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LINHA DO TEMPO 

  • Getúlio Vargas, gaúcho, advogado, foi o presidente do Brasil que autorizou, em julho/42, através do DL 4.451, a constituição do Banco de Crédito da Borracha. (Mais sobre Vargas)
  • O capital social inicial do Banco de Crédito da Borracha era de cinqüenta mil contos de réis, sendo 55%, no mínimo, subscritos pelo Tesouro Nacional, 40% subscritos pela Rubber Reserve Company (empresa representante do governo dos Estados Unidos) e 5% subscritos por brasileiros. (Leia mais)  
  • O Banco de Crédito da Borracha era administrado por um presidente, obrigatoriamente brasileiro nato, nomeado pelo Presidente da República, e 2 diretores: um, brasileiro nato e o outro, norte-americano. (Leia mais)
  • O Banco de Crédito da Borracha foi criado para financiar a extração, comércio e industrialização da borracha. (Leia mais)
  • O ex-presidente do Brasil, Eurico Gaspar Dutra, cuiabano, militar, sancionou em agosto/50 a Lei 1.184, alterando a denominação de Banco de Crédito da Borracha S.A. para Banco de Crédito da Amazônia S.A. (Mais sobre Dutra)
  • Com a transformação do Banco de Crédito da Borracha em Banco de Crédito da Amazônia acabou, de vez, a participação norte-americana na administração do banco, que passou a ser feita por um presidente e 4 diretores. Todos brasileiros e residentes no Brasil. (Leia mais)
  • O ex-presidente do Brasil, Humberto de Alencar Castello Branco, cearense, militar, sancionou em setembro/66 a Lei 5.122, transformando o Banco de Crédito da Amazônia em Banco da Amazônia S.A. (Mais sobre Castello)
  • Em 1966, na gestão do presidente paraense Armando Dias Mendes, foi admitida a primeira mulher para trabalhar no Basa. Até então o corpo funcional do banco era formado unicamente por homens.
  • Antônio Paes de Andrade, presidente da câmara dos deputados de 1989 a 1991 (PMDB-CE), sancionou em 27/09/89 a Lei 7.827 que criou o FNO, FNE e o FCO. Nessa ocasião Andrade respondia pela Presidência da República. (Leia mais)
  • Nos Balanços de 1991 e em junho/92 o patrimônio líquido do Basa estava sem cobertura. Somente a partir do balanço de junho/96 as demonstrações financeiras apresentaram estabilidade positiva com o PL ultrapassando sempre os U$ 100 milhões. (Ver tabela)
  • Oscar Passos, carioca, primeiro presidente do então Banco de Crédito da Borracha, administrou o banco de 27/08/42 a 25/01/43. (Ver relação)
  • Flora Valladares Coelho e Oscar Passos detêm a maior/menor quantidade de dias no exercício da presidência do Basa. (Ver estatística)
  • O Pará (8) e o Maranhão (3) são os estados que mais representantes tiveram na presidência do Basa. (Ver estatística)
  • Sadi Carnot Brandão (brasileiro) e Edmond Eugene Long (norte-americano) foram os 2 primeiros diretores do então Banco de Crédito da Borracha, em 1942. (Ver relação) 
  • O Basa já soma 43 pontos de atendimento extintos. O primeira foi Ilhéus (BA), em 11/11/70,  e o último Ponta de Pedras (PA), em 21/06/02. (Ver relação)
  • Das agências encerradas a que ficou mais tempo em atividade foi a de Fortaleza, no Ceará, com 15.446 dias. A agência Aripuanã (MT) foi a que atendeu o menor tempo - 977 dias. (Ver relação)
  • Dos atuais 101 pontos de atendimento Basa, os ex-presidentes José da Silva Matos e Flora Valladares Coelho são os responsáveis pelo maior número de inaugurações, 19 e 14, respectivamente. (Ver detalhes)
  • Em 09 de julho de 2002, ao completar 60 anos, o Banco da Amazônia tinha na sua presidência a economista acreana Flora Valladares Coelho. A equipe de diretores era formada por: Eduardo Sérgio Holanda Araújo (Diretoria de Ações Estratégicas - DIRES), Jorge Nemetala José Filho (Diretoria de Crédito - DICRE), José Benevenuto Ferreira Virgolino (Diretoria de Suporte aos Negócios - DISUN), José das Neves Capela (Diretoria de Administração - DIRAD) e Letício de Campos Dantas Filho, que permanece na Diretoria de Controle - DIRCO. (Ver matéria sobre os 60 anos do banco)
  • Francisco Serafim de Barros (15/07/03), Evandro Bessa de Lima Filho (13/05/03), José Carlos Rodrigues Bezerra (06/05/03) e João Batista de Melo Bastos e Milton Barbosa Cordeiro (17/04/03) são as últimas designações para a diretoria do banco. (Ver relação)
  • Decreto de 27/12/2001 autorizou o Basa a aumentar o capital social até o valor de R$ 2.161.358.746,10 (dois bilhões, cento e sessenta e um milhões, trezentos e cinqüenta e oito mil, setecentos e quarenta e seis reais e dez centavos). Leia mais
  • Mâncio Lima Cordeiro, acreano, economista, é o 25º e atual presidente do Basa. Foi nomeado em 16/04/03. (Ver relação)  
  • Evandro Bessa de Lima Filho, Francisco Serafim de Barros, João Batista de Melo Bastos,  José Carlos Rodrigues Bezerra e Milton Barbosa Cordeiro são os atuais diretores do Banco da Amazônia. (Ver detalhes)
  • Galeria dos Presidentes (imagens)
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