai faltar gasolina;
c) Vladimir não sabe dirigir moto;
d) Todas as acima!
e) Nenhuma das acima, e sim,...

Beijos, Beatriz]

Eu acho que a novelinha devia ter terminado assim...


QUARTO E ÚLTIMO CAPÍTULO - dia 07/09

- Vamos?

- Vamos – disse ela como quem dá partida em corrida de fórmula um, e ele quase a sentir as batidas do coração dela colado em suas costas.

A moto partiu com duas corcoveadas como cavalo de rodeio, depois meio aprumou, o vento gelado da madrugada bateu no corpo inteiro de Luana, encrespando a pele e fazendo correr mais depressa o sangue que a essa altura era meio adrenalina. Passavam pelas casinhas de gringo, cortinas fechadas, escuras quase todas. O rugido da moto feria seus ouvidos, as luzes chispavam desapareciam umas após outra pelas laterais na medida em que Vladimir afundava o acelerador, e Luana se sentiu leve, rainha da velocidade e do mundo, e antes que pensasse ouviu um grito fino:

- Duuuuurmam, seus panacas!

- Quieta, doidinha! – gritou Vladimir. – Quer que a gente vá preso?

Luana não respondeu, deu uivinhos, uiiii, uiiiiii na medida que passavam esquinas e numa o uivinho alongou uuuuuuuuuuuiiiioooooollllhhhhaaaa aí o caaarro!

- Vou jogar farol alto na cara deles! – disse Vladimir, a euforia já pegando nele. Seu coração também batia como estaca de construção. Afundou o acelerador, botou a luz no máximo e passaram chispando ao lado do carro azul, se alguém viu ou não, nunca souberam. Começaram a rir, os dois, muito aproximados pelo perigo, muito um só. Chegaram a cruzamento de avenida, quase pararam.

Nem Dom Quixote naquele momento era tão destemeroso quanto Vladimir. A adrenalina empapando seu sangue e os seios de uma jovem nua nas suas costas faziam com que enfrentasse tsunamis, dragões e um domingo à tarde vendo TV com um sorriso nos lábios. Uma avenida de cidadezinha americana então era besteira.

- Avenida Principal? – disse ele.

- Avenida Principal, Avenida Principal! – disse ela quase se pondo de pé nos estribos, sentindo-se tão poderosa quanto ele.

Ele fez barulho no acelerador, o indicador de quilômetros girou, sessenta, setenta, noventa. Passaram pelas lojas e shoppings nos quais fazia compras, cada lojona parecendo um mundo lunar, fascinante e perigoso.

E perigoso. Luana gritou e só depois ela entendeu o quê, O caaamiiiiinhãããooooo! e ele viu entrando vindo de uma rua secundária o caminhão quatrocentos metros ou quilômetros a passo de tartaruga doente. Por instinto, Vladimir rabeou a moto e viram a lateral do bicho passar na esguelha do olhar deles.

Vladimir temeu que a baianinha fosse chorar por mamãe mas ele ouviu a risada dela no ouvido, risada da lagoa do Abaeté. Ele riu também e nessa risadaria por um segundo nem percebeu um outro barulho. Só percebeu quando sentiu o tranco, quis acelerar de novo só que agora o motor não queria saber de sua ordem.

O velocímetro girava o inverso, noventa, oitenta e cinco, oitenta. Ela percebeu o perigo. Ele ouviu no ouvido:

- Agora?...

Ele também não sabia o que fazer. Ela deu um grito quase a machucar o ouvido dele.

- A próxima, a próxima!

- Próxima o quê!

- Dobra na próxima à direita! Eu explico! Depois é só a moto andar mais um quarteirão!

- Será que dá?

Deu. A Honda deu a última volta de seu pneu a meia dúzia de metros de onde Luana indicava a Vladimir para parar. Bairro residencial, casas, moitas. Vladimir e Luana saltaram da moto, Vladimir a conduziu para detrás de uma moita. Grilos cantando e casas escuras, uma ou outra luz fraquinha trás de cortinas.

- E agora? – ele perguntou.

- E agora, vamos bater na porta da casa de uns amigos meus. Quer dizer, eu não, eu fico aqui atrás da moita. Você aparece e pede para minha amiga me trazer umas roupas.

- Pera, pera, um homem desconhecido pelado batendo na porta deles. Vão pensar que eu sou louco. Ou tarado.

- Ah, é, e uma mulher aparecendo de madrugada pelada... Vão pensar que eu sou o quê?

- Tá, tá, resolvido. Vamos juntos.

- Huuum, sei não.

- Prefere ficar pelada na rua? Vamos, menina!

Mauro estava costumado a dormir tarde. Gostava daquela máquina de lavar, e depois da máquina de secar. Transportava as roupas de uma para outra e elas saiam fofinhas como gato-de-madame e aquecidas, pedindo para serem usadas. Lavava as roupas naquela hora para deixar o resto da casa para Virgínia, para que estudasse bem à vontade. Ela grifava a última frase do último capítulo do livro quando ouviu a campainha. Querendo dar uma pausa, disse Eu vou, e ele não ouviu. Ela estava acostumada a receber colegas e trabalhos de equipe à noite, não estranhou. Ele tampou as máquinas e gritou Eu vou, e ela não ouviu.

Acabaram se encontrando em frente á porta. Abriram.

Mauro piscou três vezes, Virgínia caiu o queixo. Na frente deles um cara alto totalmente pelado acenava e dizia Oi com cara de é-a-vida, e uma moça enganchada no ombro dele ria, sem saber onde meter a cara.

[Amigas e amigos, uma semana sem transa mas com muita malícia terminou. Será que a próxima será igual? Não percam o próximo capítulo, como diziam naqueles seriados antigos. Agradeço aos que leram e aos que deram sugestões, dou boas-vindas aos recém-chegados, bom feriado e fim de semana, pensem na Pátria, amem muito e na segunda estaremos aqui, com mais historinhas de amor e prazer.

Beijos, Beatriz]

Eu acho que a novelinha devia ter terminado assim...





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