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OLHA O MESTRE MACIANDO NA SAPUCAÍ, GENTE...
CH
- Bem, Mestre, obrigado por aceitar meu convite para participar do
El Chat del Ocho. MM
– Não há de queijo, só de batata! Para mim é, sem sombra de dúvida,
uma grande honra!
CH
- Qual seu nome completo? MM
– Marco Andrews Felgueiras Maciel
CH
- Onde você nasceu e quando? MM
– Em Abaetetuba, cidade a 50 quilômetros de Belém do Pará, no
dia 6 de fevereiro de 1984. Estou fazendo 21 anos neste
fim-de-semana, em pleno carnaval. CH
- Onde reside atualmente? MM
– Em Porto Alegre. Resido na capital gaúcha desde os seis meses
de vida, ou seja, vim para cá em agosto de 1984, exatamente na época
de estréia dos seriados CH no SBT. CH
- Qual seu time do coração? MM
– Sou colorado! Sou Inter! Sou e sempre serei da Primeira Divisão,
ao contrário de uns e outros co-irmãos... No Pará, sou Remo. Porém,
ando magoado com o Leão Azulino devido à inesperada queda para a
Terceirona em 2004. CH - Tem irmãos ou irmãs? Se sim, eles gostam de Chaves e Chapolin? MM
– Sou filho único. CH
- Desde quando assiste as séries de Chespirito? MM
– Desde os meus tempos mais primórdios. Sempre acompanhei mais a
programação infantil do SBT do que da Globo. Até a da Manchete
via mais do que a da Vênus Platinada (até hoje não sei por que
chamam assim a Globo). Na infância, acompanhava Chaves e Chapolin
da mesma forma que curtia os desenhos da velha guarda apresentados
nos programas Bozo, Oradukapeta, Mara Maravilha, Dó Ré Mi Fá Sol
Lá Simony (depois Mariane), Festolândia e Bom Dia & Cia com
Eliana. Entre esses desenhos estão listados Pica-Pau, Jem, Kissy
Four, Nossa Turma, Honey & Honey, Priscilla a Princesa dos
Cabelos Mágicos, etc. Na época não era tão apaixonado por Chaves
assim. Só passei a assistir ao seriado com mais prazer a partir de
1995, quando o circo do Quico veio em Porto Alegre. Desde então, não
parei mais de acompanhar as aventuras do Chavinho. Do Chapolin eu não
era tão fã. Confesso que ligava a TV só no fim do seriado com o
intuito de assistir apenas ao Chaves. Isso ocorreu até março de
2000, quando tive a feliz idéia de gravar os episódios do
Vermelhinho. E foi bem a tempo, pois consegui 90% dos episódios até
o Chapolin sair do ar no fatídico dia 14 de agosto de 2000. O resto
recuperei com as voltas posteriores do seriado e com as fitas que
pedi ao Leandro Lima. CH
- Tem episódios gravados? Se sim, quantos? MM
– Tenho cinco fitas só de Chapolin, quatro de perdidos e umas
vinte de Chaves (cada episódio possui duas gravações: umas com
imagem ruim, de antena - e com cortes; e outras com imagem boa, de
TV a cabo). Eu cheguei a gravar quase todos do Clube, mas depois
desgravei tudo. Mas me arrependo de meu ato devido aos episódios do
Pancada, que também dançaram. CH
- Qual foi o primeiro site CH que você conheceu e quando? MM
– Foi o Chapolin & Chaves Brasil, www.chapolinbrasil.cjb.net
, que está firme e com o mesmo design até hoje. Isso ocorreu em
agosto de 2000. Essa foi a época em que acessei à internet pela
primeira vez, na casa da minha tia. Procurando por sites de Chaves
(com nenhuma esperança de encontrar), me deparei com este Chapolin
Brasil e fiquei maravilhado, deslumbrado e emocionado. Por conta
disso, estarei sempre grato a este site (que não é atualizado
desde a exata data em que naveguei nele pela primeira vez, ou seja,
o site está como “eu deixei”). Na metade de 2001, num curso de
informática, que eu descobriria esta legião de sites CH que até
então sequer pensava que existisse. Internet em casa colocaria só
no começo de 2002 (num dia 6 de janeiro, presente de Dia de Reis). CH
- Através de que site você chegou aos fóruns chavesmaníacos? MM
– Através do Chespirito Web do Cleotais, www.chespiritoweb.cjb.net
, que na época se chamava Aí Vem Eles: Chaves e Chapolin.
Cadastrei-me lá no dia 1º de fevereiro de 2002, ou seja, completei
três anos como freqüentador dos fóruns chavesmaníacos. CH
- Já visitou alguma comunidade CH no Orkut? MM
– Não só visitei como sou membro de várias, inclusive a sua
(Chiquinha Brasil Community). Não costumo postar nada lá, já que
o pessoal é muito principiante e só escreve bobagens (a maioria
sequer sabe o nome dos atores). Mas estou em comunidades como Chaves
e Chapolin, Eu amo o Seu Madruga, Super Sam,
Parangaricotirrimirruaro, Eu amo o Quico, Sou mais o Godinez,
Churros de Dona Florinda, Seu Madruga é o Rei, Volta Chapolin... CH
- Você por um período foi colunista da CHBR, onde comandava a
Coluna do Mestre. Como você chegou ao site? MM
– Na época havia muitos conflitos entre os sites CH. Era algo
inadmissível: sites que homenageavam um mesmo artista se
rivalizarem de maneira tão atroz. No extinto fórum do Cleotais,
malhavam tanto o fórum do site CHBR que acabei curioso em conhecê-lo
e me cadastrei lá também. Freqüentava normalmente os dois fóruns,
até que o Lucas Calvin fez um concurso para escolher um colunista
para a CHBR. Enviei a minha coluna para ele e entrei no concurso. O
Lucas anunciaria o novo colunista no chat da CHBR. O Cleotais,
estressado na época, alertou que quem freqüentasse o chat da CHBR
naquela noite (e não o seu) estaria banido de seu fórum. Eu, ingênuo,
já que não sabia que, na época, a rivalidade entre Cleotais e
CHBR era tão forte, cheguei a postar uma mensagem no fórum do
Cleotais pedindo que me apoiassem no chat da CHBR no concurso para
colunista. Ganhei a vaga (juntamente com o hoje sumido Plissken, que
não chegou a estrear na CHBR e escreveria para o Turma CH
posteriormente), mas fui brevemente banido pelo Cleotais do seu fórum
junto com mais cinco pessoas que estiveram no chat rival. Depois,
ele “nos perdoaria” e deixaria claro que tudo não passou de uma
“brincadeirinha”. Desde então passei a defender o fim das
brigas entre os fóruns na minha coluna. CH
- O que você levou consigo ao sair da CHBR? MM
– Estava bem na CHBR. Eu mandava a coluna para o Mr. Zero
(colaborador do site na ocasião), transformava o texto do Word em página
de internet e colocava a coluna no ar. Escrevi umas dez colunas para
a CHBR, até que o Zero e o Didi, que forneciam vídeos para o site,
brigaram com o Le0brAsil e debandaram da CHBR. Eu, que não tinha
nada com isso, continuei firme até o Mr. Zero me convidar para ser
colunista e sub-webmaster de um novo site que ele e o Didi fundariam
no dia 1º de junho de 2002: o Turma CH. A princípio, o Zero havia
me alertado que a minha saída da CHBR irritaria o Leo e o Lucas
Calvin. Era para eu anunciar a minha debandada do site com toda a
calma do mundo a eles (junto com o Zero, meu parceirão na época,
que me daria uma força), mas alguém “cagüetou” que eu
deixaria a CHBR para assumir o Turma CH e o Leo chegou a me tachar
de traidor e a caçoar do nome do novo site. Mas, no fim, tudo ficou
na paz. O Lucas considerou minha decisão desde o princípio e o Leo
tomou umas doses de Maracugina. Graças aos céus que os sites CH
tremulariam a bandeira branca da paz no segundo semestre de 2002. CH
- Você foi um dos que participou da fundação do Turma CH. Como
você esteve envolvido neste processo? MM
– Fui o encarregado não só de ser colunista do site como também
trabalhar nele como sub-webmaster. Ajudei o Zero e o Didi a
construir os textos de diversas seções (como os que descrevem os
personagens, os dos ditos e frases, os dos desenhos da turma, etc).
O Didi, volta e meia, me pedia: “você vai escrever o texto de tal
seção” e me mandava as fotos que ele batia para que eu fizesse a
seção editada e mandasse depois para ele pôr no ar. CH
- Como você chegou ao cargo de webmaster do site? MM
– O Zero e o Didi queriam deixar o site alegando outros
compromissos e os dois sub-webmasters, o Adriano Silva (que está
sumido também) e eu, foram os encarregados de tocar as atualizações
do Turma CH. Não tinha nenhuma experiência na época, mas, com a
ajuda do Mr. Zero, aprendi facilmente a atualizar o site. Assumi a
função em dezembro de 2002 (fez dois anos, portanto), com minha
primeira atualização indo ao ar no dia 21. Comandar o Turma CH é
uma total satisfação! E não pretendo largá-lo tão cedo. CH
- Você manteve a Coluna do Mestre no Turma CH. Como é esta coluna? MM
– A coluna procura ser a porta-voz do sentimento atual do
chavesmaníaco, de acordo com a situação com a qual o SBT deixa os
seriados CH. Portanto, ela é obviamente uma coluna muito mais crítica.
Sua linguagem é descontraída, já que procuro misturar formalismo
com coloquialidade em minhas palavras. Ora debato assuntos
cotidianos com relação às séries, ora debato sobre curiosidades,
episódios e atores dos seriados. Na coluna também consta a seção
“Mestre Maciando na Sapucaí”, que apresenta as últimas notícias
ocorridas com os atores e que se relacionam ao seriado, como citações
de diálogos dos seriados por artistas, as exibições do SBT,
enfim, qualquer assunto. A Coluna do Mestre completará, em abril,
três anos de sucesso e aceitação. E eu devo tal reconhecimento
aos queridos internautas de bom gosto. CH
- Você também comanda atualmente a conceituada coluna de
entrevistas, denominada Chapapo. Fale-nos sobre esta coluna. MM
– O ChaPapo surgiu inspirado numa coluna de entrevistas que o Luiz
Jr. comandou na CHBR. Era uma coluna bem discreta, onde ele
conversava com um colega seu de aula fã dos seriados. Eu decidi
seguir sua idéia e adotar critérios mais jornalísticos, com
perguntas que vão de curiosidades sobre a vida do chavesmaníaco até,
é claro, chegar a sua devoção pela arte de Chespirito. Mais de
trinta fãs de renome já foram entrevistados (incluindo este que
está me concedendo esta oportunidade de voltar no tempo e relembrar
minha divertida trajetória no meio CH). CH
- No site, você criou o Vestiba do Mestre, questionário que fez
grande sucesso. Conte como surgiu esta idéia. MM
– Eu fazia cursinho pré-vestibular na época. Com aquelas aulas
chatas sobre biologia, matemática, física, etc, ficava aéreo e
acabava por pensar em outras coisas. Até que, de repente, despontou
a idéia de fazer um vestibular sobre os seriados CH. Já eram
existentes, naturalmente, perguntas sobre as séries nos sites com
opções e tudo. Mas as perguntas eram da ridicularidade de “qual
o número da casa de Dona Clotilde?”, “quem é a prima do Quico?”,
“Chiquinha é filha de quem?”. Então resolvi fazer perguntas
mais cabeludas, do mesmo nível de dificuldade de um vestibular de
verdade envolvendo os seriados. Promovi duas edições do Vestiba
nos fóruns que fizeram considerável sucesso: a primeira em 2002 e
a segunda em 2004. No começo, a galera começava respondendo em
massa, mas depois, com o passar do tempo, o número de participantes
iria decaindo, já que a brincadeira acaba por se enjoar. E eu também
acabo perdendo a paciência ao elaborar as perguntas. Por isso que,
entre uma edição e outra do Vestiba, é necessária uma boa pausa.
Utilizei 220 perguntas nas duas edições do Vestiba (no primeiro,
misturava também perguntas de conhecimentos gerais, mas acabei,
ainda nesta mesma edição, utilizando somente perguntas dos
seriados, a pedido da galera): 120 em 2002 e 100 em 2004. Todas estão
na seção Vestiba do Turma CH. Dêem uma passadinha lá depois de
saborear o Chiquinha Brasil e tentem ver se vocês são crânios
mesmo nos seriados CH. CH
- Você criou recentemente o site Sambario. Conte-nos sobre o site. MM
– É um site que, quando não enfrenta problemas com os
servidores, acaba por ser uma boa opção ao internauta que curte
sambas de enredo devido ao vasto e rico conteúdo que procurei
adicionar nele. O site possui comentários sobre os sambas de todos
os anos (até o servidor dar pau no último domingo, havia comentado
sobre os sambas desde 1969), sambas raros pra download, biografia
dos intérpretes (puxador, não! – já diria Jamelão), além de
colunas (como no Turma CH) e tudo sobre a história do carnaval e
dos desfiles do Rio de Janeiro, com todos os resultados dos
carnavais desde o primeiro desfile, realizado em 1932 com o título
conquistado pela Mangueira com o enredo “A Floresta”. Conto com
a ajuda de notáveis colaboradores, como o Cláudio Carvalho e o
Rixxa Jr. O design reconheço que é uma cópia cara-de-pau do Turma
CH (apenas com cores diferentes), já que não sou webdesigner... O
endereço é www.sambario.cjb.net
. Há endereços opcionais, como www.samba-enredo.cjb.net,
www.sambaenredo.cjb.net
ou www.sambario.v10.com.br
.
CH
- Porque você é tão apaixonado pela festa mais tradicional do país? MM
– Sei lá, isso é de sangue. Meus pais de vez em quando brincam
que eu fui trocado na maternidade, que eu sou filho de negro. Quando
eu escrevo os textos para o Turma CH e para o Sambario, é sempre ao
som de samba. O que pode pesar nisso também é o fato de eu ter
nascido exatamente no carnaval. Meu aniversário de 21 anos ocorrerá
exatamente no domingo da festa. Ou seja, quando esta entrevista for
publicada, eu estarei assoprando velinhas com a TV sintonizada nos
desfiles das escolas de samba. Isso é que é ser predestinado... CH
- Quais suas escolas de samba preferidas em São Paulo, Rio de
Janeiro e Porto Alegre? MM
– Eu não tenho uma escola preferida no Rio de Janeiro, tenho
total simpatia por todas. Mas tenho uma queda pela Estácio, campeã
em 1992 e que em 2005 desfilará no Terceiro Grupo. Em Porto Alegre,
torço para a Imperadores do Samba, mas também aprecio as outras
escolas. Não sou muito fã do carnaval de São Paulo. Na minha
opinião, é a mídia quem está promovendo-o através da transmissão
dos dois dias de desfiles paulistas. Poderiam exibir o Acesso do Rio
– que é muito melhor -, ao invés de São Paulo. CH
- Você já saiu para pular carnaval alguma vez? MM
– Nunca desfilei numa escola de samba, nem sou de pular muito
carnaval. Mas me lembro de uma vez, em Tramandaí (litoral norte do
RS), ter feito a maior festa na noite de carnaval. Eu tinha uns seis
anos e recordo-me que vivíamos gritando “Parou por que? Por que
parou?”. CH
- O que você achou da volta de Chaves para a telinha do SBT? MM
– Já não era sem tempo essa volta! Regressou em um horário bom,
onde o seriado consegue mostrar seu natural potencial de adquirir
grande audiência. CH
- Qual sua opinião sobre a geladeira imposta sobre Chaves e,
principalmente, sobre Chapolin, que já está há mais de 500 dias
fora do ar? MM
– Ridículo! O SBT é comandado atualmente por um bando de cabeças-de-camarão
que mudam a programação como se trocassem de roupa. Promovem
alterações de última hora, a maioria sem aviso prévio, e sempre
pra pior. A geladeira de seis meses até que foi positiva para o
Chaves, que voltou com tudo após ser apresentado em horários
obscuros. Agora esses 500 dias de ausência do Chapolin são
inconcebíveis. Esse gancho que o seriado está levando já
extrapolou. É sem dúvida algo inexplicável. Menos mal que um dos
êxitos do seriado é permitir que a galera se recorde dos seus diálogos
mais memoráveis, mesmo após tanto tempo fora do ar. Só Chespirito
consegue isso! Mas é fácil Chapolin voltar para o SBT: basta
conceder trinta dos sessenta minutos que o SBT dedica ao Chaves para
exibir o seriado do Vermelhinho. Só falta os cabeças-de-camarão
quererem. CH
- Como você avalia estes 20 anos de CH no Brasil? MM
– Vinte anos de total carisma, simpatia e simplicidade que
conquistaram o Brasil, gerando discussão e papos de botequim por
todos os quatro cantos do país sobre suas melhores cenas e diálogos.
Chaves e Chapolin são programas que em hipótese alguma podem
faltar na televisão, devido à maestria que Chespirito tem em fazer
um humor rápido de qualidade sem precisar apelar. Afinal, qual
outro programa que permanece vinte anos quase que ininterruptos com
os mesmos episódios, mas com uma satisfatória audiência e as
piadas na ponta da língua do telespectador.
CH
- O que você acha dos cortes grotescos impostos pelo SBT? MM
– São repugnantes! Enraivecem-me de tal maneira que vocês nem
imaginam. Lembro-me que o primeiro episódio exibido com cortes foi
“A Casinha do Quico”, em 1998, no mesmo horário das 17h30min,
quando cortaram os começos do segundo e do terceiro blocos. Na época,
estranhei bastante, mas depois fiquei a par da situação: são
feitas umas três ou quatro edições de um mesmo episódio, onde
apenas uma delas mostra a história completa. As demais cortadas, em
muitas ocasiões, chegam a apresentar inexplicavelmente cenas raras,
nunca exibidas nas edições completas e normais do episódio. É o
caso dos cortes no diálogo entre Dona Florinda e Dona Clotilde no
episódio da Choradeira, quando a fala “varra o orgulho com uma
vassoura” estreou na TV em 2003. E quando usam cenas que não têm
nada a ver para encobrir uma falha da fita? Em outras edições, ou
uma outra cena encobre a falha ou a tal falha é exibida. Agora, de
uns tempos para cá, andam reinando edições com micro-cortes,
aonde cenas de menos de um segundo chegam a ser dizimadas (deve ser
produto da remasterização), evidenciando a nitidez dos cortes. Não
dá pra entender... Não é mais fácil o SBT manter apenas a edição
na íntegra do episódio? CH
- Com quase todos os episódios comuns de Chaves passando, o SBT
começou a repeti-los. O que você acha disso? MM
– Um dos trunfos do Chaves é o fato das reprises atraírem muito
o telespectador devido à vontade de reviver novamente cenas e diálogos
memoráveis. Mas seria muito melhor se as reprises ocorressem num
menor espaço de tempo, obviamente. A exibição de três episódios
por dia é um grande exagero. Reservem meia hora ao Chapolin,
caramba! CH
- Quais são seus melhores amigos no FUCH? MM
– Você, mais Andy, Rufino Rufião, Gustavo Berriel, Valette
Negro, Thyago Louzada e Bruno Pires. CH
- Você tem rixas com alguém? MM
– Com ninguém, graças a Deus! Não sou de criar confusão. CH
- Qual o melhor site CH, na sua opinião?(Não vale ficar puxando a
corda pro seu lado ) MM
– Tinha que ser o Chaves! www.tinhaqueserochaves.cjb.net
. Site CH mais completo, impossível. O que aprendi com o texto do
Igor Barros é brincadeira...
CH
- E qual o pior? MM
– Não tem pior site. Pior seria se não tivéssemos nenhum
homenageando a arte de Chespirito. CH
- Quais são seus personagens preferidos no Chaves? MM
– Seu Madruga é o melhor de todos, junto com o Chaves e o Quico.
O Godinez, nas poucas vezes em que aparece, também me reserva
momentos hilariantes. CH
- E quais você não gosta? MM
– Não sou muito fã do Nhonho e da Dona Neves, mas também não
chegam a ser desprezíveis. CH
- Qual seu personagem preferido no Chapolin? MM
– O próprio, além do Super Sam. CH
- Qual seu vilão preferido no Chapolin? MM
– O Pirata Alma Negra é o mais engraçado. CH
- Qual sua opinião sobre o Clube do Chaves? MM
– A dublagem escangalhou o seriado. Os atores não tinham mais o
mesmo gás dos anos anteriores, mas Cassiano Ricardo e sua equipe
deixaram muito a desejar principalmente nos esquetes do Chaves e do
Chapolin, que eram disparados os mais fracos do Clube. Se fossem
eles os dubladores da fase clássica, Chaves e Chapolin teriam saído
do ar já em 1984. CH
- Qual era seu quadro/personagem preferido? MM
- O
único esquete que se salvou foi o do Pancada, de humor muito
inteligente, comandado por uma dupla muito carismática e recheado
de bordões que, se não fosse a companhia fraca dos outros quadros,
estariam até hoje na boca do povo, como “não há de queijo, só
de batata”. CH
- Você acha que o seriado poderá voltar um dia ao ar? MM
– Creio que não! Se eles não regressam com Chapolin, imagina com
o Clube e sua mal-sucedida dublagem... CH
- Qual o melhor dublador das séries? MM
– Todos eram ótimos, sabiam interpretar muito bem e, sem dúvida,
encarnavam os personagens. Mas Marcelo Gastaldi era o mais carismático.
Concedo menção honrosa também a Nélson Machado, Osmiro Campos e
Carlos Seidl. CH
- Quais são seus episódios favoritos no Chaves e Chapolin? MM
– Do Chaves, “Festival da Boa Vizinhança”. Do Chapolin,
“Vamos à Disneylândia com o Polegar Vermelho”. CH
- Quais você não gosta? MM
– Do Chaves não aprecio muito “Matando Aula no Domingo” e
“Peixinhos Coloridos”, mas também não são desprezíveis. Do
Chapolin, o único que eu não gosto é o do Gigante. O episódio é
assustador demais, pois apresenta uma insuportável mescla de terror
com suspense. A cena em que o gigante esmaga o Chapolin é de causar
pesadelos. CH
- Quais seus episódios perdidos favoritos? MM
– O meu sexteto mágico é comandado por Fantasma do Seu Barriga,
Chirimóia, Pichorra, Espíritos Zombeteiros, A Peruca de Sansão e
Julieu e Romieta parte 2 (este o melhor perdido de todos para mim). CH
- Diga uma frase que exprima o Mestre Maciel: A
pior luta é aquela que não se enfrenta! Esta frase deveria ser o
lema de vida de todos. Já a alcunha Mestre Maciel surgiu em
homenagem aos mestres de bateria. Não tivemos Mestre André, Mestre
Marçal, Mestre Jorjão? Por que não podemos ter o Mestre Maciel? MESTRE
MACIEL Orkut: Marco Maciel. ICQ:
155298524.
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