Número 32 - 29 de outubro de 2004

Poesia em foco

Ateliê da Alma, de meu amigo, poeta, escritor, Nilton Bustamante.
Este é um espaço, onde poderão observar o trabalho, dos poetas, do grupo: Ateliê da Alma. Trabalho esse preconizado pelo Nilton, assegurado pela Márcia Phosthuma, no desenvolvimento artístico, de webmaster e coadjuvado, por um conjunto de pessoas, que sempre me acolheram muito bem, além do mais, poetas e escritores, do mais fino traço. Daqui gostaria de a todos cumprimentar devidamente e deixar um parabéns. Bem-hajam!!! Vide, aqui!!!

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O Poeta 2 ... Traz novidades, para os meus amigos, com a chegada de Mary Fioratti e de Edna Rosa, selecionando as letras M e E.

Aos poetas, d'O Poeta 2... e que queiram sua foto, junto de seus poemas, favor de enviar uma, de rosto, para o meu PVT



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 Proseando

Olá, a meus amigos, muito bom dia.

Faz, amanhã, um mês, que estou em Porto Alegre, Brasil. Perguntavam-me à pouco, se não seria normal estar eu, a esta altura, com saudades, da augusta pátria, à qual  respondi, dizendo que sim, que talvez fosse o mais aconselhável, se assim ainda quisesse figurar, dentro de uma certa normalidade. Mas normal é tudo o que fazemos por obrigação, ou descarga de consciência, resumindo: quando temos medo do nosso comportamento e agimos em contrário a isso. Por isso, lesta e sem sombra para pecados, foi a minha resposta: não!, não tenho necessidade alguma, para ter ou sentir saudades. E como poderia? Os meus, trago-os comigo. Quem quero, é consigo e presenteia-me com a sua dádiva a mim. Então saudades, só do que ainda não tive.

Desejos de um óptimo fim de semana.
Jorge Humberto

Janela da alma
 

Uma Certa Gripe Conflituosa


Pela insana, de uma persistente doença,
Que, furiosa, leva-me os dias, uns após os outros,
E de minha lassidão, entregue a seus desígnios,
O corpo régio, contudo sobra a vontade em mim,
De, a teu lado, permanecer, cuidando de que voltes a sorrir.

Só depois será manhã... e – talvez – talvez haja o sono,
Quem espera por mim.

Jorge Humberto
(22/10/04)
 
 
A alma reluta em ser privada da verdade.
*Epicteto

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