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Quando Deus
Parece Distante

Pr. Carlos Augusto P. Dias


Aquela não fora uma semana fácil para todos eles. Tudo acontecera tão depressa. Em poucas horas o seu melhor amigo estava morto. Mas este não era um amigo qualquer. Era um amigo que ensinara muitas coisas boas e importantes para a vida suas vidas. Ele os incentiva a ter uma vida de comunhão com Deus, os desafiava a ter uma vida de santidade e, ao mesmo tempo compartilhar com outras pessoas de sua fé e das verdades que eles criam.

Desanimados, tristes, desencorajados, confusos e perturbados, estes dois amigos voltam para a sua cidade, a fim de continuar sua vida. Talvez este tenha sido o momento mais confuso pelo qual passaram.

Naquela tarde, saindo de Jerusalém, estes dois homens voltam para sua casa, desolados com a morte de Jesus.

Toda expectativa quanto ao que poderia acontecer naquela semana da Páscoa, quando muitos judeus de todas as partes vinham à cidade santa para celebrar a Páscoa, terminhou com a cruscificação do Messias.

Depois de tanto tempo, eles esperavam que Jesus iria finalmente relevar-se como o Messias, o Salvador de Israel e iria livrar de maneira poderosa das mãos dos romanos e da falsa liderança religiosa em Jerusalém.

Mas nada disso aconteceu! Pelo contrário. Jesus foi preso, julgado injustamente e condenado à morte. E ainda um de seus discipulos escolhidos pessoalmente por Jesus o trai por um punhado de moedas.

Três dias já haviam passado desde sua morte. Vários dos seus discípulos reunidos estavam totalmente desnorteados, desanimados, confusos, sem saber o que fazer.

Naquela manhã, algo extramo aconteceu; algumas mulheres foram ao sepulcro e não encontram o seu corpo. Voltaram dizendo que dois anjos apareceram e disseram que Ele estava vivo. Pedro foi pessoalmente conferir, e realmente não encontrara o corpo.

Ninguém acreditara nelas, pareciam que deliravam.

O que estava acontecendo?

Você já se sentiu assim? Confuso, desanimado, com suas esperanças frustradas? Aquilo que tanto esperava não aconteceu do jeito que você queria, antes, deu tudo errado.

Imagino que os discípulos se sentiram exatamente deste modo naquele dia.

Aquela volta a Emaús, era uma volta frustrante de expectativas não cumpridas.

Diante desta situação, Jesus apareceu entre eles e mudou toda sua perspectiva.

Há ainda lições preciosas a serem ensinadas aos seus discipulos, e Ele não queria perder esta oportunidade.

Neste momento difícil, Jesus aproveita a situação para lhes ensinar como deveriam lidar com as situações que fugiam de seu controle. Da mesma forma podemos aprender algumas lições de como podemos lidar com as frustrações da vida.

Deus não faz acepção de pessoas

v.13 “Naquele mesmo dia, dois deles estavam de caminho para uma aldeia chamada Emaus, distante de Jerusalem sessenta estádios”

Aqueles discípulos, dos quais só conhecemos o nome de um deles, Cléopas, eram pessoas comuns. Faziam parte do grupo maior de seguidores de Cristo, aqueles que estavam reunidos em Jerusalém como diz Atos 1. 12. Faziam parte dos 500 mencionados por Paulo em 1Co. 15. Em todo o Novo Testamento eles só são mencionados aqui.

Não eram os apóstolos, um dos doze escolhidos para andar mais próximo dele. Pelo contrário eram pessoas comuns. Se esta historia fosse contextualizada para os nossos dias, poderíamos dizer que eles eram membros comuns de uma igreja local.

Eles surgem neste momento importante da história, e tomaram reconhecidos do mundo inteiro pelo relato de Lucas.

Isto me faz pensar em uma aplicação importante para nós.

Deus não faz acepção de pessoas.

Dt 10.17 "Pois o SENHOR, vosso Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e temível que não faz acepção de pessoas."

Ef 6.9 "E vós, senhores, de igual modo proceder para com eles, deixando as ameaças, sabendo que o Senhor, tanto deles como vosso, está nos céus e que para com ele não há acepção de pessoas."

Às vezes temos a impressão que Deus só olha, ou só se preocupa com os grandes problema, xm com as pessoas que julgamos "mais espirituais".

Parece simples, mas muitas vezes nos esquecemos que isto é verdade.

A presença de Jesus na viagem a Emaús prova isto. Aqueles discípulos comuns tiveram o privilégio de ter em sua companhia a presença de Jesus ao seu lado, mesmo que eles não o percebessem no começo.

Uma das grandes conquistas da reforma protestante, quando Lutero afixou suas 95 teses na porta da igreja, era exatamente esta: O sacerdócio universal de todos os crentes. Ou seja, todos tem acesso a Deus, não precisamos de um intermediário - 1Pe 2.9.

Naquela época os padres diziam que eram o único acesso a Deus, que somente na igreja poderíamos encontrar a Deus. Ninguém tinha acesso as Escrituras.

Infelizmente muitos evangélicos estão retomando a estes preceitos. Grupos de louvor profissionais, profissionais da Palavra que ensinam, aconselham, evangelizam, etc.

Leinbre-se: Deus o trata com o mesmo amor, a mesma maneira que lida com os outros. Não há preferências, todos somos iguais para Deus.

Podemos não perceber a Presença de Deus

Esta é a segunda lição que aprendemos com estes discípulos: Deus está presente em todos os momentos.

Cléopas e seu amigo voltavam desanimados para casa. Enquanto caminhavam conversavam, discutiam e a conversa era tão intensa que eles não perceberam a chegada de Jesus que caminhava ao lado deles.

Lucas é bem descritivo dos detalhes da história. Quatro palavras mostram isso:

v.15 "Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam.."

Na versão de Philips lemos que eles estavam "em profunda conversa."

A palavra usada aqui demonstra isso. Foi traduzida em outras passagens como interrogar (Mc 8.11) e discutir (Lc 22.23), ou seja, uma discussão intensa e envolvente.

v.16 "... Que é isso que vos preocupa e de que ides tratando à medida que caminhais? E eles pararam entristecidos."

Enquanto caminhavam os últimos acontecimentos era o assunto dommante, não saia da cabeça, não conseguiam pensar em outra coisa. É como houvesse um interrogatório em sua mente: Por que isso aconteceu? Não entendo? O que saiu errado?

Eles estavam envolvidos, profundamente envolvidos com suas perguntas, seus interrogatórios, suas discussões, seus pensamentos.

Eles não estavam somente discutindo, mas estavam tristes.A tristeza era muito grande, e envolvia sua mente, suas emoções. Estavam profundameente abatidos.

v.21 "Ora, nó esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel, mas depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam."

O verbo esperar indica a não realização de um desejo, perwmo de que não pode ser realizado (frustração).

Havia uma esperança neles. A redenção do povo de Israel pelo Messias, mas ela não se concretizou. Com isso, o desanimo era ainda maior.

Suas expectativas não se cumpriram (Pv 13.12).

Estas palavras são bem descritivas e mostram como eles estavam. Este sentimento, os seus pensamentos os envolveram tanto que eles nem perceberam a aproximação de Jesus.

v.16 "Os seus olhos, porém, estavam como que impedidos de o reconhecer."

Alguma coisa, ou algo os impediu de reconhecerem quem era. Alguns comentaristas argumentam que era algo sobrenatural.

Mas me parece que suas mentes estavam tão envolvidas em suas frusttrações, nas perguntas sem resposta, que não conseguiam perceber a presença de Jesus junto a eles.

Eles não foram os únicos. Maria Madalena também não o reconhecera prontamente (Jo 20.14-16).

Quando estamos envolvidos com nossos problemas, profundamente imersos nele, em muitos momentos não conseguimos perceber a presença de Jesus ao nosso lado. Pelo contrário, pensamos que Deus não está presente. A única coisa que conseguimos enxergar são os nossos problemas. Nossas mentes como que giram em tomo de perguntas, perguntas, perguntas. Nossas frustrações, expectafivas não alcançadas e a profunda tristeza nos levam a raciocinar que Deus não está presente.

Esta era a pergunta que Isaías fez:

Is 40.27-31 "Por que, pois, dizes, ó Jacó, e falas, ó Israel. O meu Caminho está encoberto ao SENHOR, e o meu direito passa detercebido ao meu Deus?"

Na versão NVI lemos: "O Senhor não se interessa por minha situação ... não considera a minha causa?"

Não é assim que nos sentimos muitas vezes? Abandonados, sem a presença de Deus em nossas vidas? Vejam a resposta nos próximos versículos. Ele relembra quem é o Senhor. Etemo, o Criador, Incansável:

v.28 "O Senhor é Deus Eterno, o Criador de toda terra. Ele não se cansa e,não se fatiga, sua sabedoria é insondável" - NVI

Depois ele fala o que o SENHOR que não se cansa e não fatiga:

"Ele fortalece o cansado, e dá grande vigor ao que está sem forças" - NVI

Mesmo em momentos de fraqueza, Ele promete sustentar, promete cuidar, estar presente. Em muitos momentos temos que passar por situações duras.

Deus está presente em cada situação, mesmo que não percebamos, mesmo que não sintamos.

Podemos ter perspectivas enganosas

Aqueles homens ao ouvirem a indagação de Cristo, param e perguntam:

v.18 "És o único, porventura, que, tendo euado em Jerusalém, ignoras as ocorrências destes últimos dias?"

Aquela indagação de Cristo foi espantosa para eles. Como você não sabe? Parece até irônico, pois Jesus era o próprio protagonista da toda a situação. Fora ele que morrera, que fora julgado, que sofrera todas as conseqüências daquela cruz.

Com paciencia ele faz uma nova pergunta: Quais?

É interessante notar como Jesus sabia fazer perguntas, sabia indagar de forma que as pessoas se expressasem, falassem o que pensavam, o que estava em seu coração.

Creio que Ele mesmo podia nesta hora responder de modo admirável aos discípulos, mas queria ouvir da boca deles, quais eram seus pensamentos.

É interessante que Deus faz o mesmo conosco. Ele sabe de nossas situações, mas muitas vezes quer ouvir de nossa boca o que sentimos, o que passamos.

A resposta deles revelam muitas coisas (v. 19-24):

  • Consideravam a Jesus uma pessoa importante. Reconheciam que era um profeta enviado por Deus - v.19
  • Entendiam que Jesus fora morto por um complô das Autoridades judaicas. Vitima da sociedade - v.20
  • Esperavam que Jesus fosse salvar Israel de seus inimigos e instalar o reino messiânico - v.21
  • Não entendiam o que as.,mulheres disseram pela manhã, revelando sua incredulidade em suas palavras - v.22-23
  • As noticias que elas traziam os deixaram atônitos, sem palavras. Foi um susto para eles, pois agora o corpo sumira, e elas diziam que Ele ressuscitara. Eles ficaram atônitos. Acharam que elas estavam delirando, como se elas estivessem tão tristes que imaginaram ver os anjos. Nem mesmo a ida de alguns discípulos ao sepulcro mudara suas crenças. - v24


Apesar de falarem muitas coisas certas a respeito de Jesus, suas suposições estavam equivocadas.

Eles tinham dificuldades de compreensão dos propósitos de Deus e estavam interpretando mal várias passagens das Escrituras. Na verdade, estavam sendo seletivos, ou seja, escolhendo o que interpretar e o que lembrar.

Nós também agimos assim. Muitas vezes diante de nossos problemas, utilizamos mal as Escrituras:

  • Somos seletivos: ou seja, lembramos somente o que nos interessa. Geralmente os textos que falam das promessas, da "bênçãos", e esquecemos ou não queremos lembrar dos textos que falam de compromisso.
  • Interpretar mal as Escrituras: De acordo com o que achamos que é correto, e não de acordo com o que ela diz. O importante é o que sinto, não o que ela ensina.
  • Seguimos nossos pensamentos: nossos raciocínios e não somos criteriosos com as Escrituras. As nossas famosas racionalizações.
  • Não damos crédito a outros: Não damos crédito ao que outras pessoas nos expõe a respeito do problema. Podemos dizer: você não o que estou passando, você não conhece minha esposa.

Nosso coração é muito enganoso. Por isso devemos tomar cuidado. Devemos avaliar tudo pelo único critério conflável: as Escrituras. (Ef 5.15)

Podemos e devemos avaliar as situações por meio da Palavra de Deus

A quarta lição que aprendemos com Jesus é esta: Devemos avaliar as situações por meio de Sua Palavra. Foi isso que Jesus fez. Após ouvi-los pacientemente, enfim Ele começou responder. Até aqui ele só fez duas perguntas e ouviu seus argumentos.

Agora ele começa a responder e a participar mais da conversa. Sua primeira frase é dura:

v.25 "ó néscios e tardas de coração para crer tudo..."

Jesus mostra que sua atitude é como uma pessoa que não tem conhecimento, que não conhecesse as Escrituras, os textos do Antigo Testamento.

Aqui Jesus apresenta a raiz do problema. O problema deles estava em seu coração, não em seu comportamento.

Eles não perceberam nem compreenderam o que as Escrituras diziam com abundância. O que aconteceria ao Messias, o que Ela falava de a Seu respeito por meio de muitas profecias.

Também ao longo de seu ministério Jesus falara de sua morte e ressurreição várias vezes. Em Lucas encontramos pelo menos duas declarações explícitas (Lc 9.44,45 e Lc 18.31-33).

Depois de sua repreensão Ele começa a expor o que realmente é verdade. Em contraste com o que eles disseram Jesus mostra que sua morte era parte do plano de Deus.

Enquanto os discípulos interpretavam algumas Escrituras, Jesus mostra que sua base de era todas as Escrituras.

v.25 "... para crer em tudo o que os profetas disseram."

Realmente ao longo das profecias vemos várias vezes elas indicando para este aspecto da vinda do Messias, tais como Isaías 53.

A seguir, Jesus começa a expor as Escrituras aos dois discípulos:

v.26 "Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória?"

Este verbo mostra que era propósito soberano de Deus que isto acontecesse. Enquanto os discípulos enetendiam que as autoridades frustraram os planos do Messias, Ele mostra que isto fazia parte dos planos de Deus. Ele não negou o que as autoridades fizeram, mas acrescentou que isto fazia parte do plano soberano de Deus.

Pedro mais tarde em sua pregação no dia de Pentecostes disse a mesma coisa:

At 2.23 "sendo este entregue pelo determinado desígnio de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos."

E aqui ele começa um estudo bíblico, durante a viagem.

v.27 "E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha- lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras."

Assim Ele começou a corrigir o pensamento deles, suas convicções e para isso Ele usou todas as Escrituras. Mais adiante, no encontro com os apóstolos, Ele faz outra exposição:

v.44 "... importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos."

Deve ter sido um estudo e tanto!

A mesma advertência nos serve a hoje em dia. Devemos tomar cuidado para não agir como ignorantes, sem conhecimento. Devemos sempre procurar avaliar a forma como pensamos de acordo com as Escrituras. Por ela podemos avaliar nossos pensamentos com os pensamentos de Deus.

Uma boa pergunta é: o que a Bíblia tem a dizer com isso?

Paulo escreveu:

2Tm 2.15 "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade."

Em alguns momentos de seu munsténo, ele foi fabricante de tendas. Para fabrícá-las ele usava couro. Paulo sabia que para fazer urna boa tenda, era necessário fazer um corte preciso no couro, tanto para não desperdiçar material, quanto para que as partes se encaixassem perfeitamente.

É este exemplo que ele tem em mente ao dizer que devemos manejar bem a Palavra. Como o alfaiate, o corte precisa ser preciso. Assim também noss estudo da Bíblia deve ser preciso, acurado e bem feito, com o intuito de conhece-la melhor.

A Palavra precisa ser estuda com critério, cuidado e seriedade. Estudo envolve tempo, desejo, vontade, transpirado, mas os beneficies são grandes.

A comunhão com Jesus transforma nossas perspectivas

Quando chegaram perto de Emaús, Jesus fez menção de continuar sua viagm mas os dois, provavelmente impressionados com o que ouviram o constrangeram a ficar com eles. O dia já estava acabando e naquela região toda o trabalho cessava e ninguém viajava de noite

Mesmo depois de uma dura, eles pediram, clamaram para que ele ficasse com eles.

Talvez o natural fosse deixar que continuasse caminho, já que foram exortados por um estranho. Talvez reconheceram que estavam errados e queriam ouvir mais, não sabemos. Ou quem sabe ficaram impressionados com o que ele lhes dissera.

Ao entrar em casa, Jesus tomou a frente do dono da casa e partiu o pão. Provavelmente agora, depois de tudo exposto, Ele tinha intenção de se revelar aos dois.

E foi o que aconteceu: " então, se lhes abriram os olhos, e o reconheceram; mas ele desapareceu da presença deles." (v.31)

Assim finalmente puderam reconhecer Jesus. E no mesmo instante Jesus desapareceu.

Mas agora eles não eram mais os mesmos. Não estavam mais desanimados, tristes, frustrados. Tinham se encontrado com o Senhor Jesus ressurreto! Agora sua atitude não era a mesma.

v.32 "E disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nosfava, quando nos expunha as Escrituras?"

O coração não estava mais lerdo, desanimado, mas pegava fogo, estava ardendo.

Eles nem pensaram nos perigos, nos problemas, ~am fazer urna coisa só.

Voltar os onze quilômeuos e contar aos outros discípulos o que lhes ocorrer&

Em nossas vidas, quando mantemos comunhão constante com o Senhor poderemos tambéln provar deste descanso, desta alegria.

Davi escreveu:

Sl 16. 11 "na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente."

Quando isto pode ocorrer:

Quando começamos a pensar de acordo com o que as Escrituras.

Quando deixamos de dar crédito ao que pensamos para crer no que asEscrituras dizm nossas perspectivas mudam.

Como mudamos nossa perspectiva de pensar. Algumas perguntas são válidas:

  • É bíblico?
  • É verdade?
  • Existe outra forma de pensar?

Avaliar nossos pensamentos a luz das Escrituras, como Jesus fez com os seus discípulos é sempre muito útil para nossas vidas. Estas perguntas ajudam na avaliação.

Não servimos mais um Mestre morto, mas Ele ressuscitou que está vivo.

Isto fez diferença na vida deles e deveria fazer na nossa também.

Esta é a vida em abundância que Jesus prometeu aos seus, não baseada em meus conceitos, mas em Seus conceitos.

Aplicação

Jesus ainda utiliza nosso cotidiano para nos ensinar.

Como naquela tarde, Ele pretende mudar a perspectiva de como você enxerga as situações de seu viver.

Vamos recordar:

Ele está presente todos os dias, mesmo que você não o veja, não o sinta.

Nossos pensamentos nem sempre estão de acordo com as Escrituras.

Ele sabe o que pensa, como age e reage.

Devemos constantemente avaliar nossos pensamentos para ver se estão de acordo com as Escrituras.

Avalie, seu modo de pensar? Ele pode ser chamado de bíblico?

Avalie como reage as situações? Elas podem ser chamadas de cristãs?

Nossa comunhão constante com Ele muda a maneira como encaramos as situações.

 


Pr. Carlos Augusto P. Dias, é casado com Madeline. É Bacharem em Teologia pelo Seminário Bíblico Palavra da Vida.

É coordenador do Site Biblioteca Evangélica, palestrantes em diversas igrejas e também tem feito traduções e revisões de livros para editoras evangélicas.


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