VAMOS COMEÇAR? - dia 18/06 |
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Olá amigas e amigos, meio de junho, tempo de comer bolo de milho, pé-de-moleque e beber aluá e fazer outras coisas divertidas. E divertir-se creio que nossos amigos irão. Para quem chegou agora: Ágata é uma mulher de trinta, bem casada, que numa festa de vinte anos de formatura se tornou amante de Tomás, coleguinha que era apaixonado platonicamente por ela. O marido Marcelo sabe, e dá força. Darlene é velha amiga de Ágata, e está transando com Marcelo, e Ágata não sabe. Darlene e Ágata foram colegas de escola. Darlene costuma dizer que nem lembra se foi virgem um dia. E na transa com o marido da amiga, ainda houve o detalhezinho de Marcelo lhe inaugurar o derriere (no dizer de um colaborador das novelinhas), ela debruçada sobre a mesa do café.< Para complicar, Ágata tem uma sobrinha de dezoito, Lenita, que está passar um tempo em sua casa. Lenita tem umas amiguinhas esquisitas com quem brinca uns joguinhos eróticos, como um joguinho de boxe em que invés de punhos as meninas batem umas nas outras com os seios, tentando atingir os peitinhos da adversária, até que nessa briguinha de peito-contra-peito uma delas caia aspas nocauteada aspas. Na nossa novela da semana passada Lenita terminou evoluindo da lutinha para um roçar dos próprios seios nos seios de uma amiguinha, Cicica. NESSA SEMANA TERMINAMOS O CICLO ÁGATA, não tem jeito. Dia 22 nos despediremos de Ágata e seus amigos para sempre (chuif!). Mas enquanto isso, deixemos que se divirtam. E como começa a diversão: a) Ágata transando com Tomás (tradicional?/não-tradicional?/, num lugar não tradicional, tipo no alto do Pão-de-Açúcar ou numa praia deserta mas não muito, com gente vendo? Faça seu molho);b) Darlene transando com Marcelo (fazendo pôquer erótico? Num clube swinger? Em casa sobre uma mesa?); c) Lenita aos dezoito resolve deixar de ser menina e se tornar mulher. E resolve isso transando com a amiga, Cicica. Lembremos que aqui há dois detalhes, dois hímens a serem cruelmente destruídos. Sejamos cruéis, é o jeito. Como se dará tal destruição? d) [nenhuma acima presta: minha solução é...] Eu acho que a novelinha devia continuar assim... Primeiro capítulo na terça 19. AVISO, AVISO: Se você, colaboradora ou colaborador desta novelinha, quiser que seu nome e e-mail apareçam junto com sua opinião, é só dizer e eu coloco. Se não, seu comentário aparecerá precedido de "Comentário de uma dama" ou "Comentário de um cavalheiro". Isso é para não publicar o seu nome ou o e-mail sem permissão. |
Votos e comentários [Comentário de um cavalheiro] Ana; Vc, tradutora fiel dos princípios democráticos, nos dá oportunidade de criar opções. Proponho essa para sua avaliação. Existem dois cabacinho a serem jogados aó Léo? Isso mesmo! Léo. De Leonardo. O negro pauzudo que vai iniciar as duas. Tudo isso sob os auspícios de Darlene, liberada e libertina, (como diria Sade), que vê a virgindade como involução da natureza. |
PRIMEIRO CAPÍTULO - dia 19/06 |
Motel Love House, Love L´amour ou parecido. Tomás exerce todos os tradicionais papéis masculinos. É ele que estende a mão para receber a chave da empregada do motel, já conhecida de cara. É ele quem senta no banco do motorista. No mais, o aspas homem aspas dali era outro. Ao desligar o motor do Pólo na garagem do quartinho Tomás não conseguia deixar de ganhar aquele olhar úmido assustadinho de caloura boa-menina suburbana de dezoito com o namorado de trinta, pensando Será-que-estou-indo-longe-demais. E o namorado de trinta, com aquele sorriso e disposição tipo Hoje-eu-contabilizo-mais-um-cabaço se materializava em Ágata. Já pegara o estilo dela: o carro parava de fazer barulho, ela se virava no banco, dava-lhe lambida-mordidinha abaixo da orelha enquanto a mão dela passeava pela barriga endurecida de abdominal de Tomás. Depois aproveitando a esbelteza dele a mão se enfiava entre o cinto e o corpo, entre a sunga azul e o corpo, três dedos a mergulhar entre os pelos dele e emergindo depois e arredondando e segurando o falo mais longo que grosso, do jeito que gosto, ela dizia. Ágata não transava muito com Tomás, era uma vez por semana ou a cada dez dias. Dizia que transar com amante é ritual: é se despir de todas as chateações do dia a dia, férias da vida. E como férias, não precisavam ser todo dia, mas precisavam ser bem curtidas. E curtido Tomás se sentia. Ágata gostava de usar umas combinações, rendas e transparências. Gostava que Tomás sentasse bom-menino-direitinho no sofá. Gostava de se aproximar dele, ele sentado, ela em pé. Gostava de apoiar um dos pés no espaldar do sofá, as rendinhas em desenho de coração ou pirâmide a dois centímetros da ponta do nariz dele. Gostava de enganchar quatro dedos na lateral da calcinha e puxá-la de lado. E ele não via mais o desenho de coração e sim a floresta amazônica antes da devastação, não verde mas negra, muito negra, e densa, e úmida como as verdadeiras florestas são. E depois não via mais nada. Uma mão se cravava na sua nuca e o puxava para frente, e ele fechava os olhos para que não se enchessem de pelos. Sua obediente língua percorria as trilhas da selva enquanto esta tremia. Por uma dúzia de vezes só seus deveres de macho o impediram de dizer “Eu me sinto usado por você, sabe?” O que menos gostava era do Telefonema. Transavam, papai-e-mamãe, ele quase lá, ela quase lá. E Ágata estendia a mão para o celular. Discava, atendia o marido. Ágata dizia que ligou só por que estava com saudades, que o amava, dizia para não esquecer o pudim de leite condensado que ela fez só para ele, e dizia com a voz fazendo montanha-russa porque o corpo de Tomás esmagava o seu contra o colchão a cada três segundos. O ciúme fazia Tomás durante esses telefonemas querer virá-a pelo avesso com o próprio falo, o que fazia Ágata delirar e gostar cada vez mais. Despedia-se do marido com pelo menos cinco Eu-te-amos. ...Eu-te-amo amo amo amo amo...e desligou, Marcelo segurando o fone, rindo amarelo. No último par de minutos do telefonema não falara nada. Derreado numa poltrona, vestido de Adão, uma Darlene só-de-calcinha se ocupava fazer um abrigo na própria boca para a cabeça vermelha do falo. Bufou: - Safada, vagabunda, vadia essa minha mulher. - Concordo – disse Darlene afastando os lábios um par de dedos da ferramenta do homem para mergulhar nele de novo um segundo depois. Ele brincou com as rendas brancas da calcinha de Darlene, puxou-as fazendo entrar bastante, transformando a calcinha da amiga num glorioso fio-dental. Os dois se acostumaram a transar aproveitando as horas que Ágata se encontrava com Tomás, aproveitando-se de que uma Ágata muito metódica nunca levava menos de três horas e meia para voltar. Marcelo não gostava de comparar, mas às vezes pensava que Darlene chupava bem melhor que Ágata. Por isso foi doloroso pra ele afastar a cabeça da amiga. Ouviu algo? – perguntou. O que Marcelo ouviu? Eu acho que a novelinha devia continuar assim... |
Votos e comentários [Comentário de uma dama] Booom Diiia... Minha escolha seria a alternativa C, mas sendo bem perfeccionista, não vejo como ele iria ouvir as meninas indo além da briguinha-de-peito??? Como quase sempre, estou um pouco lesa, hoje, rsrs. Entããão, escolho a B, pois como sempre, rsrs, estou sem a mínima inspiração. Só um detalhe: "Adorei esse primeiro capítulo!!! Ficou ótimo." |
SEGUNDO CAPÍTULO - dia 20/06 |
Meio no escuro, encostadas na máquina de lavar, Lenita e Cicica não desatavam nem atavam. Duas meninas-moças amigas podem ficar só de calcinha uma na frente da outra, está certo, é coisa de mocinha. Duas amiguinhas podem brincar de pressionar os jovens seios nos seios da outra para forçá-la a aspas desistir aspas, brincadeira maliciosa, é certo, mas uma brincadeira, nada de mais e é neurose dar importância demais a isso. Certo. Mas duas mocinhas não podem uma enlaçar os braços nas costas da outra, puxá-la para si e sentir a língua da outra na própria. Aí não, aí é grave, aí as duas podem ser enquadradas com aquele nomezinho que começa com “l” e continua com “es”. Aí é demais. E nem Lenita nem Cicica queriam desgrudar e nem se decidiam a fazer nada demais, assim se passavam dúzias de segundos e os seios das duas não desgrudavam, os seios bem maiores de Cicica amassando os de Lenita, e Cicica sentindo bem a pontinha dos bicos do peito da amiga. Solução meio-termo: Cicica espocou um beijinho na bochecha da amiga. E mais outro, e ainda outro. Lenita retribuiu nas bochechas redondas da amiga e assim estava tudo bem, pensava Lenita, não tem nada de mal duas adolescentes trocarem beijinhos no rosto. Lenita decidiu mergulhar. Parou com beijinhos, segurou nas costelas da amiga, afastou-a. Os seios de Cicica eram grandes, seios de mulher feita, começando de cima com uma curva côncava fora de moda em tempos de modelos à la silicone cujos seios quase pulam para fora em curvas convexas, e terminando com dois bicos perfeitamente cor-de-rosa de uns dois dedos e meio de diâmetro, Lenita calculou a olho. Olharam-se no profundo dos olhos da outra, sorriram, e nem pensaram antes das mãos de cada uma se encontrarem atrás das costas da outra e como era o primeiro beijo-pra-valer de ambas, fizeram um festival de mela-mela de línguas e batom-de-sabor, a inexperiência compensada pelo entusiasmo. O entusiasmo e a meia-luz não as deixaram ver que da porta da cozinha os olhos azuis de Darlene as observavam. Respiração a meio, como com medo de conspurcar a cena. Cena que olhava e não via. Ou melhor, via sim. Via uma mocinha de cabelos louros beijando uma outra mocinha de cabelos negros, os seios das duas se acariciando, cada uma a desejar e ser desejada. Mas não via Cicica nem Lenita. Via a si mesma e a Ágata, duas décadas atrás, máquina-do-tempo do que nunca aconteceu. Vinte segundos de cena valeram por dez anos de terapia. Darlene num instante entendeu os vinte anos de amizade, o papel de escudeira, a lourinha-amarela-patinha-feia-baixinha sempre ao lado da morenaça-que-fazia-todo-o-universo-babar. E entendeu porque nunca, nunca tivera raiva de Ágata. E ao entender isso deu dois passos para frente. [Amigas e amigos, Fada, agradeço a sugestão, a todos digo que por questões extras não pude esperar pelas sugestões noturnas, mas só hoje, espero. Novelinha perto do final, as coisas fechando, pergunto, o que acham que deveria acontecer? Beijos e beijos, Beatriz] Eu acho que a novelinha devia continuar assim... |
Votos e comentários [Comentário de um cavalheiro] Bem, vamos continuar... Tô no fogo!!! hahaha Bia, minha querida, agora está ficando show!! Vou de alternativa 'B', uma incentivadora uma hora dessas cai tão bem como uma luva em uma mão perigosa e grosseira de um assassino que irá cometer um crime perfeito, só que esse crime tem um suspeito, Marcelo observando tudo a espreita seguindo as orientações de Darlene para que fique só observando enquanto esta alicia as meninas a darem um fim naquilo que ela acha ser o mal de uma mulher!! "Virgindade". Depois Darlene com enorme tesão volta pra cama com Marcelo, mas está bem na hora do retorno da Ágata que se depara com aquela cena, seu marido com sua amiga em sua cama, não faz movimentos bruscos e fica a admirar a desenvoltura de seu macho sobre aquele sua companheira e confidente de muitos anos atrás. E de quebra quem sabe a realização do sonho de Darlene??? Junto com Ágata, repleta de tesão... Ahhh se rolar assim vai ser uma loucura!! Minha proposta indecente!!! Espero que gostem. [Comentário de um cavalheiro]Taí!!!! Boa proposta acima. Acho que seria show de bola a coisa rolar como ele propõe. Abraço a todos |
TERCEIRO CAPÍTULO - dia 21/06 |
Belo Cisne e Patinha Feia, Ágata e Darlene sempre andaram ao par, a beleza de Ágata esmagando a normalidade de Darlene, mas uma coisa Darlene sempre tivera a mais. Ágata tinha a sutileza de trator, quando-quero-eu-quero. Já Darlene era doutorada em sinuosidades, quando dizia isso queria dizer aquilo para significar aquilo outro. E compreendeu em meio segundo a tática adequada. Deu dois passos na área de serviço e ao ver as cabeças das duas começarem a se virar em sua direção deu meio-gritinho de susto, tremeu mãos e lábio. Não deu tempo a elas se assustarem, assustou-se antes D-d-d-d-des-cuuupem, m-m-m-m-me-ninas, eu só queria um copo dágua na cozinha, não conheço bem a cozinha, eu só queria um co-copo, onde fica a cozinha? Elas disseram Passou por ela, Darlene disse, vou lá, vocês querem um copo também? Elas antes de pensar disseram que sim. Darlene voltou com os três copos dez segundos depois, e com as mãos balançando o seu baixou a voz e pediu por tudo que era sagrado que as meninas não fossem cruéis e fizessem um favor para ela. Elas mais por curiosidade de saber por que tanto medo disseram que sim. Darlene baixou mais ainda a voz. - Por favor, peço por tudo o que é mais sagrado que nunca digam à tia Ágata que eu estava namorando com o marido dela; juram? Por favor? É por isso que estou desse jeito aqui. A pressão arterial das meninas desceu uns três pontos, a pulsação bem uns trinta. Riram as duas. Elas com medo de escândalos, gritos de descoberta, e a outra estava com mais medo delas do que elas jamais teriam de Darlene. Só então perceberam que eram bem visíveis os bicos pequeninos dos seios de Darlene, sem qualquer proteção de blusa ou sutiã, o corpo que afinava para a cintura com poucos quilinhos a mais mas que nela não ficavam de todo mal, a calcinha rosa, não sexy mas visivelmente com um número menor que o requerido pela dona. As duas sentiam a mesma pergunta lhes chegar aos dentes. Cicica sempre a mais atrevida deixou que a pergunta ganhasse o ar: Darlene, você não viu a gente... fazendo...? Darlene fez cara de Que-estranho, seguida de cara de Do-que-elas-estão-falando, e cara de estalo, e depois abanou a mão, a encarnação da frase Que-bobagem-agem-agem! Disse: O qu...? Isso? Oh, meninas, pelamor! Quando tinha a idade de vocês eu beijava a valer Ágata, e beijei outras meninas também! Toda mulher já fez isso quando mocinha, t-o-d-a! As mães de vocês fizeram, as avós de vocês fizeram. Já leram aqueles escritores do passado? Já viram aqueles abraços das sinhazinhas? Era isso. Muito normal, fase de experimentação. Depois passa, rapidinho. Mas por enquanto, curtam. Ufa! E eu pensando que estavam pensando em me denunciar. Mas estavam pensando nessa bobagem. Ufa! E mais um par de minutos desse jeito e as meninas se sentiram muito á vontade, pressão e pulsação normais de estarem ali de topless cada uma sentindo o gostinho do batom da outra, e pegaram tia Darlene no flagra. Esta disse como quem lembra agora uma coisa de importância perto do zero: - Tem um sofá de veludo novinho e um tapete felpudão na sala. A gente ia ficar mais confortável lá. Uma meia dúzia de palavras garantindo que tio Marcelo já fora dormir e as três na meia-luz se aninharam gatinhas no tapetão e encostadas no veludo do sofá, ou melhor as duas. Tia Darlene, promovida a tia, de maneira providencial se concentrou em procurar um licor ou vinho aparentemente inachável no bar. Providencial para as duas, que rapidamente se esqueceram dela e se lembraram uma da outra. Lenita se aconchegou nos braços da amiga, sentiu-lhe gostoso o calor do corpo, a outra enganchou o polegar na lateral da calcinha da amiga mas não a forçou para baixo. Perguntou; - Como é teu verdadeiro nome? - Cecília. - O meu é Helena. Sabiam os nomes uma da outra mas é como se os estivessem ouvindo pela primeira vez, como era quase a primeira vez que estendiam, as línguas para fora, como meninas que provam sorvete pela primeira vez, e Cicica lambeu-feito-gatinha a língua de Lenita, que fez o mesmo na amiga. Vendo as duas entregues uma à outra Darlene decidiu parar de fingir que procurava algo. Seus dedos agarraram macios as laterais da tanguinha de Cicica e só meio segundo depois disse à voz hipermacia Posso? Cicica riu e a calcinha rápida como um ratinho foi escorregada por seus tornozelos. Naquela penumbra não se podia ver sem algum esforço, mas surgiu um triângulo que à primeira visão parecia escuro, mas era alouradinho, muito bem delineado como desenhado por um pintor, parecendo felpudo e macio. E macio Lenita pôde sentir que era. Quando pensou, sua mão espalmada como aranha já tocava o interior da coxa da amiga, e antes de pensar uma segunda vez a mão se mudou uma meia dúzia de centímetros e confirmou a maciez de cabelinho-de-bebê do triângulo louro. Darlene continha a respiração e tinha a vontade de conter as batidas do coração e tudo mais para curtir com tudo a cena. Os dedos de Lenita se movendo no bosquezinho louro encontraram um caminho. Caminho úmido, macio, que mesmo na penumbra se podia ver que era de um discreto-cor-de-rosa, e que se aprofundava dentro do corpinho da amiga. Riram, apertaram mais o abraço moça-moça. Incentivada por Darlene, Lenita deitou a amiga no tapete, Cicica sorrindo botou as mãos para cima como menina se achando bonita na praia ao sol. O jogo de Darlene era preservar a virgindade de Lenita por mais alguns minutos, sem dar nenhuma importância à de Cicica. Não que Darlene desse importância a nenhum hímen no mundo, a começar do próprio. Dizia que era um atraso de vida. Mas Darlene tinha seus planos para o retângulo quase perfeito e muito preto que as três agora podiam ver entre as coxas de Lenita. Darlene tomou a mão de Lenita, escolheu-lhe o dedo médio, viu que estava de unha cortadíssima, lavou-o, experiência total. Num par de minutos estava pronta a cena e a pontinha do dedo de Lenita sentia a umidade da trilha na florestinha entre as pernas da amiga. [Amigas e amigos, obrigada Ksal, Ricardo (valeu por ter gostado; você também pelo elogio ontem, Fada), demais e recém-chegados bem-vindos, eu como sou Prêmio Nobel de Ingenuidade não sei o que vai acontecer, mas talvez alguém me ajude: Beijos e beijos, Beatriz] Eu acho que a novelinha devia continuar assim... |
Votos e comentários [Comentário de uma dama] Ai, que emoção... Brigadinha por não ter me esquecido. Só um detalhe: cheguei a ler ontem, mas não respondi pela falta de tempo, sabe, e tbm pela nem1 inspiração, mas está ma-ra-vi-lho-so. Minha escolha, alternativa ... d) O cabacinho de Cicica será destruído, e além disso vai acontecer o seguinte: Mas com muita preparação, preliminares, beijos, carícias, pois qual a mulher que não adora isso? E sem contar que elas têm tudo pra fazer isso, pq 'tia' Darlene TEM que falar isso, dar essa forcinha, que com as prel... tudo é mais gostoso... Beijos... [Comentário de um cavalheiro] Bom d++++ Concordo plenamente, naum há nada melhor que preliminares naum só pra uma mulher mas tbm como pra um homem. Bjus, carícias, amassos, lambidinhas... ahhh isso é muito bom. Tbm fico com 'D' - d) O cabacinho de Cicica será destruído, e além disso vai acontecer o seguinte: Naum sei ainda se Lenita tem cabacinho, mas mesmo tendo ou naum q Darlene com toda sua desenvoltura de mulher formada mostre-a como realmente deve fazer todos os atos, realizando assim um triângulo de prazer e orgasmos. Enquanto Marcelo observa tudo alucinado escondido em algum lugar na penumbra. Ahhh eu tô me empolgando mais e mais. |
QUARTO E ÚLTIMO CAPÍTULO - dia 22/06 |
Darlene pensava, Agora vou ter de ensinar o a-bê, o cê, o zê, o xis-vê, tudo. Mas não foi assim. Deitada inteira no tapete brancão felpudo, Cicica se arqueava como bêbê satisfeito ao levar massagem de talco pom-pom. Na sua frente os olhos de Lenita competiam em brilho com brilhantes-de-joalheria diante das coxas já muito afastadas da amiga, com um caminho cor-de-rosa já muito visível rachando ao meio o triângulo alouradinho entre suas pernas. Foi nesse caminho cor-de-rosa que o dedo médio de Lenita entrou, tímido, menino-pedindo-licença-à-fessora. Foi até à primeira junta e parou. Nenhuma reação, Cicica no mesmo sorriso gatinha-arqueada, continuou a visita. Foi até á segunda junta e não parou, continuou a penetrar o corpo da amiga. Lenita tolamente esperava encontrar algo como uma superfície de bola-de-aniversário, aí continuaria a pressionar, a bola resistindo, até que esta estouraria em sangue e um pouquinho de dor. Nada disso. Cicica envolvia seu dedo em pressão e umidade, e ela sentia cada movimento da amiga a se arquear. Darlene achou que era o tempo. Soprou no ouvido: - Coloca o outro. Lenita de sapequice dobrou a língua e o indicador se juntou ao médio, Cicica a fazer biquinho sem pedir para parar, o caminho no corpo dela percorrido cada vez com menos cerimônia pelos dois dedos da amiga. Darlene aproximou o rosto a meia dúzia de centímetros do rosto de Cicica, em parte para curtir o espetáculo de mais uma menina se tornando mulher, em parte para que acontecesse o que aconteceu, a mão de Cicica agarrou sua nuca e a puxou para si e as duas misturaram os gostos dos batons num beijo de vinte anos de idade de diferença, vontade igual. Lenita não se importou. Darlene sentiu a mão de Lenita tocar-lhe a redondeza do bumbum e se encaminhar para o interior das coxas de Darlene, ainda cobertos pela calcinha sem graça. Ao sentir a mão da moça teve vontade de espocar fogos. Conseguira o que queria: agora elas eram três mulheres fazendo amor. Mas não eram bem três, ou melhor, eram. Da porta os olhos de Marcelo faziam de conta que eram gravadores, para não perder nenhum detalhito. Cada suspiro e cada gozo eram registrados com precisão de taquigrafia. Darlene deu várias lambidas rápidas na fenda avermelhada entre as coxas de Lenita, e dava um jeito de mudar de posição sempre que os dedos de Cicica se aproximavam perigosamente de lá. Marcelo adivinhou: Darlene sentia tesão pela adolescente Cicica, mas Lenita era especial. Lenita era Ágata, tinham o mesmo sangue. E foi a mão de Ágata que faria Marcelo pular quatro metros, se o teto agüentasse. Conhecia bem aquela mão macia mas o coração gelou. Mas Ágata não estava sozinha. Nem dava tanta importância a Marcelo. Marcelo se virou, sua mulher olhava a cena na sala, abrindo bem os olhos como que para acreditar mais. E ao lado dela, Tomás. Marcelo pela primeira vez viu o amante de sua mulher. Pensou várias vezes como seria esse encontro. O outro lhe deu um sorriso tímido. Marcelo devolveu e provocou riso maior e os dois só não gargalharam porque Ágata roubou a cena. Ágata entrou na sala, as três deram um pulo e começaram a mastigar palavras de desculpa pela metade mas Ágata não daria mais importância que à notícia de eleições na Mongólia. Vestia uma sainha curtíssima, cinto mais largo que a saia, mini-blusa, uma bolsa de couro branco, bem balzaquiana-enxuta. Não ouviu nenhum fonema dos pedaços de palavras. Enquanto elas falavam colocou a bolsa numa mesa. Cruzou os braços sobre a cabeça, agarrou as laterais da mini-blusa que em dois segundos caía enrolada ao chão. Os bicos escuros e ovalados de Ágata balançaram com o movimento. A sainha azul, o fiozinho-dental vermelho se depositaram ao lado dos sapatos amarelos salto-meio. As bocas das três faziam Ós perfeitos. Ágata tirou a roupa como quem faz anotações para o padeiro. Enfim sorriu e se ajoelhou ao lado delas, as três não podendo deixar de notar não só sua beleza total quando nua como a beleza da quase floresta muito densa que ela tinha entre as coxas grossas, mal definida nas bordas. Sorriu, trocaram beijinhos no rosto. Ágata multiplicou os Calmas. Disse que era lindo, era normal, era um prazer para ela saber que na casa dela as pessoas eram felizes, e ela não tinha nada contra a felicidade mulher-mulher, mulher-homem, o que fosse. E estendeu os longos braços e um megasorriso para Cicica, que lhe estendeu os dela. Lenita fez Hum, Darlene brincou, Olha o ciúme! E Lenita sorriu e abraçou Darlene e os dois casaizinhos femininos rolaram no chão. Mas num segundo Ágata disse que seria muito interessante pôr cavalheiros na brincadeira. E garantiu que eram cavalheiros limpos, discretos, ambos de camisinha e vasectomia. Ela já se divertia com os dois. E eles poderiam divertir a todas. E sem esperar resposta entraram os dois, encabuladinhos como meninos em festa alheia. As quatro mulheres caíram na gargalhada e puxaram os rapazes. Em três minutos os casaizinhos estavam formados. O jeitinho supertímido de Tomás fez Cicica simpatizar direto com ele, e ele intuindo que a timidez era trunfo se deixou ficar ao lado dela, conversando um voltado para o outro, os dois nus, ele a chamando sempre de Cecília e ela tendo tremidinhas de felicidade ao ouvir seu nome. Aconteceu o inevitável, o falo de Tomás cansou de ficar encostado na coxa e ergueu-se, como cobra que quisesse ouvir a conversa, apontando orgulhoso bem para os olhos de Cicica. Esta riu, riu mais ainda da carinha manhosa de Tomás, e foi a primeira vez aos dezoito anos que a mão de Cecília envolveu o falo de um homem. Sem ver nada disso estavam Ágata e Lenita, dizendo que seu marido sempre fora apaixonado por ela. Não foram necessários muito mais cantadas para que Lenita com um sorriso de brinco a brinco se pusesse na posição-mamãe, abrindo as pernas com a fenda de rubis parecendo um meio dedinho mais larga, enquanto Marcelo dizia que era louco por ela. Em um par de minutos Ágata pôde ver o resultado de sua obra, Cicica e Lenita sendo plenamente mulheres, usando os corpos de dois homens confiáveis, Lenita tendo perdido havia meio minuto sua virgindade, rindo a valer. Boa Obra, pensou Ágata, e foi à cozinha pegar uma garrafa verdinha de licor de menta. Tomou um gole. Ia tomar outro quando percebeu que não estava sozinha. Os olhos azuis de Darlene a acompanhavam. Deixou a garrafa de lado. Olhou no profundo daqueles olhos, que olharam no profundo dos seus. Teve quase-raiva: - Por que não me disse antes. Vinte anos. Darlene balançou os ombros, palavra engasgou. - Sei lá. Medo. Você tão bonita. E eu... – palavra engasgou de novo. - Tola. E descansou o copo no armário. E avançou um passo. E suas mãos se encontraram atrás das costas de Darlene, que devolveu o abraço. Ficaram um minuto ou dois séculos assim, até que os lábios de Darlene sentiram o gosto da língua com sabor-de-menta da amiga, e devolveram o beijo. Com muita calma, ao mesmo tempo, como se fizessem isso há vinte anos, a mão de Ágata saiu das costas de Darlene e deslizou pelas coxas da amiga, procurou-lhe os pelos macios de bebê, o caminho úmido e mais macio ainda que os dividia ao meio, enquanto Darlene fazia o mesmo entre as coxas da amiga. Não ouviram os gritinhos de Cicica, nem o primeiro gozinho de Lenita. Ali eram só as duas, como eram no colégio em que se conheceram, vinte anos atrás. THE END. [Amigas e amigos, chegamos ao fim do Ciclo Ágata, que durou quatro semanas. Personagens são tudo, e a gente não é nada. Talvez algum de vocês pudesse ter imaginado que terminaria assim. Eu nunca. Agradeço aos colaboradores mais assíduos, Fada, Kasal, Ricardo, aos que colaboraram de vez em quando, como Zé Renato, RP e outros, a todos os que leram. Esperam que tenham gostado, e se quiserem mais historinhas de astral alto e muita vontade de amar, segunda próxima estamos aqui de novo, para outra história. Beijos e beijos e beijos, Ana Beatriz] |
Votos e comentários [Comentário de um cavalheiro] Sensacional, excepcional, ótimo Final sem palavras, surpreendente, ahhh adjetivos agora me faltam. Bia como vc falou, personagens tem vida, mas tem vida devido ao prazer q nos proporcionam, assim como a tua composição q sempre nos supreende a cada capítulo. Parabéns naum a vc, mas sim a Ágata, pois ela merece muito em ter tido toda essa idéia!! hahaha Segunda estarei aki mais uma vez!!! Parabéns a todos por esse desfecho!!! Bjusss [Comentário de um cavalheiro]...e há quem confunde erotismo com pornografia. Publique. Será sucesso. Sugiro um pseudonomo: Ágatha Nin, rsssss bjs [Comentário de uma dama]Brigadinha!!! Ficou ótimo. Tenham um bom fim de semana. Beijos e beijos. |