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Exagero
Autor: Anônimo
E-mail: dickvan_dick@bol.com.br 

Depois de muito ler contos e mesmo gostando, acho que a maioria são
histórias inventadas ou fantasiadas pelos internautas que parecem não ter limites
para sua imaginação. São paus que nunca baixam (fisicamente algumas estórias
chegam a ser ridículas), pênis com 25, 30,40 cm. etc. parece até que o homem
brasileiro tem uma media de pau de 25 cm., fiquei pensando em algumas estórias
verdadeiras que passei, mas que não tinha nenhum cacete de 40 cm. nem
ninguém que dá 15 ou 20 sem baixar uma única vez. Será que alguém se
interessaria? Porém lembrei que tenho relações pouco ortodoxas.
1 – A primeira história me deixou com remorso um tempo, mas hoje às
vezes sinto saudade. Estava separado faz um tempo e querendo voltar para minha
ex-esposa, eu queria minha filha de volta em casa, sofria muito e às vezes
chorava. Arranjei uma empregada domestica a quem chamo de secretária para
pelo menos deixar tudo em ordem em casa. Arranjei uma já experiente tinha 26
anos, dois filhos, já tinha sido casada, portanto sabia cuidar de uma casa, porém
com dois ou três dias percebi que ela ficava nos cantos da casa, às vezes parecia
chorar, com medo de ficar sem ninguém de novo e a bagunça voltar, procurei
saber o que era e descobri uma pessoa problemática que terminou depois de
varias conversas admitindo ser uma ninfomaníaca, mesmo que ela não soubesse
o que isso significasse, o que importava era o que ela sentia, um furor
enlouquecido, que a fez perder outros empregos, por dá em cima de patrões, já
tinha sido casada quatro vezes pelo simples fato de não conseguir passar mais
de uma semana sem sexo, achei aquilo um problema, pois não queria em
hipótese nenhuma manter uma relação com uma secretária, pois, sabia que não
daria certo, e ainda queria minha família de volta principalmente minha filha e não
ia querer ninguém atrapalhando, mas suas intenções eram outras e começou um
jogo de sedução enlouquecido, e apesar de ter o cabelo pixauim e pouco cuidado,
ela tinha um corpo muito interessante, e usava durante o trabalho shorts
absurdamente curtos e saias igualmente pequenas. Eu fingia que não via apesar
de seu esforço para se fazer notar, quando colocava o almoço inventava de fazer
uma coisa na pia que ficava na frente da mesa e dobrava um pouco o corpo e o
short curto subia mais e polpas da bunda ficavam a mostra e as vezes ela
exagerava e sem calcinha dava para vê os seus lábios, pois ela raspava a buceta
e eu só faltava come-la com os olhos, mas quando percebia que ela iria olhar para
trás baixava a cabeça e fingia estar concentrado no almoço mas no fundo a falta
de sexo e a tentação estava me deixando louco e comecei a ter sonhos eróticos
com ela e percebi que se ela continuasse lá em casa me venceria por cansaço.
Algumas vezes estava assistindo filme erótico ela chegava de mansinho e sem eu
perceber sentava no sofá atrás de minha poltrona e ficava assistindo, quando eu
descobria ficava louco, pois sem mulher, eu assistia ao filme geralmente alisando
meu pau e no dia primeiro dia que ela veio eu estava com o pau para fora me
masturbando de mansinho para curtir o filme todo e quando percebi sua presença
o susto foi imenso, fiquei sem graça, mas o tesão foi maior ao vê-la tão perto de
calcinha vermelha e uma blusa transparente e olhando para meu pau e quando
levantei para dá uma bronca por sua ousadia veio um gozo alucinante e
incontrolável e a porra vôo e foi parar numa mesa de centro de vidro no meio da
sala, eu dei um grito de gozo que não consegui segurar e depois de um minuto de
silencio que para mim foi um século, pela vergonha da situação, coloquei o pau
rapidamente para dentro da calça e reclamei duro com ela por sua invasão, pois já
tinha falado que não queria ninguém na sala enquanto estivesse assistindo filmes,
mesmo com a voz embargada, tentei passar autoridade e disse para ela limpar a
mesa depressa e saísse dali. Pra minha surpresa quando finalmente consegui
olhar para cara dela ela estava sorrindo e aproximou-se lentamente da mesa e
simplesmente começou a lamber a porra que estava sobre o vidro, fiquei sem
ação, ela lambeu e engoliu todo o esperma e o que não pode limpar com a boca,
simplesmente ela tirou a blusa e passou na mesa. Saiu sorrindo, só de calcinha,
daquelas toda enfiada numa bunda simplesmente alucinante, me deixou no meio
da sala arrasado pelo ridículo que passei, mas, muito excitado, era incrível como
aquela mulher quase sem instrução estava me seduzindo. Um dia à noite ela me
chamou ao seu quarto e lá chegando ela estava de biquíni e falou que queria a
minha opinião, pois ela ia à praia no dia seguinte e queria saber se ficou bem.
Para minha surpresa o biquíni era bem comportado e respondi secamente que só
gostava de biquíni enfiado na bunda e o dela cobria tudo e sai do quarto batendo a
porta e com o coração na mão. Cheguei na sala e corri ao telefone para ligar para
minha ex-esposa para me livrar da tentação, sua voz com certeza aliviaria com
tesão por outra mulher, minha ex-sogra atendeu e como não gostava de mim
atendeu com má vontade e cinicamente disse que minha ex tinha saído com o
novo namorado para uma festa, aquilo me destruiu, fiquei sem saber o que fazer
por alguns minutos, parado ali na sala quase chorando,ouvi a voz de Marcia, esse
era o nome da secretária, fui até o seu quarto para descontar a raiva toda em
cima dela, empurrei a porta e me deparei com ela com outro biquíni dessa vez
enfiado todo no cu. – e agora tá bom? Ela perguntou. Um biquíni amarelo
minúsculo na sua pele negra (daquelas marrom) ficava simplesmente alucinante,
a sua bunda era fenômeno de perfeição o meu pau subiu a pressão foi a 200,
naquele momento mil coisas me passaram na cabeça, mas, o principal era uma
vontade louca de acabar com aquela mulher que estava me seduzindo e me
deixando ter pensamentos não muito católicos. Meu pau estava quase gozando
sem o meu controle, duro feito rocha, no fundo eu estava entregue e ela poderia
fazer o que quisesse comigo, mas não tinha percebido e mais uma vez tentei
humilha-la para me livrar da tentação, pois acho que sexo só com amor ou
paixão, defendia isso com vigor, para desespero dos meus amigos que achavam
besteira comer sempre da mesma carne e aquela empregada domestica estava
jogando todas minhas convicções no lixo, eu só pensava simplesmente em
come-la sem o mínimo de respeito ou pudor, sem beijo na boca, nem palavras de
carinho, apenas putaria.
- O que uma puta como você vestir vai estar bom, com esse cabelo
horroroso o cara joga a bandeira do Brasil na cara e come por amor a Pátria. Falei
tentado ser o mais grosso possível.
- Mas, você gozou por essa puta feia. Rebateu ela.
- Você ta maluca, eu gozei por causa do filme erótico, nem olhei para você,
deixe de ser puta, me respeite.
- Você me chama de puta, depois fala para eu deixar de ser puta, se decida
porque seu pau já decidiu tá duro e louco para me comer.
- Olha aqui, arrume suas coisas você vai embora agora.
- Tudo bem, sua esposa deve ter te largado porque você é brocha, eu estou
esfregando minha buceta na sua cara e você rejeita.
Aquilo foi a gota d’água o sangue subiu a cabeça e fiquei transtornado, e
resolvi que aquela mulher seria usada para matar todas as minhas raivas. Rodei a
mão com raiva na cara dela e o tapa a fez cair na cama, antes que ela pudesse
se recompor tirei meu pau para fora do short e mandei gritando que ela chupasse,
mesmo com o rosto vermelho ela abriu um sorriso e avançou sobre meu pau e
começou a chupa-lo ferozmente, estava extasiado com sua boca, nunca uma
mulher por mais apaixonada que estivesse chupou meu pau daquele jeito, eu
segurava sua cabeça e gemia com tanto tesão guardado, o pau brilhava com sua
saliva abundante, era melhor que uma buceta, a saliva corria em seu queixo e ela
aproveitava e esfregava na cara toda e ficou toda melecada, parecia porra de tão
abundante, eu estava entregue.
- Vai negra cachorra, vai puta, chupa meu pau.
- Chupo meu gato, bate na minha cara, cospe em mim, desgraça sua
neguinha.
Não me contive e dei um tapa em seu rosto forte, ela gemeu forte, dei outro
tapa e ela gritou.
- Assim eu gozo cospe em mim vai, bate, cospe, goza na minha cara, eu
sou uma perdida, você precisa me humilhar.
Cuspi no seu rosto varias vezes seguida e continuei batendo, puxando seu
cabelo e fodendo sua boca como um louco, nem percebia que ela se masturbava
e só descobri após ter cuspido mais uma vez em sua cara ouvi um grito.
- To gozando porra, Tô gozando meu Deus. ela deu uma mordida no meu
pau, jogou o corpo para trás e caiu na cama quase desmaiada.
Eu não acreditava, estava em pé com o pau quase gozando, vendo aquela
negra do cabelo pixauim, se contorcendo e me deixando louco por ela.
Ela levantou- se uns três minutos depois dizendo estar de perna bamba e
que eu era o homem da vida dela.
- Meu gostoso agora vai gozar muito, eu quero muita porra para engolir,
esfregar na cara, pode melar meu cabelo, pode cuspir na minha boca, faz tudo,
meu lindo, mas segura um pouquinho depois do gozo, eu gozo sentindo o cheiro
de porra e o gosto eu sei que fica sensível mas segura.
Eu tinha certeza que não podia demorar muito para gozar e deixei rolar, sua
boca envolveu meu pau, molhou ele com bastante saliva, esfregava e batia ele na
cara, seu rosto negro brilhava eu comecei a perceber o quanto ela era sensual,
chupou meu saco, esfregou ele em todo rosto, olhou para cima e abriu a boca e
me pediu para cuspir dentro, não me fiz de difícil e cuspi uma três vezes na sua
boca, ela sorria e me deixava louco, eu estava com uma deusa do sexo, ela voltou
a chupar com vontade e senti a gozada chegando, e quase sem voz avisei que ia
gozar.
- Goza amor, vai goza muito, meleca sua cachorra toda, eu sou preta, sou
puta, fala vai, fala que eu não presto, goza me bate, me chama de negra puta, eu
sei que você tem vontade, vai fala.
Eu não conseguia raciocinar quanto mais falar, e aquelas palavras foram a
senha para a Porra sair. O gozo parecia não mais parar, foram jatos de esperma,
na boca, no cabelo, no rosto todo e o grito que eu dei a rua toda deve ter ouvido,
ela não parava de chupar, o rosto todo melecado de esperma, minhas ficaram
bambas e eu cai no chão, ela veio com meu pau na boca até o chão, ela fazia
bastante porcaria com a porra, chupando colocando de volta no pau, cheirando,
ela se masturbava e começou a gozar com o cacete na boca, cheguei a temer
com medo que ela arrancasse, pois, ela chupava e mordia. Meu pau estava muito
sensível e ficando mole, mas ela não largou mesmo depois de seu gozo e limpou
tudo, engoliu toda porra, e enquanto eu sequer agüentava em pé, percebi que
seus dedos continuavam dentro da buceta, eu tinha agradecer aquele gozo e
lentamente fui virando levei minha boca até sua buceta e vi uma xana negra por
fora e toda rosinha por dentro, muito cheirosinha e louca por uma chupada não me
contive e mergulhei chupando, ela deu um gritinho e falou que tinha gozada e que
eu fosse com calma e passasse a língua delicadamente, pois, estava sensível,
mas, que rapidamente estaria pronta. Fiquei alisando sua bunda, suas coxas por
uns 15 minutos sem pressa, quando notei que ela voltou a rebolar passei língua
no seu grelinho com carinho e ela suspirou, comecei a chupa-la, a enfiar a língua
na sua buceta novamente encharcada, ela gemia e a transformação iniciou, ela
apertou minha cabeça de encontro ao seu ventre e gritou.
- Chupa forte, morde meu grelo, estupra minha buceta, chupa gato, mete o
dedo no meu cu. Mete a mão toda na minha buça, vai, morde gostoso.
Definitivamente ela era um arrasa quarteirão do sexo, então procurei chupar da
melhor maneira possível, cuspindo em cima daquele bucetão gostoso, minha
língua deslizava entre o grelo e o cu passando pela vagina úmida, fiz quase vinte
minutos de uma chupada da melhor maneira que sabia, com cusparadas,
mordidas, tapas naquele bucetão e com dois dedos enfiados no cu implorados por
ela. Por sua vez Marcia declamava um arsenal de palavrões e incentivos da
putaria inigualáveis.
- Vai meu gostoso, chupa, morde meu grelinho, mete os dedos, a mão, o
punho no meu cu, eu vou gozar, vai me arromba, sou sua putinha, sua nigrinha,
me machuca vai.
Aquilo era de deixar qualquer um empolgado e percebi seu orgasmo se
aproximando, era como um égua indomada, sacolejava o ventre de encontro a
minha boca, puxava meu cabelo, gritava, e implorou que eu enfia-se a mão toda
no seu cu. Em principio fiquei assustado, mas, percebi que se não fizesse ela
não ia ficar satisfeita e levantei-me um pouco, coloquei-a de quatro depois dei
varias lambidas e cuspidas no seu cu para lubrificar e comecei, enfiei um dedo,
dois, três, o quarto, comecei a enfiar a toda, ela deu um grito alto, me assustou,
ledo engano, quanto tentei tirar a mão, a puta gritou.
- Mete, mete tudo, a mão toda até o fim, vai, me arregaça, me arromba, me
lasca toda.
Dando uma de louco enfiei a mão toda até o punho, ela deu grito que a
cidade toda deve ter ouvido, um urro grandioso, me fez sentir ser mal, ser dono
daquele corpo. Tinha metade do braço enfiado numa puta, que remexia como a
pior da cachorras por incrível que pareça me fazia muito bem, meu pau a essa
altura estava novamente duro. Num impulso fiz uma volta e me coloquei debaixo
dela e com o braço todo enfiado, recomecei a chupa-la loucamente, seu corpo
começou a tremer, o seu gozo vinha em ondas, pois, ela se mexia toda.
- To gozando muito, ai meu Deus que foda, fode porra, me arregaça, me
lasca, eu to gozando.
Seus gritos aumentaram, seu gozo veio arrebentando com tudo, ela
empurrava sua buceta de encontro a minha boca, me imprensava contra o chão,
até que um urro maior e ela desabou ao meu lado, com meu braço engatado
quase quebrando-o e ofegante, mal estava respirando.
- Não mexe, nem respira, tô acabada, chama uma ambulância você me
lascou, eu não acredito, a primeira vez, eu sonho com isso a anos, tô feliz tô
arrombada. Ai meu Deus que coisa boa.
Me ajeitei, o braço doía, depois de uns 5 minutos comecei lentamente a tirar
o braço de dentro do seu cu, levantei e pude olhar aquela mulher entregue quase
adormecida, respirando com dificuldade com os olhos fechados e um sorriso nos
lábios.
Fui ao banheiro lavar a mão, tinha um pouco de merda e sangue, aproveitei
para tomar banho, ainda estava excitado, mas, já me conformava com o falto de
dormir com o cacete duro, pois do jeito que ela ficou duvidava que ela levantasse
antes do amanhecer. Qual foi minha surpresa quando estava deitado no box,
relaxando com água quente e o pau na mão.
- Aguardando seu negocinho chegar?
- Pensei que você tinha morrido.
- E deixar meu nenê na mão, sem enfiar o cacete na minha bucetinha, no
meu cuzinho e gozar na minha boca. Eu quero te deixar arriado, louco por mim.
Ela também tomou um banho, o cu ainda meio aberto e pensei onde ela via
cuzinho nela própria, olhando ela alisando seu corpo vagarosamente saboreando a
visão daquele corpo surpreendentemente perfeito para quem já tinha dois filhos.
Tive vontade de mijar e resolvi sair do Box, com a vergonha natural de um tímido,
quando ela perguntou onde eu ia e informei que ia fazer xixi. Ela sorriu e pediu.
- Mija em mim.
- Mijar em suas pernas?
- Não bobo, na minha boca, na minha cara.
- Não sei se é uma boa idéia.
- Você tem sido perfeito, me deixou louca por mais de um mês, gozou na
minha cara, me chupou gostosinho, enfiou o braço no meu cu, um sonho que
tenho desde os 15 anos e nenhum homem tinha coragem de realizar, agora
completa o sonho e mija em minha boca, e não se assuste se eu gozar enquanto
você estiver mijando, você vai ser o primeiro que terá esse prazer, pois você vai
puder fazer o que quiser comigo, pode realizar suas piores e mais devassas
fantasias.
Em principio fiquei indeciso, mas, o prazer de me sentir superior, humilhar
uma mulher com uma mijada na cara, era demais para mim. Mandei ela ficar
ajoelhada e para minha surpresa antes de ajoelhar ela me abraçou e avançou para
um beijo em principio tentei recusar, mas, ela agarrou firme e enfiou a língua na
minha boca com uma ferocidade que me assustou. Fiquei um tanto sem graça,
um beijo era muito intimo me senti traindo minha família. Ela alisava meus
cabelos, roçava seu corpo todo no meu, mais uma vez me seduziu e terminei
relaxando e beijando-a como fosse minha maior paixão.
Após o beijo ela ajoelhou, sorriu e disse.
- Todo homem sonha em ter uma mulher escrava, uma puta, uma cadela,
fazer com ela o que quiser, eu vou realizar todos suas fantasias escrotas.
No fundo ela tinha razão, nós homens sonhamos um pouco ser aqueles
atores de filmes pornôs que cospem nas mulheres, mijam em sua cara e são
idolatrados por seus dotes e desejados loucamente por uma mulher. Estava ali
com o pau na mão com vontade de mijar e aquela gostosa de boca aberta, a
tensão fazia demorar o xixi sair, pensei em desistir, mas, ela não.
- Vai amorzinho mija, vai, na boca de sua puta.
Até que finalmente a urina começou a sair direto em sua boca, primeiro
devagarzinho e ela bebia tudo como fosse o melhor suco de fruta, depois o mijo
foi em jatos, na boca, no rosto, no cabelo descia pelos seios, barriga, ia até a
buceta onde pingava no chão. Mijei quase dois litros na cachorra. Que felicidade.
Após a última gota da urina ela caiu chupando meu cacete e após deixa-lo bem
duro, levantou sorrindo, virou de costas e mandou enfiar na sua buceta. A visão da
marca pequeninha do seu biquíni, naquela bunda deliciosa me fez segurar aquela
anca e encostar o pau na entrada da vagina e lembrar que eu estava sem
camisinha, fiquei e louco e perguntei se ela tinha camisinha, a resposta foi
negativa, fiquei sem saber o que fazer, uma bunda gostosa, uma mulher devassa
e eu sem a proteção, que fiasco. Disse a ela que ficava para o outro dia, pois era
muito tarde e não tinha nada aberto por perto e ela.
- Deixe de besteira, mete amor, sou limpinha, vai gostoso, enfia esse
cacetão em sua puta.
Foi se esfregando, me deixando louco e quase me convence a come-la ali
sem proteção nenhuma, mas, o medo de doença foi maior e resolvi que ficava
para o outro dia, sai do banheiro e fui para o quarto deitar, ela não gostou e bateu
a porta do seu quarto. Relaxei e fui dormir. Comecei a sonhar que ela chupava
meu pau deliciosamente, depois vinha por cima, começava a colocar-me para
dentro dela e ai acordei! Descobri que era um sonho verdadeiro, a danada tinha
entrado no quarto, chupado meu cacete e já tava com ele na porta da buça para
entrar.
Dei um empurrão com toda força pegando-a desprevenida joguei de encontro
a parede do quarto, ela bateu a cabeça e caiu no chão. Fiquei louco, cheguei a
pensar que ela estava armando para me passar a doença para mim, levantei
puxei-a pelo cabelo e arrastei para fora do quarto, fui até a garagem, joguei-a nua
no banco do carro, tirei-o da garagem e sai dirigindo rápido, ela ficou apavorada,
pedindo para eu não joga-la na rua daquele jeito, pediu perdão, disse que estava
apaixonada por mim, que estava limpa, só transava com os outros homens de
camisinha, mesmo os maridos e que só aceitava trepar comigo, pois tinha
certeza que era um homem de uma mulher só. Que eu podia bater nela.
- Me dê uma surra, mas não me mande embora, eu juro que fiz por amor.
Pode me bater de cinto, de tapa, de murro, me deixe moída, mas pelo amor de
Deus me deixe perto de você.
O que ela não sabia é que as minhas intenções eram outras, procurei uma
farmácia de plantão, comprei uma caixa de camisinhas, voltei ao carro, ela estava
toda encolhida, o vigia da farmácia tava olhando ela completamente nua.
Lentamente entrei no carro deixei o cara curtir bastante com o olhar.
Rodei um pouco com o carro, mas não falei o que tinha comprado, apenas
disse que tinha ficado com dor de cabeça, mas a verdade é que sua presença ali
no carro nua e com camisinha na mão me deixava com um bruta tesão e resolvi
achar um lugar ali na rua mesmo para come-la. Até que fui a um alto perto de
convento, encostei o carro, mesmo temendo um assalto resolvi fazer sacanagem
ali mesmo. Puxei-a pelo cabelo e mandei chupar meu pau, ela sorriu
gostosamente e disse que era por isso que me amava. A chupada deixou me pau
feito rocha, mandei ela descer do carro, joguei-a sobre o capô do carro dei uma
lambida dos seios até o cu, deixei bem lambuzado, coloquei a camisinha e
finalmente enfiei sem dó, naquela buceta gostosa, que eu tanto desejava. Parecia
uma lagoa de tão lubrificada, ela não se importava com o local, rebolava como
uma fêmea no cio, gemia alto, falava obscenidades como fosse a coisa mais
comum do mundo, eu a segurava pelas ancas enfiava e tirava rápido e forte, queria
gozar logo, ali era perigoso, fodi com toda força, deixando-a louca, aos gritos
pedia mais, coloquei minha mão por baixo de sua bunda e botei dois dedos no
seu cuzinho, ela foi ao delírio e gritando como fosse a maior foda do mundo.
- Meu gostosinho me lasca toda, eu gozar nesse pau tesudo, vai amor mete
forte, mete mais dedos no meu cu, vai mô, me fode, porra, porra, Meu Deus que
foda gostosa.
Meu cacete pulsava querendo se desmanchar, pedi a ela para gozar logo,
pois, não agüentava mais. Ela pediu para ficar de quatro, pois goza mais forte
assim, ficou de joelhos no banco, voltei as estocadas fortes, o gozo foi vindo, ela
pediu para bater em sua bunda o que fiz com o maior prazer.
- Vai neguinho espanca minha bundinha, vou gozar amor, muito. Bota no
meu cuzinho, me lasca no meio.
Era difícil agüentar muito sem gozar, ela falando aquela putaria toda, sua
bunda empinadinha, gostosa, a minha mercê, mas tirei da buça e enfiei de uma
vez no seu cu. Foi como uma descarga elétrica, ela entrou em transe em outra
gozada alucinada, gritou, sacolejou, xingou, gemeu alto. Eu tava tapas em sua
bunda que estalavam, mas, não agüentei e avisei que ia gozar também. Segurei
suas ancas, ela parecia uma potranca, firmei o cacete no seu cu e gozei, foi um
turbilhão na cabeça, ela aumentou as reboladas para me dá mais prazer, foi uma
loucura. Ficamos engatados por dois minutos foi quando lembrei o quanto era
perigoso ficar ali, principalmente depois do escândalo que Márcia tinha aprontado.
Vesti o short correndo liguei o carro e sai dali rápido. No caminho lembrei da
camisinha, Márcia baixou meu short e tirou com todo cuidado para não me melar,
aproveitou e limpou o resto de esperma que estava no meu pau deixando tudo
limpinho. Ao chegar em casa, mostrou-me o quanto eu tinha gozado, a camisinha
estava cheia, para depois começar a beber bem devagar meu gozo saboreando
cada gota, lambendo que caia nos dedos. Fui deitar aliviado, cansado, feliz. No
meio da noite fui levantar para ir ao banheiro para fazer xixi, ela perguntou porque,
se eu tinha uma latrina na cama, mas uma vez concordei em mijar nela, estava
cheio de preguiça, porém lembrei que não podia molhar o quarto e foi feito, urinei
tudo na sua boca, ela realmente não deixou molhar nada. Ao deitar ela me disse
que se eu quisesse poderia até fazer côco nela, ou poderia usa-la para limpar a
bunda, eu só disse que ela era louca e que aquilo era demais para mim, merda tô
fora, e fui dormir.
Fizemos mais loucuras, eu conto depois.