Número 65 - 31 de dezembro de 2005
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Poesia em foco

Hoje trago-vos algumas actualizações
em sites amigos, onde estou presente
com alguma poesia minha
ao vosso inteiro dispor.

Família Borba Pinheiro:
poetas_amigos.htm


Ecos da Poesia:
Ecos Da Poesia


Mundo Cultural:
index.asp


António Lisboa Carvalho De Miranda:

Cliquem em Poetas de A a Z e procurem
pelo meu nome, ou cliquem Aqui


Podem também saber quem são o "Destaque Poético" e o "Site Referência" respectivamente, visitando o Site do «Informativo»
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Prestigiem nossos Colunistas, lendo os seus mais recentes trabalhos.

Cliquem no nome do Autor

Paola Caumo


Paulo Monti

Vanderli Medeiros

José Alexandre Ramos

José Valgode
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Queres um espaço onde divulgar tua poesia, visita:

Edições Pôr-do-Sol
um projecto para teu site de poesias.

Com a qualidade Ebooks Paola Produções

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Leia Poesia dedicada... a Agostina Sasaoka: Aqui

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O meu novo Grupo no MSN o Lobo e a Poetisa






 

Proseando


Olá, a todos os meus amigos.

Estamos em vésperas de Ano Novo.
Como sempre as pessoas pedem que,
se não for igual ao transacto ano, seja
este por melhor desígnio e fortuna.

Como em tudo na vida cabe a nós fazer
por isso, não sendo de excluir tudo o
que nos rodeia e influi. Já não basta
seguirmos pela voz do povo, hoje mais
do que nunca dependemos do que
conseguimos construir (ou não).

Estamos numa sociedade individualista,
o que não tem nada a ver com o individual,
é por isso importante que saibamos estar
a sós connosco, para pensar e reflectir,
para depois incluirmo-nos com as pessoas
à nossa volta. Espero por isso muita sabedoria
e paz interior para alcançar tal objectivo, afim
de sermos realmente um de entre muitos,
fazendo a diferença,
com imparcialidade e inteligência.

Muito obrigado por fazerem parte de minha
vida.

Feliz Ano Novo
  

Jorge Humberto


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Janela da Alma

O Encoberto


Vasto, largo Tejo, de águas dadas a horizonte,
Que espreitas mi alma ao longe,
São minhas as mágoas quem te tinge,
São tuas as águas por existires.

Se de bocados és tu, mais bocados tenho eu,
Que te vejo renascer todos os dias,
De azuis encostados à margem do teu saber,
Luz intensíssima de meu dizer.

Cai a neblina e seus segredos,
Pássaros esvoaçam por aí,
Assim eu em meus pensamentos,
Na tarde que se esvai por aqui.

Quantos lamentos, quantas vitórias,
Oh, meu Tejo abandonado,
Já não vem o Encoberto e a distância
A nós é feita e jaz o merecimento.

Jorge Humberto
27/12/05



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