Poesia em foco
Como Publicar Meu Livro?
Arnaldo Massari, propõem-lhe
um vasto leque, de informações e disponibiliza ferramentas, para a edição
de livros (em CD, por exemplo), entre outros. Saiba mais, sobre o
Movimento Literário.
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Humberto Soares Santa, tem, a partir deste
momento, o seu espaço, n'O Poeta. Visitem, o autor, de
"Alma Vestida"...
Editorial Bestiário.
Se tens e gostas de
Contos, esta é, a meu ver, uma excelente proposta.
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Um projecto educacional e de reinserção social, sobre a égide da boa
vontade, da entrega e do trabalho, dessas duas excelentes pessoas, que dão
pelo nome de, Elizabeth Misciasci e Luciane Makkário.
Delírios Plurais
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EVOLUÇÃO
Prazo:
15/11/04
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Proseando
Olá, a meus amigos, muito
bom dia.
É de todo lamentável, o que
sucedeu com o site da Magriça, a tal ponto de a minha amiga, ver como
último recurso, o encerramento deste. Mas também aqui são fáceis, de serem
detectados, alguns itens humanos, que eu gostaria de dissecar. O Homem
inveja. Está na sua genes, que ele assim haja, não importando a quem, com
isso, possa vir a incomodar, essa é a sua sobrevivência, tão
podre quanto sensaborona. Mas não me incomoda quem tem a sua alma no
rosto, estampada na face, quanto muito uns rufiões, sem senso de ridículo
nem de limites. Agora o que me pena é ver a falta de solidariedade de
alguns poetas, mais interessados em recuperar seus trabalhos e já
convidando seguidamente, para que os vaiam a ler, quiçá num outro
entreposto, pois que o da Magriça já era. Esquecendo tudo de bom que ali
passaram e, porque não, cresceram, quer como pessoa, quer como artífice da
palavra. Como referi acima: o Homem inveja, o que tem e não tem. De todo o
trabalho que produziste, Magriça, é tudo uma questão de maior ou de menor
azia, que eles não ficam no campo de batalha, esperando para reconhecer,
possíveis sobreviventes. Jorge Humberto
Janela da alma
EXPRESSO LUSITANO
Lá vai o comboio
(Pouca-terra, muita-terra)
Levando saudades.
Lá vem o comboio
(Muita-terra, pouca-terra)
Trazendo familiares.
E na gare da aldeia
(pppffffffffffffff...!)
Nascida do ventre da serra,
Aguardam,
Pra íntima ceia, os
Que não partiram aos milhares.
Piii-Uuuuuu-Iiiiiiii...!!!
T-t-t-t-t-t-t... t-t!
Lá vai o comboio
Ao lusco-fusco
(Muita-terra, muita-terra)
Deixando p’ra trás a serra...
Prantos
E sorrisos n’aldeia.
(Muita-terra, muita-terra...
Pouca-terra, pouca-terra...)
Piii-Uuuuu-iiiiiiiii...!!!
Jorge Humberto
in Fotogravuras I
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