Portador do Mal de Parkinson: Heitor Teixeira de Barros;
Idade: 65 anos;
Residente em Brasília;
Médico que o atende presentemente: Dr. Rabelo - 364-1990;
Resultados: Após os trabalhos o paciente se apresenta, na maioria das vezes, como se não fosse portador do mal. Estando, segundo suas palavras, cada dia melhor e acreditando em sua total recuperação
Abertos os trabalhos se apresentou uma entidade dizendo que não iria permitir o seu desenvolvimento, com muito custo a espiritualidade retirou aquela entidade do local e pudemos dar continuação.
Na execução das rotinas foram identificados vários obsessores que serão trazidos para tratamento espiritual na quarta semana.Substância Negra: Encontrava-se em mau estado, por cromoterapia foram restauradas, sendo que uma delas como que explodisse no processo de cromoterapia para, após, se reagrupar inteiramente recuperada. Havia obsessor na forma de geléia. Foi restaurada sua forma humana e encaminhado para espiritualidade.
Amígdala - Via Expressa Neurológica: Ao restaurar as vias expressas neurológicas, foi constatada um obstáculo que ligava as vias do lado direito e esquerdo que era um obsessor e que também foi retirado e encaminhado para espiritualidade.
Artéria da Região da Cérebro responsável pela Produção da Dopamina: Foram identificados vários nós e um disco escuro negro que se revelou ser um obsessor que foi retirado e encaminhado para espiritualidade. Feita toda a recuperação do local, ainda se mostravam os nós, mas foi-nos dito que não poderiam ser desfeitos naquele trabalho e sim no último dia quando do tratamento do corpo físico.
Sinapse - Não estava ocorrendo a sinapse em sua plenitude, que após os trabalhos voltaram a ser plenas.
Equilíbrio entre a dopamina e acetilcolina - Foi verificado e corrigido o desequilíbrio entre elas.
Três fatos muito interessantes ocorreram, sendo dois de cunho científicos:
1º) O neurônio que depois de recuperado projetávamos sobre o cérebro do portador do mal, agora se nos apresentava como sendo três e que seriam as células tronco.
2º) Foi nos mostrado uma erva que seria a cura dos males e que crescia em um deserto da África.
3º) Logo após os inícios dos trabalhos se apresentou um obsessor que nos ameaçava dizendo-se o guardião dos conhecimentos e que nós jamais teríamos acesso às informações. Como é da técnica do trabalho, este obsessor recebeu pequena ajuda e foi encaminhado para espiritualidade.
No dia seguinte, ao organizarmos os papéis do dia anterior, fomos brindados com a presença da mesma entidade que queria impedir os trabalhos.Agora pudemos conversar e ela nos informou que se chama Hoostff Bonküe e que nasceu em 1753 e morreu em 1.817 na cidade de Stuttgart-Alemanha onde era médico da cidade. Em uma certa época, adoeceu de um mal não conhecido e que ele começou a pesquisar, não tendo podido concluir os estudos em face do seu falecimento provocado pelo mal e que hoje se conhece por Mal de Alzheimer.
Nos informou que não foi casado mas teve várias mulheres e com elas 3 filhos: Lass ; Gilbert e Brígida. Os filhos homens ele expulsou de casa e a filha mulher ele deixou para que ela cuidasse dele. Lass vem a ser uma vivência minha, Gilbert uma vivência de meu amigo Paulo de Souza e Brígida uma vivência da Fátima, médium vidente de nosso grupo
Mas o mais interessante estava por vir com pulsamos para vida anterior do Hoostoff e fomos ter na Bretanha onde Hoostoff nasceu em 1659 e faleceu em 1699. Hoostoff era o primeiro ministro e que por caprichos do príncipe filho do rei, foi desbancado para bobo da corte, tendo sido morto por envenenamento por um puxa saco do príncipe. E quem seriam esses personagens ?
O rei : Brígida, aquela que na próxima encarnação seria sua filha e que lhe cuidou até a morte.
O príncipe : Dr. Alzheimer, aquele que na próxima encarnação descobrirá este mal que ganhará seu nome.
O primeiro ministro depois bobo da corte: o mesmo Hoostoff que receberia o rei como sua filha Brígida.
Quem envenenou o bobo da corte que tinha sido primeiro ministro: Edgard o puxa saco do príncipe e que Hoostoff o receberia como filho Gilbert e depois o expulsaria de casa.
Com o aparecimento da figura de Dr. Alzheimer muita coisa ficou esclarecido, pois Hoostoff nos informou que com os sinais da doença lhe atingindo, ele mudou seu laboratório para sua casa ( local onde foi realizado o 3º trabalho desta série e que foi pintado pela médium vidente, que foi a Brígida da encarnação do Hoostoff ) e lá continuou os estudos até sua morte pelo mesmo mal, não tendo conseguido descobrir a causa. Com seu desencarne, como não era uma pessoa espiritualizada nem de bom coração, continuou em seu laboratório desenvolvendo os estudos e atrapalhando quem quisesse estudar o Mal.
Continuando a regressão chegamos ao ano de 1317 na África região onde hoje se chama Moçambique , na Região de Maputo, cidade de Magudo onde a mesma Brígida agora como pai receberia 2 filhos que veriam a ser Hoostoff e Alzheimar.
Por problemas financeiros e de uma mulher ( o mesmo Gilbert e Edgard, hoje Paulo de Souza ) Hoostoff foi morto por seu irmão Alzheimer.
Hoostoff era conhecedor da medicina rústica e conhecedor de uma erva que curava o hoje conhecido como Mal de Alzheimer. No dia anterior, a médium vidente tinha falado de uma erva do deserto da África que seria o remédio desse mal no futuro, cujas características são: formato de erva cidreira; cresce perto dos cactus; conhecida como cacto rasteiro; espinhenta e tem a coloração marrom. No dia seguinte, sem nenhuma comunicação, foi nos trazido a informação total.
Abertos os trabalhos foram executadas todas as rotinas previstas. Na execução das rotinas foram identificados vários obsessores que serão trazidos para tratamento espiritual na quarta semana.
Obsessor Causador do Derrame : Este se apresentou muito deformado, foi aglutinada energia cósmica e dirigida para ele que se recompôs, sendo que dezenas de micro organizadores florais foram fixados no ser.
Substância Negra: Se encontrava em mau estado, por cromoterapia foram restauradas, sendo que uma delas como que explodisse no processo de cromoterapia para, após, se reagrupar inteiramente recuperada. Havia obsessor na forma de geléia. Foi restaurada sua forma humana e encaminhado para espiritualidade.
Amígdala - Via Expressa Neurológica: Ao restaurar as vias expressas neurológicas, foi constatada um obstáculo que ligava as vias do lado direito e esquerdo que era um obsessor e que também foi retirado e encaminhado para espiritualidade.
Fluxo Luminoso entre Centro Coronário e Cerebral: Foi identificado um bloqueio na forma de necessidade de perdão. Trabalhado este sentimento com o corpo Astral, a energia luminosa fluiu.
Abertos os trabalhos foram executadas todas as rotinas previstas. Na execução das rotinas foram identificados vários obsessores, que receberam pequena ajuda e que serão trazidos para tratamento espiritual na quarta semana dia 17/09/03.
Fluxo Luminoso entre Centro Coronário e Cerebral: Este se apresentava numa cor marrom e que com a aplicação de cromoterapia devagarzinho foi clareando e liberando a passagem da energia.A Substância Negra, Amígdala - Via Expressa Neurológica, Artéria da Região da Cérebro responsável pela Produção da Dopamina foram, por cromoterapia restauradas.
Sinapse - Não estava ocorrendo a sinapse em sua plenitude, que após os trabalhos voltaram a ser plenas.
Equilíbrio entre a dopamina e acetilcolina - Foi verificado e corrigido o desequilíbrio entre elas.
As três células troncos do cérebro, com funções distintas uma da outra, são divididas por regiões e especializações e este é o seus estados após o terceiro trabalho:
Hemisfério Direito - Localizada no Lobo Frontal: Em perfeitas condições.
Hemisfério Esquerdo - Localizada no Giro Angular: Sem maiores problemas, mas ainda não atingiu sua plena forma.
Bulbo Raquidiano - Localizada na região do Nervo Oculomotor: Bem melhor sob todos os aspectos, porem ainda irá necessitar de mais duas terapia para o corpo físicoHouve uma profusão de Micro Organizadores Florais implantados em várias regiões do cérebro: Gérbera, Hamamelis, Miosótis e Margaridas.
O fato mais interessante desse terceiro trabalho foi uma cápsula que foi implantada no bulbo raquidiano através de um canículo e que irá aderir ao bulbo e liberar a dopamina para suprir as necessidades orgânicas mais imediatas até que o organismo se refaça. ( figura 11 ).
Este trabalho que contou com a ajuda do Dr. Hoostoff e foi realizado em seu laboratório localizado em sua casa em Stuttgart onde toda nossa equipe foi transportada.
Pareceu-me que este trabalho foi mais direcionado para a produção e ativação da dopamina