|
O
que você faria se fosse julgar o próprio filho?
Imagine que você
vivesse na Roma Antiga, e fosse pai de Nero – um dos homens
mais cruéis da História. Ele assassinou a própria
mãe e mandou incendiar Roma, culpando por este último
delito os cristãos.
Imagine agora, que Nero estivesse no banco dos réus. E, você,
além de pai, tivesse atuar como o seu juiz. Que terrível
dilema! Na qualidade de magistrado, teria de condena-lo; como seu
pai seria impossível deixar de amá-lo. De que forma
aplicar a justiça sem ferir o amor? Condenando o seu filho,
você resolveria o problema da justiça. Mas não
lhe teria dado nenhuma prova de seu amor.
Como resolver esse impasse?
Foi exatamente isso que aconteceu quando Adão quebrantou
a ordenança divina no Éden. Em conseqüência
de seu pecado, caber-lhe-ia uma única sentença: a
morte. Porém, o justo Juiz não queria que o homem
se perdesse. Como, pois, aplicar a justiça a quem se ama
tão profundamente?
Como pai e juiz de Nero, você só teria uma saída.
Condena-lo. E, em seguida, oferecer-se para cumprir a pena em lugar
dele. Mas, e se Nero continuasse a praticar seus crimes? Seu sacrifício
não teria valor!
Deus agiu precisamente assim. Por justiça, condenou o pecador.
Porém, ofereceu a Jesus Cristo, seu Único filho, para
morrer em lugar do homem.
Jamais houve prova de amor maior do que esta.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna.”(João 3 : 16).
Este é o plano de salvação que a Bíblia
nos apresenta. Você é um pecador e, por isso, merece
a morte. Todavia Jesus morreu em seu lugar. E para livrar-se da
condenação eterna, você precisa:
1. Reconhecer que é um pecador;
2. Crer na morte expiatória de Jesus;
3. Confessa-lo como o seu Único e suficiente Salvador.
Esta é a sua grande oportunidade.
A decisão é sua. O veredicto
é de Deus.
|