ACID HOUSE- Conta a lenda que Pierre, um DJ de Chicago, começou a experimentar com um computador/controlador de freqüência para guitarras elétricas (o Roland TB-303 Bass Line). Resultado: uma música que parecia vindo de outra galáxia. Ele juntou vários sons feitos para dançar em um álbum chamado Acid Trax("Porque eu estava meio bêbado e drogado ao fazer os remixes"). Esse som começou a ser copiado e acabou conhecido como acid house.

DJ-É o dono da festa. E não se trata de um "trocador de discos". DJ que é DJ faz o som com discos de vinil, editando, remixando e temperando a atmosfera do club. Agora com os roqueiros na faixa dos 50 e muitos, os DJs são os novos pop stars.

MIX-É o lance principal do DJ. Mixar nada mais é que saber selecionar o som que vai sacudir a pista, montando uma sequência que não deixa a peteca cair.

FLYERS-Os folhetos usados nas promoções de festas e clubs já se tornaram uma espécie de arte paralela da cultura clubber. Ilustrações e imagens manipuladas por computador, papel especial, tudo utilizado em sintonia com a identidade de que se quer promover. Existem livros sobre o assunto e exposições em galerias. O ilustrador Jason Brook é um dos mais festejados pelos flyers que cria para a Pushca, a festa mais glamourosa de Londres.

SCRATCH- São aquelas derrapadas no som que os DJs fazem. Não tente isso em casa.

SAMPLE-Trechos roubados de músicas famosas e usados como base para hits house, garage e techno, James Brown é o artista com o maior número de músicas "sampleadas" no mundo.

SINGLE-Assim como havia os compactos simples e duplos nos tempos do vinil, agora existe o CD single. Quase sempre vem com uma versão remixada e mais elaborada do hit.

TRANCE-Um filho da Acid House. Sem vocais e com muitos efeitos eletrônicos, tem uma atmosfera psicodélica, viajante. É o som favorito dos hippies tardios que aderiram com tudo à house techno music.