DOMADORAS
Em
alguns trechos do Gênesis lemos:
18
E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei
uma ajudadora idônea para ele.
22
E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher,
e trouxe-a a Adão.
23
E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha
carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
24
Portanto deixará o homem o seu pai e sua mãe, apegar-se-á
à sua mulher e serão ambos uma carne.
Deus
expressou a vida, criou o homem.
E
novamente expressou Deus sua divindade e criou a mulher, contudo, um ser
com sentimentos mais dóceis, amenos e com um vigor absoluto em
sua personalidade.
Confiou
Deus a esse ser, mulher, o dom da vida, da maternidade.
Vemos
na natureza a fêmea, que para defender suas crias, enfrenta de forma
destemida os perigos.
E
não faz assim também a mulher, mãe, que deixa, muitas vezes, de
viver a própria vida no sentido de adiar seus planos, seus sonhos, suas
ambições pessoais para se dedicar aos seus filhos, sua família?
Os
homens levam a fama de fortes, porém quantos são os que nos momentos
mais difíceis e tensos, largam tudo e a todos e fogem de suas
responsabilidades. No entanto a mulher, mãe, permanece e encara os obstáculos
da vida com forças sublimes, mantendo sempre a unidade familiar a todo
custo.
E
as mulheres no papel de Domadoras refletem o que levam de mais nobre, de
mais excelso em suas almas e voluntariosas empenham-se em ajudar nesta
grande obra de servir desinteressadamente.
Às
Domadoras nosso Viva!
Às
Domadoras o urro dos Leões!
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