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Arthur da Távola escreve:
"Lembram-se de Jorge Veiga? Faleceu há pouco mais de
20 anos, em 29 de junho de 1979. Fazia o tipo quieto, representante
de um tipo de samba, de cidade e de malandro que não existem mais:
era o samba apenas bossa (não a “nova”), malandragem e ritmo puros
– expressão de um modo de ver e de sentir do homem do povo e do
trabalhador da fase pré-industrial de 40 ou 50 anos atrás..."
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