CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
"João Walter Toscano" - Salto/SP
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Carta de princípios
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Em construção

A Carta de Princípios pontua quais são os parâmetros do funcionamento do EMAU. Ela não é uma barreira à criação. Mas disciplina o EMAU para que subsista.

A Carta de Princípios balizará provisoriamente o EMAU até o seu amadurecimento, quando será definitivamente substituída por um Regimento Interno do EMAU aprovado pelos seus integrantes.

Esta Carta de Princípio foi cedida pelo MOSAICO (EMAU - MACKENZIE), atendendo nosso pedido. (Obrigado pela força!!!)

Downloads: Carta de princípios do EMAU

Carta de princípios
 
Introdução:

O escritório modelo, como atividade pedagógica e de extensão, visa a aplicação prática dos conhecimentos aprendidos em sala de aula através de trabalhos de caráter social.

Tem como princípio voltar-se para a comunidade, interagindo com ela em busca da melhoria da sua qualidade de vida, através de trabalhos participativos e que englobem  as diversas áreas deconhecimento de forma a entender e tentar solucionar o problema de forma global e eficaz.

Deve-se retornar essas experiências à universidade, para a difusão, divulgação e até mesmo avaliação das mesmas pela comunidade acadêmica.

Esta carta traz as diretrizes e os princípios do nosso escritório e servirá de base para o Regimento, para a seleção e execução dostrabalhos.


Diretrizes:

1. Tornar disponíveis à comunidade recursos humanos, técnicos e científicos capazes de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.

2. Atender a população sem possibilidades de ter acesso ao trabalho do arquiteto e urbanista através de projetos participativos

3. Proporcionar aos estudantes experiências práticas de Arquitetura e Urbanismo estimulando a produção acadêmica bem como a vivência com o funcionamento e administração de um escritório.

4. Utilizar-se da extensão como interação entre os alunos, professores e a comunidade.

5. Buscar a viabilização de sua atividade e dos projetos através de convênios e parcerias com instituições nacionais e internacionais (como ONGs, empresas e prefeituras) tanto na obtenção de equipamentos e materiais como parceiros  para o trabalho.

6. Retornar à comunidade e academia o conhecimento adquirido em suas atividades.

7. Difundir a atividade de Arquitetura e Urbanismo, investigando novos ninchos do mercado.

8. Promover o trabalho coletivo, visando uma gestão democrática e horizontal.

9. Estar de acordo com as entidades reguladoras do exercício profissional  quanto à responsabilidade técnica dos projetos elaborados.

10. Garantir a perenidade do escritório e a continuidade dos trabalhos.

11. Ser aberto à  livre participação de todos os estudantes de arquitetura e urbanismo e de outros interessados, constituindo-se um espaço de debate e produção acessível a toda sociedade.

12. Ser autônomo em relação a sua gestão e seleção de projetos e orientadores.

13. Ser uma atividade pedagógica e de extensão.

14. Garantir que os trabalhos produzidos tenham qualidade condizente com os padrões da Universidade.

15. Possibilitar a participação ampla da comunidade acadêmica em suas atividades

16. Difusão da arquitetura e do urbanismo

17. O escritório não concorre com o mercado profissional de arquitetura e urbanismo. Os trabalhos deverão incentivar a participação da comunidade na sua discussão, elaboração, e implementação.

Quem participa:

Todos da comunidade acadêmica  podem ser membros do escritório, participando de suas reuniões, desde que sigam o Regimento.

É importante que todos os integrantes do Escritório tenham o mesmo nível de decisão, de modo a proporcionar um debate mais aberto e igual entre todos, seja professor, seja estudante.


Escolha dos Projetos:

1. Vale lembrar que o escritório não deve concorrer com o mercado profissional de arquitetura e urbanismo

2. Os trabalhos serão voltados as comunidades que não tenham acesso ao mercado profissional

3. Os trabalhos serão selecionados através de Assembléia Geral que terão ouvido um parecer da Comissão Técnica.

4. Os trabalhos deverão possibilitar a participação da comunidade na sua discussão, elaboração, e implementação.


Observações:

5. Quando um projeto não for selecionado é interessante que se repasse a órgãos ou pessoas capacitadas para o seu desenvolvimento, podendo inclusive ser esse dentro ou fora da universidade.

6. É político, porém apartidário.

 
Veja também:
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