Número 28 - 14 de outubro de 2004

Poesia em foco

Próximo tema Delírios Plurais: "PALAVRA" Prazo: 18 de outubro de 2004
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A convite, de meu amigo, José Alexandre, tive o imenso prazer, de entrevistar, para o Site Alternacia, a poetisa e amiga, Sonia R...
Eis aqui, toda a sabedoria, de uma pessoa, por quem nutro muita estima e de quem reconheço, uma enorme capacidade poética e mental. Após entrarem no Site, recomendo que procurem por: Entrevistas.


  

 CLASSIFICADOS POÉTICOS PARA OUTUBRO/04
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Sobre o Tema: FEITIÇOS DE AMOR
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NÃO É FAZER POESIA COM O TEMA
E SIM UM "ANÚNCIO DE JORNAL"
NÚMERO MÁXIMO DE LINHAS: 10

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Prazo 28 de Outubro...

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Com a tradução, do poeta, amigo, Alberto Peyrano, para Espanhol, uma singular forma, de ler a poesia, de Cleidiner Ventura... Aqui! 

Proseando

Olá, a meus amigos, desejos de um óptimo dia. E escutem estas minhas palavras, límpidas como a água, ou um vento, que fosse o vento lá fora:

A minha presunção, prende-se com o facto, de nunca contradizer o óbvio, desonesto seria, aliás, se assim não fosse, e arrogante e mentiroso. Se me sorriem, sei logo à partida, de que há ali uma falsidade latente, uma suplica piedosa, para que lhes preste atenção e atente, na sua questionável debilidade, suportada aqui por uma singular desigualdade, de critérios, entre o que estão a mostrar-me e o que julgam (eles) estar a dar-me a mostrar. Prefiro mil vezes que me mandem à merda, servindo-se de um cinismo a toda a prova, sem pudor ou ressentimento, certificando-se de que não o vão valorizar, nem disso fazer depender a sua atuação, promiscua porque, desde logo, contraditória, do que encontrar aí uma abertura, para o diálogo acéfalo, monossilábico e ofensivo. Esta não é a verdade, mas eis que é a verdade.  

Jorge Humberto
 

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através da estrelinha:
 

Janela da alma
 

AO FUNDO DE MIM

Ao fundo sempre a mesma luz,
De coisa aprazível a conquistar,
São cores e canto o que me seduz,
Às novidades que tento guardar.

Mas é um caminho só de luz,
Se houver nele quem for caminhar:
O mesmo vento com que se deduz
Quando ele é vento a se voltear.

Primário no aspecto e na acção,
Dou por mim sempre em contradição,
E severo narro ou esqueço,

Confundindo o que não mereço,
O que julgo ter como douta certeza
E o que guardo com mui nobreza.

Jorge Humberto
(21:38/Março/26/2003)




"Penso que sou adulto,
mas em mim resta ainda a criança..."


(Retirado do poema - " Sempre Serei Menino...”,
do poeta, Angolano, Manuel de Sousa)

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