Fui colher flores em um jardim solitário
Impossível compreender a lei da natureza
Dei tudo de mim em troca de uma desventura,
Uma incerteza

Difícil sorrir para todos
Quando dentro do peito chora uma tristeza
No templo sagrado do meu corpo
A melhor porção da vida

Caído, pisoteado, destruído
Como teu riso doi!
As visões vão se alternando
E desfilando, a esperança renasce
Cresce, flutua
Culpa da Lua
Lençol de prata
Mar de amor onde navegam os meus desejos

Tenho medo de ti. Tenho sim
Porque confesso que tua loucura me atrai
Você, floresta primitiva com redes selvagens
Eu Te Amo
Depois o mistério. Seguido, o abismo.
Cobriu-me de lama, martírios infernais
Nunca encontrará amor tão puro
Com certeza jamais.



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