Integrantes
Annie (Anahí)
Formosa, chique, sofisticada. Chama a atenção a onde queira que vai. Sua aparência é o mais importante na sua vida. É menina boa, nunca lhe faltou dinheiro, nunca teve que sacrificar-se por nada, aparentemente tem tudo.
Beleza, fama, fortuna. No entanto, toda essa
aura de perfeição se traduz em uma exigência pessoal de estar sempre acima de
todos. Tem necessidade de ser a mais bela, a mais linda, a mais chique, a mais
simpática, a mais capaz, a mais perfeita, a mais tudo. E isso, pesa.
Annie carga todo o tempo com o peso de seu próprio rigor. E então luta
desesperadamente a cada dia para reinventar-se a si mesma. Se esforça para
alcançar o look, a atitude, o estado de ânimo. Se atua. Vive na pose de si
mesma, e não pode aceitar encontrar-se nem o mais mínimo defeito… mesmo que os
tenha. É a princesa em seu castelinho de cristal. Sua vida é aparência de
bem-estar e de ter tudo resolvido, mas seu interior não está completo, é fragil.
Muito.
Experimenta uma profunda solidão e dor ao comprovar cada vez que seu exterior,
“maquiado”, sempre polido e bonito, não concorda com seu vulnerável interior,
frágil e defeituoso.
Dul (Dulce María)
É uma garota de caráter forte, impulsiva, chamativa e descarada. Não tem papas na língua. A ela as coisas são como são.
É a amazona que se atreve a tudo, que todo o mundo admira e quer ter a seu lado. Muito bonita, todos os garotos que a conhecem querem deitar-se com ela. É um dos conflitos que também se manifestam no trabalho.
Está interessada em fazer cinema de arte, mas todos os diretores que chega a conhecer querem levá-la para cama, o que a enfurece e decepciona cada vez.
É apaixonada, quando se apaixona (cada semana) não prova, se entrega com toda a alma querendo que as coisas funcionem, mas sempre fracassa.
Quer encontrar o amor, mas… está cansada de beijar rãs, no entanto, sempre volta à carga entusiasmada ante a perspectiva de agora sim, encontrar o amor.
Quando a série dá início, acaba de trovejar com um diretor de cinema experimental, odeia aos homens e diz que já não vai voltar a andar com ninguém, e aos 5 minutos cai ante a piscada de algum novo sedutor.
Traz uma rivalidade permanente com Ucker com quem formou casal protagónista na televisão, mas de quem assegura, JAMAIS SE NAMORARIA (“muito fátuo para mim”). Seus galãs são tudo o contrário a Ucker. Pintores, escritores, artistas conceptuais, atores de teatro, todos tipos “alternativos”.
Em cada capítulo briga com um e conhece outro diferente. Todos têm defeitos. Além disso sempre escolhe os homens equivocados, não é capaz de aceitá-los como são. É péssima administradora de seu dinheiro. Nunca sabe que passa com a lã. Logo a tem nas mãos se lhe esfuma.
May (Maite Perroni)
Muito bonita e perfeccionista. Sua fama no meio e com o grupo, lhe deram consciência sobre si mesma. É extrovertida, incansável, hiperativa, e cheia de virtudes, sempre buscando uma boa causa para ajudar.
É a virtude com pés além de uma garota sã sempre pendente e informada de como combater diferentes problemas de saúde. Se orgulha do que alcançou, mas é um tanto supersticiosa.
Mesmo que negue, qualquer bom rolo esotérico, a apanha e quer estudá-lo, dominá-lo e pratica-lo como verdade absoluta. Se introduz a quanto curso esotérico se lhe atravessa no caminho: taro, quiromancia, astrologia, etc., passando por disciplinas de busca espiritual de duvidosa credibilidade.
Cada curso lhe parece fabuloso e “descobridor” de suas mais íntimas necessidades espirituais (e das de outros), mas nunca termina. Sempre há algo melhor ou que “de verdade te leva à verdade”, etc. Após receber a instrução oportuna em cada “arte esotérico”, dá conselhos que ela mesma não segue.
Há coisas (incluindo feitiços) para conseguir o amor… E mesmo que procura incessantemente o amor, este jamais chega porque ela sempre está esperando o príncipe azul. É muito idealista e também perfeccionista para com quem se atravessam no seu caminho.
Algum dia encontra um garoto perfeito e depois da emoção e felicidade do primeiro encontro, este resulta ser gay. E assim… lhe aparecem diferentes tipos de homens; divinos, inteligentes, bonitos, com mil qualidades e alguns que tem outros defeito… E sempre os plataforma porque está esperando ao homem perfeito… até que se dar conta que está só.
Poncho (Alfonso Herrera)
É um garoto deste mundo. Não tem medo de nada. Aventureiro. É muito atrativo mas jamais estará buscando ver-se bem ou estar na moda. Tem seu cuidado. Não o necessita.
Não tem a aparência inalcançável. Pelo mesmo, gera uma grande atração entre as garotas. É um tipo acessível a qualquer mulher. É forte e determinado, faz o que quer sem importar-lhe as convenções sociais. É seguro de si mesmo e não pede permissão a ninguém para nada.
É idealista, franco, honesto, e também impulsivo, néscio, buscapleitos e em algumas ocasiões explosivo. Nada lhe é indiferente, pelo contrário, se envolve e se compromete com o que o toca ou o comove. Independente, simples, sensível, mas entrão.
É um líder e um guerreiro por natureza. É o namorado formal que toda garota quer ter. No início da série anda com uma garota maior que ele (Fabiola González Lobo, 28 anos). É uma psicóloga bonita, experiente, que passa fazendo alarde de sua sensualidade e poder de atração sobre os demais… sicoanalizándolos.
Mesmo que nunca lhe faltou nada, Poncho nunca foi um garoto acostumado a riquezas e esbanjamentos. Com a lã é poupador mesmo que por conselho de sua namorada em turno, há donativos e adere a causas suspeitas como a conservação do caracol rosa em Tepeji do Rio.
Von Ucker (Christopher Uckerman)
Bonito, varonil, sexy, príncipe entre os príncipes. Metrosexual. Cuida de sua imagem e sua roupa. É ordenado, sempre pendente de seu aspecto. É o galã de galãs, sempre rompe corações, muda de garota como de meias.
As garotas estão sempre depois dele. O seguem como moscas. Divertido, fanfarrão mas com muita graça, não necessita esforçar, o tem tudo. Dinheiro, galanura, fama, classe, mulheres.
Nunca lhe falta lana; sempre está gastando. O dinheiro simplesmente lhe aparece nas mãos. Tem tal encantamento para movimentar-se pela vida que trabalho lhe chove, as mulheres se arrojam a seus pés (ou a seus genitais), o dinheiro lhe cai do céu.
Não tem peidos na vida. Se dedica a desfrutá-la. Um príncipe em toda a extensão da palavra, com lacaios sempre dispostos a obedecê-lo e cumprir-lhe todas suas petições. A lei é sua lei, o que ele quer, como quer, na hora que quer, onde quer.
Sociável e divertido. Encantador e sedutor. O mundo o aclama e lhe pertence. Pelo mesmo é orgulhoso e dificilmente reconhecerá seus erros. Vive exposto à atenção dos demais e não pensa defraudar a ninguém, mas… Chegará o dia em que senta a necessidade de relaxar-se, de ter paz, de buscar o amor sem que lhe seja dado.
Chris (Christian Chávez)
Sempre avaliando tudo como se se tratasse de mercadorias. Faz tudo por interesse. É um vivo mas sempre acaba metendo-se em problemas dos que sai com bastante graça.
É o mais simpático, sempre jogando desmadre, sempre buscando a piada, a gargalhada, o bom humor. Também é egoísta, procura seu proveito, e mente sempre que seja necessário, ou seja, sempre.
É desconfiado e máquina de calcular, desconsiderado, abusador e até grosseiro, sem-vergonha e descarado, mas faz tudo com tanta graça e simpatia que mesmo que todos queiram matá-lo, acabam perdoando-o.
Procura mais sexo que amor, mas o que caia é bom. Sempre quer ligar-se a todas as meninas no seu caminho, e mesmo que em princípio parecem corresponder-lhe, sempre acaba sendo visto como o melhor amigo delas, o qual lhe causa tremendas frustrações e vontade de atirar-se de cabeça ao canal de Chalco.
Sobra dizer que é um pão duro. Jamais aceitará dividir a conta, nem sequer ou muito menos com seus melhores amigos.