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*Atualizada em 21/08/04 02:16:32* |
Dra. Graça... mulher... advogada, amiga querida, Dra. Graça... mulher... por Pir@t muito amada, Dra. Graça... mulher... guerreira e vencedora uma vez, Dra. Graça... mulher... novamente vencera, Dra. Graça... mulher... Pir@t sabe, Deus muito bem lhe quer, Dra. Graça... mulher... Olhe para o céu e apenas sorria acaso a dor maior vier!!! Pir@t pede ao Paizào toda força possível nesta sua nova missão, Pir@t sabe que em breve nesta prova vais passar, Dra. Graça... mulher... [missão] com [passar] naun pode rimar, mas... é isso que estou a desejar! Amiga completa que qualquer criatura pode desejar!!! Por aqui vou parar... sabes que Pir@t esta velho e naum pode se emocionar, mas... Dra. Graça... mulher... Meu beijo amigo aqui na Cibernet também vou registrar, que o Mundo saiba que apesar de estar... Novamente... Lutando contra o Câncer... Graça Mulher... naun parou de seu próximo pensar em ajudar!!! |
Obrigado á amiga Graça por enviar-me mais esta colaboração!
Pirat agradeçe a Equipe Câncer de Colo de Útero por mais esta iniciativa.
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Conheça mais sobre o HPV
O vírus do Papiloma Humano, HPV, ainda não é muito conhecido, mas deveria ser! Ele é o responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero podendo se alojar no colo do útero, na vagina ou mesmo na vulva, onde pode aparecer na forma de condiloma genital (verrugas conhecidas popularmente como “crista de galo”). Surgindo também na forma de lesões microscópicas percebidas apenas através de exames médicos. Contudo, não precisa entrar em pânico, pois geralmente o câncer leva anos para se desenvolver, por isso a prevenção é tão importante.
O câncer de colo de útero:
Este é o verdadeiro terror entre as mulheres que se descobrem infectadas pelo HPV. O câncer de colo de útero é uma alteração celular em progressão gradativa. É curável quando descoberta no início.
A progressão do câncer se dá desta forma:
O câncer de colo de útero é o segundo tipo de câncer com maior índice de mortalidade entre as mulheres. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), cerca de 3.000 mulheres morrerão até o final deste ano em decorrência do câncer de colo de útero.
O alto índice de mortalidade é explicado por um dado alarmante: menos de 15% das mulheres se submete periodicamente ao papanicolau. Na Europa, 85% das mulheres fazem o exame. O HPV está presente em uma a cada quatro mulheres, mas menos de 2% das portadoras desenvolvem um tumor. Muitas delas eliminam o vírus pela ação imunológica do organismo, e nem todos os tipos de HPV são de alto risco.
Os tipos virais são classificados em dois grupos:
Baixo Risco: não oncogênicos, não levam ao desenvolvimento de câncer. Podem causar lesões verrugosas e neoplasia intra-epitelial grau I - NICI. (Tipos virais: 6, 11, 42, 43 e 44)
Intermediário Risco/Alto Risco: são oncogênicos e podem levar ao desenvolvimento do câncer. Provocam o surgimento de neoplasias intra-epiteliais de grau II e III (NIC II e NIC III) e carcinoma invasor. (Tipos virais: 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68)
Além do tipo viral, a progressão da infecção, das lesões até o câncer, depende, aparentemente, de fatores externos, como a idade da primeira relação sexual, o número de parceiros, o fumo, a ingestão de contraceptivos orais e fatores genéticos.
Quando a mulher não se submete a exames periódicos, os principais sintomas deste tipo de câncer são o sangramento no começo ou depois das relações sexuais e dores durante a relação. No entanto, a maioria das mulheres infectadas não apresenta sintomas clínicos.
Fonte: www.gineco.com.br
Exames que permitem o diagnóstico:
Para as mulheres, uma das principais formas de prevenção contra o HPV e outras DST’s é o Papanicolau, um exame simples que tem reduzido em 70% as mortes por câncer de colo de útero. Ele é realizado através da retirada de células da parede vaginal e do colo uterino com uma espátula. Este exame permite suspeitar a presença do vírus antes que ele provoque feridas ou manifeste os sintomas. O HPV geralmente contamina células superficiais e intermediárias da pele e da mucosa.
Toda mulher deve se submeter a este exame a cada seis meses, ou pelo menos anualmente. O melhor período para realizá-lo é na semana anterior à menstruação. A mulher deve evitar duchas, cremes vaginais e relações sexuais três dias antes do exame. Mulheres virgens também devem ser examinadas.
Outro método para o diagnóstico é a Coloscopia, um exame que evidencia lesões no colo do útero e na vagina através de uma lente de aumento, o coloscópio, e da adição de substancias como o ácido acético. Este exame é recomendado para mulheres que obtém um resultado anormal no Papanicolau.
A Histopatologia, análise microscópica de um fragmento do tecido coletado na lesão, e o Teste de Hibridização Molecular por Captura Híbrida, que detecta o DNA/HPV em amostra de escovado ou biópsia do trato genital inferior, detectando o tipo e a carga viral.
Nos homens, o vírus pode ser detectado através da Peniscopia, um exame realizado com o auxílio de uma lente de aumento e alguns produtos químicos, como o ácido acético. Este método é de alta sensibilidade, mas de baixa especificidade, já que boa parte das lesões evidenciadas não apresenta HPV.
As lesões detectadas através da peniscopia são submetidas à biopsia e a Histopatologia, um exame microscópico do tecido que permite identificar alterações celulares características da infecção pelo papiloma vírus. O Homem também pode se submeter a uma Hibridização Molecular por Captura Híbrida.
Prevenção
A melhor forma de evitar a infecção por HPV e o câncer de colo de útero é a prevenção. Os métodos mais seguros são o uso de preservativos, recomendado principalmente para indivíduos que nunca tiveram contato com o HPV, o diagnóstico e tratamento precoces.
Atualmente, com o avanço da medicina, estão sendo realizadas pesquisas para a obtenção de vacinas contra o HPV.
Transmissão
A principal forma de transmissão do HPV é o contato sexual, podendo ocorrer após uma única relação sexual com um parceiro infectado. Acredita-se, também, que o vírus possa ser transmitido, com pouca freqüência, através de toalhas, roupas íntimas e material ginecológico não esterilizado.
Mulheres grávidas portadoras de HPV podem transmitir o vírus para o feto durante a gestação ou no momento do parto.
Tratamento
O tratamento tem como objetivo reduzir ou eliminar as lesões causadas pela infecção. Depende da idade da paciente, do local, do número e do tipo de lesão, se a mulher está grávida ou é portadora de alguma DST. O mais importante do tratamento, no entanto, é não esquecer de manter um acompanhamento médico após o término do tratamento.A maioria dos tratamentos tem por objetivo destruir o tecido doente. As formas mais comuns são:
criocirurgia – tratamento feito com um instrumento que congela e destrói o tecido que sofreu alterações;
laser – utilizado em algumas cirurgias para cortar ou destruir tecido infectado;
CAF – feito com um instrumento elétrico, remove e cauteriza a lesão;
ATA – ácido aplicado, pelo médico, diretamente sobre as lesões;
conização – um pedaço de tecido, em forma de cone, é retirado com o auxílio do bisturi, do laser ou do CAF;
medicamentos – em algumas situaçõe,s são utilizados medicamentos que melhoram o sistema imunológico do organismo;
agentes tópicos – aplicação de substâncias como o ácido tricloroacético, 5-fluorouracil, podofilina, sobre as lesões;
homeopatia – o composto Thuya occidentalisvem sendo utilizado com um índice considerável de sucesso, mas faltam estudos científicos que comprovem sua eficácia.
O parceiro deve submeter-se ao tratamento. Recomenda-se também o uso de preservativos enquanto persistirem as lesões clínicas e pelo menos seis meses após o término do tratamento. Ainda não existem métodos para erradicar o vírus da região ano-genital.
* Formatação de Pir@t para a bejowa *
* Texto e imagens originais www.informesuteis.com.br/ *
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