História Apejotista
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Trechos do Livro "História do Grande Oriente do Brasil - A Maçonaria na História do Brasil"  _ José Castellani - Gráfica e Editora do Grande Oriente do Brasil. Pág. 327;328;331

Nota do autor - José Castellani

"A APJ sempre foi a menina-dos-olhos do Grão-Mestre Jair Assis Ribeiro, que deu a ela o melhor de seus esforços e que sempre lamentou o descaso com que muitas Lojas viam essa instituição de apoio aos jovens, preferindo abrigar outras, importadas e não adaptadas ao meio sócio-cultural brasileiro. Em seu relatório de junho de 1989, referente a 1988, ele alertava:

- "Embora se registre expansão da nossa APJ, seu desenvolvimento não está correspondendo à importância desse órgão paramaçônico. Talvez não se tivesse feito, ainda, algo de tão sério e valioso, em termos de assistência social, na nossa Instituição. O mais grave problema do país, sem dúvida, é a miséria e é a delinquência juvenil. Todos os organismos instalados no Brasil funcionam precariamente, considerada a real necessidade de assistência ao jovem. Os esforços são muitos, e às vezes ingentes,por parte de entidades públicas e privadas -- máxime destas -- mas não o bastante ou produtivos para reduzir o índice de marginalidade infanto-juvenil em quase todos os rincões brasileiros. A Ação Paramaçônica Juvenil foi por alguém considerada A OBRA MAÇÔNICA DO SÉCULO e, no entanto, não está implantada em todos os Orientes do GOB. É preciso que se sintonize a realidade nacional e se afinize a possibilidade efetiva da APJ, pelos Maçons da Federação, para que os reais objetivos da mesma sejam alcançados e a Maçonaria possa projetar-se, dignificada, como responsável pelo que de bom e nobre se fizer, pela mocidade do nosso Brasil".

A Ação Paramaçônica Juvenil, ao final desse ano, mantinha cento e quarenta núcleos funcionando em todo o Brasil e tr~es mil e quinhentos filiados de ambos os sexos; além disso, lançara, durante o ano, sete números do "O Preceptor", jornal do apejotista. Ainda era, todavia, diante da extensão territorial do Brasil e do número de Lojas do Grande Oriente, muito pouco, como o próprio Grão-Mestre confirma, em seu relatório referente ao ano de 1990: -"A Ação Paramaçônica Juvenil é a nossa grande obra pelos jovens; não pode ser desprestigiada e esvaziada. Sua criação e funcionamento não oneram o bolso dos maçons, sua filosofia é sumamente elevada, não se concebendo que seja ela colocada em plano secundário, para prestigiar qualquer outra entidade paramaçônica de moços.""


 

 

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Última modificação: 25 agosto, 2000