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Podem votar nas eleições todos os cidadãos definitivos, isto é, que tenham cumprido o período de prova a que todo cidadão novo é submetido. Os mandatos têm duração de seis meses. O quarto governo eleito, primeiro dentro do sistema coletivista, tomou posse em 1º de dezembro de 2001. As eleições para o Conselho Supremo não são feitas por voto nominal, mas sim no partido. Proporcionalmente à quantidade de votos obtida, é dividido o número de cadeiras do Poder Executivo campinense. Os conselheiros podem ser mudados a qualquer momento, a critério do partido ou por decisão da Assembléia Popular. Atualmente, há dois partidos em Campos Bastos, o Partido Comunista (PC) e o Partido Democrático Campinense (PDC), antigo PPA. Mais de um terço dos cidadãos campinenses são filiados a um deles, e a participação política é alta. No entanto, quase não há oposição, pois os dois partidos, de posições ideológicas próximas, estão unidos no governo de coalizão do Conselho Supremo. Um terceiro partido, o Partido dos Trabalhadores Campinenses (PTC), começou a ser organizado por Diógenes Arruda Jr., que concorreu à presidência da República como apartidário em 2000, mas não recebeu adesões suficientes para ser homologado. Estes são os partidos atuantes em Campos Bastos:
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