Com a suposta conversão de Constantino, que chegou ao poder em 323 d.C., a Igreja obteve um substancial prestígio político também. Isso arruinou as perspectivas doutrinárias difundida pelos apóstolos no século I. Com liberdade religiosa, que foi uma ótima medida, muitos súditos e bajuladores do império entraram na igreja introduzindo práticas pagãs e costumes de baixa conduta moral. O Cristianismo já era a religião oficial do império e muitos entraram na igreja porque era apoiada pelo governo. O que se viu apartir de então foi uma igreja divorciada do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
As perseguições que foram um fator de comunhão, pureza, perseverança na doutrina acabaram. Não obstante Constantino tivesse favorecido o Cristianismo, sentia simpatia pessoal pelas doutrinas, nunca demonstrou qualquer influência cristã em sua conduta moral.