Ao longo da existência de um espírito de acordo com suas necessidades reencarna muitas vezes: 10, 100, 1000. Para cada encarnação um teatro daquela vida é montado: Pais, irmãos, amigos, inimigos, parentes, etc. Transcorridos uns cem anos todo aquele grupo já não estará mais na carne. Pelas suas afinidades eles novamente se reunirão, agora na espiritualidade. Daí passarão ao resgate e reencontro daquela encarnação.
Em função do processo evolutivo e da necessidade do espírito, eles, individualmente, iniciarão a nova etapa da reencarnação. Passado alguns tempos, possivelmente todos participantes daquele teatro citado, reencarnaram.
Novamente transcorridos uns 100 anos dessa última encarnação, todos já terão encarnados
Com o aprofundamento nos problemas da entidade em tratamento, estamos descobrindo que para cada encarnação em que uma vivência nova surge na terra, para cada desencarne também surge uma vivência nova, só que na espiritualidade. Uma vivência nova que é o fruto da última vivência na Terra.
Partindo desse princípio, cada um de nós
temos centenas de vivências na espiritualidade e para cada nova vivência
nossa na Terra quando esta vier a desencarnar, uma nova vivência na
espiritualidade será criada ( digamos assim ) e que chamaremos de fragmento
de consciência. Para alguém encarnado hoje, as suas vidas pretéritas
não vieram com ela como se pensa até então. Elas permanecem
no seu teatro vivido enfrentando os mesmos traumas e problemas até
que o perdão e o arrependimento se instale em seu coração
por alguma forma. Ainda ele continuaria em atividade só que a partir
de então, sob uma nova diapasão, e que acreditamos resgatado
aqueles problemas daquela vivência ou com aquele ser. A doutrina e os
terapeutas de vidas passadas tratam esses casos como fichas de memórias,
disquetes, arquivos, etc, mas sem nenhuma vida presente, sem nenhuma atuação
presente, data vênia desses entendimentos, cremos e temos vistos que
eles estão vivos e bem vivos. Porque entendemos que não seriam
simples arquivos de memória, porque eles atuam também no presente,
obsediando ( os com problemas ) e ajudando (os em boas condições
). Temos visto que nos trabalhos de doutrinação ao trazermos
essas entidades e elas estão praticando danos a seres encarnados e
desencarnados.
Com o aprofundamento nos problemas da entidade em tratamento, estamos descobrindo que para cada encarnação em que uma vivência nova surge na terra, para cada desencarne também surge uma vivência nova, só que na espiritualidade. Uma vivência nova que é o fruto da última vivência na Terra.
Partindo desse princípio, cada um de nós
temos centenas de vivências na espiritualidade e para cada nova vivência
nossa na Terra quando esta vier a desencarnar, uma nova vivência na
espiritualidade será criada ( digamos assim ) e que chamaremos de fragmento
de consciência. Para alguém encarnado hoje, as suas vidas pretéritas
não vieram com ela como se pensa até então. Elas permanecem
no seu teatro vivido enfrentando os mesmos traumas e problemas até
que o perdão e o arrependimento se instale em seu coração
por alguma forma. Ainda ele continuaria em atividade só que a partir
de então, sob uma nova diapasão, e que acreditamos resgatado
aqueles problemas daquela vivência ou com aquele ser. A doutrina e os
terapeutas de vidas passadas tratam esses casos como fichas de memórias,
disquetes, arquivos, etc, mas sem nenhuma vida presente, sem nenhuma atuação
presente, data vênia desses entendimentos, cremos e temos vistos que
eles estão vivos e bem vivos. Porque entendemos que não seriam
simples arquivos de memória, porque eles atuam também no presente,
obsediando ( os com problemas ) e ajudando ( os em boas condições
). Temos visto que nos trabalhos de doutrinação ao trazermos
essas entidades e elas estão praticando danos a seres encarnados e
desencarnados
Todo esse arranjo espiritual é controlado por uma Administração Sideral, segundo Ramatis.
Uma nova reencarnação é decidida em função das necessidades de evolução do espírito uno que sofre os problemas daquelas centenas de vivências bem ou mal vividas e busca o reencarne de uma das vivências que já esteja preparada, isto é, em processo de arrependimento, sendo certo que é sempre uma de cada vez.
Uma reencarnação e as outras podem estar em diversas situações conforme seja seu estado: doente, ferida, em ótima situação, presa no umbral, enterrada no fundo do oceano, etc., isto é, em uma infinidade de situações normalmente sofridas. Nem todas foram más, porém todas tiveram problemas de maior ou menor monta.
Alguma vivência mais forte pode se rebelar contra a atual encarnação e lutar contra ela para até tomar seu lugar ( Eu mesmo já tratei, pelas técnica da Apometria, uma vivência minha cujas informações não coincidiam, até que a entidade explicou que aquela vivência não era dele, ele a tinha tomado para si e vivido pelo outro. Como isso pode ocorrer é o que a psicologia chama de múltiplas personalidades, sendo que pela fraqueza do ser, uma das vivências passa a comandar as suas ações. O ser não reagiu aos pulsões de fala Szondi, e uma das chamadas múltiplas personalidades dominou-o, passando, daí em diante, a comandar aquela encarnação. Na Apometria esse distúrbio é chamado de Linha de Desarmonia conforme descreveu Godinho em sua belíssima obra Desvendando o Psiquismo ( pg. 37 ):
"Outra descoberta interessante feita através
da técnica do Desdobramento Múltiplo foi o que chamamos de "Linhas
de Desarmonia ou Rebeldia", que são agrupamentos maiores ou
menores nos Níveis Conscienciais rebelados, formando associação
e agindo de forma antagônica em relação à proposta
encarnatória. Essa proposta é o delineamento que o ser traz
em si para a vida atual ou que deseja imprimir como propósito desta
existência."