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HUMOR FLASH

Estranhos olhos azuis,
Enigmáticos
Desse olhar tiro as forças que me fazem vivo
Estranhos olhos que me tomam as palavras
Impossivel descrever esse olhar tao profundo,
E de azul tao vivo
Incrivelmente inspirador
Deusa da minha poesia
Deusa de safiras
Um anjo disfarçado de mulher
Dissimulada quer me possuir
Feiticeira, veio me amar
Quero ser seu sacrifício
Quero que bebas do meu sangue
Quero ser seu
Para toda a eternidade

ICQ 44150628

 
Da manhã até a noite fiquei fora de alcance - Não reconheci o que me tornei, Apenas vivo, eu mal sobrevivi Em uma palavra... Gasto - Não escutarás um som de minha boca Passei muito tempo... Do avesso - Minha pele está fria... Ao contato humano... Este coração sensível... Não bate muito... Murmurei um voto de silêncio e agora... Nem escuto quando penso alto... Apagado pela luz, acendo a noite, tal um vaga-lume nuclear... Visto esta escuridão com um sorriso vazio... Me arrasto de volta à vida... Meu sistema nervoso em frangalhos - Estou vestindo o avesso..., Veja-o agora... Está mais pálido ainda... Mas está se recuperando... Está começando a tossir... - Faz muito tempo ele falou BEM... - , Ele pode tirar as palavras de minha boca... E com essas palavras posso "te ver" claramente... através das nuvens que me cobriam... Apenas dê um tempo, e então... Diga meu nome... Agora podemos "nos ouvir" sempre... Estou me segurando para o dia... Quando todas as nuvens forem desfeitas. Estou com "você" agora, "!MENINA!" posso falar o seu nome agora... AGORA PODEMOS NOS OUVIR ETERNAMENTE.

Esqueci de como era o Sol Estive vagando pelas trevas há muito tempo Só seus olhos me fazem lembrar de como era o azul do céu Pois o que vejo sempre é negro e adornado de estrelas A palidez da Lua e a forma das sombras Mexem com meus sentidos, Tão aguçados como os de um predador À procura da paz efêmera Que acalma minha sede Cometi pecados sem perdão, tantos e incontáveis... Mortes assistidas pela luz fria dos becos Aprendi a arte de ser mau Espalhando medo e terror E me chamaram de belo demônio Fui o anjo negro dos que se renderam à mim Experimentei doces beijos, Amores amargos Parti corações Mas acredite, já fui ferido Vi coisas que não estão em seus livros Conheci lugares nunca antes sonhados por você Presenciei o inimaginável Sou eterno, como a noite que me cerca Minha juventude é imutável.  "É o encanto de algo novo Que posso te oferecer",  Não queira ficar presa À essa natureza humana, tão breve... Não tema o que você ainda pode fazer por você... Se estiver ao meu lado, para sempre...

Vaguei pelas trilhas proibidas por Deus
Reguei a árvore do conhecimento com minha urina
A serpente ofereceu-me o fruto... e gargalhei como uma velha moribunda satisfeita.
Suguei sua fina e inquieta língua em templos orgíacos
Neles revelam-se marcas do veneno desejado
Meu culto... único ritual cíclico ... e o sangue a escorrer vagarosamente onde jaz o tempo
O inicio do silêncio O toque...
As Secretas Maldições Árabes Nocturnas do Deserto
Deusas Tolas lançadas à nossas colheitas
Antigos pensamentos
O pôr-do-sol rosado da Índia espelha tua face quente
Enquanto o rubro rio percorre calmamente pelos lábios dos destinos humanos
Sorvas meu sangue , doce escuridão aflita !! Provas o sabor deste insano caos 
Excitante... Adoro o brilho escarlate... tão livre e escravizado como anjos caídos, 
expulsos do paraíso de um corpo fêmeo.
A luz castanha de teus olhos tem à forma de foice
Quadros pintados a cada gota escorrida e que se unta ao chão
Como criança desejo o fogo, sinto-me seduzido ao poder que emana.
Quero queimar por mais de mil anos, ecoar mil cantos, despir mil mantos e provar o templo ferido. Saquear do útero:
Montes Antigos, Lagos Mágicos,
O Cheiro Selvagem da tua alma!
Recitei ontem algumas odes a demônios que se escondem nos troncos de velhas árvores 
Corpos podres de madeira atacados por liquens... longa barba verde... uma sabedoria muda vegetal. Terei cuidado ao descer o morro daquela insana e

perigosa pétala da "Flor dos Mistérios"
Alguns horrores nos espreitam, e os sentimentos ásperos semeiam a dor.
Tenho uma música, preciso cantá-la.
Não será hoje... algo a aproximar-se.
Senti a presença do medo
E um pérfido desejo de tentar explicá-lo
Confesso que estou meio sincero & confuso
Talvez seja a noite nesta cidade... nauséadamente não sei!
Pois muitas coisas de ti, em mim se perdem quando acaricio os cabelos das novas noites.
Envolta pela magia dos quartos solitários
A maldita lembrança das promessas sufoca meus lábios que suplicam uma morte digna
Nunca prometas ao amor um vinho que não beberás 
A embriaguez interrompida
A Felicidade Sorria sempre... Pois Não Esqueça...
Mesmo sem entender , amo o teu Sorriso 
E aquela saliva quente que se esconde por trás dele