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Encoxando
a Cunhada gostosa no onibus lotado |
Cláudia
é uma jovem senhora de trinta e seis anos. Casada,
é mãe de três filhinhos. Tem a pele branca
e usa cabelos curtos. Não é de alta estatura.
Esperta para algumas coisas da vida, ela não tem muita
malícia ou maldade na cabeça. Sua avantajada
e volumosa bunda chama a atenção de alguns homens
mais afoitos e tarados. |
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Seu
cunhado, um cara conhecido como “Paulo Cucão”,
era tarado por bundas grandes, e vivia de olho comprido naquele
rabo gigante. Já havia dedicado-lhe algumas punhetas,
imaginando e fantasiando historinhas de penetrações
anais no traseirão dela. |
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Certa
vez, “Cucão” encontrou Cláudia,
no interior de um ônibus circular, abarrotado de pessoas,
que voltavam para casa, apões um dia de trabalho. Ao
perceber a presença da cunhada, em pé, no corredor
do coletivo, o rapaz deu um jeito de passar a catraca, visando
chegar por trás dela. Cláudia trajava uma saia
marrom de tecido leve e fino, que fazia sacolejar suas grandes
nádegas. “Cucão” usava uma bermuda
folgada, bem apropriada para suas péssimas intenções
de se esfregar no rabaço daquela mulher. |
Depois
de alguns empurrões, o rapaz tarado já se encontrava
atrás de sua cunhada. Tímida e tolinha, ela
chegou a pensar que seria “seguro” ter o cunhadinho
ali por perto. Na sua imaginação, aquela presença
poderia protege-la dos possíveis assédios dos
tarados de plantão. Mal sabia ela que o perigo já
estava “instalado” em seu polpudo traseiro. |
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“Cucão”
aproveitou a primeira freada mais brusca do ônibus para
colar de vez na bunda de Cláudia. Seu pau ficou duro
na hora. Ela, por sua vez, sentiu algo volumoso crescer e
se mexer por trás. Um pouco surpresa e constrangida,
ela não esboçou nenhuma reação.Então,
entendendo que aquilo poderia ser um “sinal verde”,
o rapaz começou a se esfregar prá valer nela.
Colocou a coxa direita entre as coxas dela. Decidido a encoxar
bem a sua cunhada, ele pôs a mão sobre a mão
dela, que segurava no ferro de apoio superior. Cláudia
se sentia incomodada, mas não sabia o motivo de sua
falta de ação e reação. Ficava
imóvel, sentindo e permitindo aqueles ataques impertinentes. |
Passaram-se
alguns minutos. Agora, além de se enfiar no rabo dela,
“Cucão” já colocara a mão
esquerda bem no meio de sua regada. O pano leve da saia fazia
com que os dedos dele sentissem a marca da calçola
que Cláudia usava. Suando bastante, ela cedia aos insistentes
ataques do cunhado. Deixava aquela mão boba se enterrara
entre suas carnes do rabo. Calada e submissa, deixou-se alisar,
apalpar e beliscar. A mão dele se afundava entre suas
nádegas. Daí, num rompante de loucura, o rapaz
segurou firme em seu quadril, começando a simular o
ato de uma penetração anal.Agora “Cucão”
fazia movimentos de vai e vem na bunda de Cláudia,
que já dava até sinais de aprovação.
Discretamente, ela empinava um pouco o rabo, oferecendo mais
o bumbumzão para o cunhado. |
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Ao
sentir que o gozo estava porvir, ele colocou a sua grossa
pica para fora, por baixo da bermuda frouxa, colando o enorme
membro na bunda dela. Deu-lhe uma forte, longa e demorada
dedada, no meio do rego, enquanto explodia em jatos de porra
sobre a saia da cunhada, que também chegou a gozar,
molhando toda a calcinha. |
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