Introdução

 

Proteção à Fauna

    Segundo a Lei nº 5.197, de 3 de janeiro de 1967 (chamada Lei de Proteção à Fauna), os animais silvestres de qualquer espécie e que vivam naturalmente fora do cativeiro são propriedade do Estado, sendo proibida a sua utilização, perseguição, destruição, caça, apanha e comércio. No caso dos pássaros, no entanto, há uma portaria do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) que permite a criação amadorística de aves brasileiras em cativeiro desde que estas não estejam na lista das ameaçadas de extinção. O interessado em requerer esse registro deve procurar uma sociedade ornitológica, que encaminhará o pedido ao IBDF.

 

 

Granívoros

    De forma geral, os bicos das aves granívoras são cônicas e fortes, mas existem muitas variações, talvez devidas às especializações em sementes maiores, mais duras ou mais difíceis de serem colhidas.

 

Frugívoros

    Os bicos dessas aves são geralmente pontiagudos e a variação do tamanho desses órgãos parece indicar especialização na escolha e na maneira de colher as frutas.

 

Nectívoros

O bico dessas aves é fino e comprido, atingindo medidas e formas fantásticas nos beija-flores, como resultado de uma adaptação para facilitar a coleta do néctar e a captura de insetos.

 

Onívoros

São consideradas onívoras as aves que, de certa forma, tem uma alimentação muito variada. Visitam freqüentemente pomares, onde comem laranjas, abacates, mamões e tudo que possam encontrar de maduro. Alimentam-se tanto nos galhos como no chão, onde reviram as folhas à procura de insetos, larvas e minhocas.

 

Psitacídeos

A forma peculiar do bico faz dos Psitacídeos uma ordem inconfundível. Nas araras e papagaios, o bico é suficientemente forte para quebrar sementes de coco bem duros. A maior parte das espécies utiliza os pés, parece que na maioria são canho

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