S E M    'A R M A Ç Õ E S'    P O L Í T I C A S  !

 

 

 

 

 

 

É  ENVOLVIDO NA INCONFIDÊNCIA MINEIRA, PRESO, PERDE TUDO E  É BANIDO...
RECUPERA TUDO EM MOCAMBIQUE, MENOS A AMADA. 
MAS É UM SORTUDO (...), SAIU-SE MELHOR QUE SEU PARENTE.

 

 

 

                          

 

 

 

 

TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA

(1744 – 1810)

 

Nascido em Porto, em Portugal, de pai brasileiro, estudou na Bahia e formo-se em Coimbra, jurista de rara habilidade, já em 1782 era designado Ouvidor de Vila Rica. Envolvido no processo da Inconfidência, é preso em 1789 e, em 1792, condenado ao degredo em Moçambique, onde logo se casa com a rica herdeira Juliana Mascarenhas. Na África, recupera a fortuna e a influência perdida, e morre, provavelmente em 1810. Embora tenha escrito alguns poemas antes da estada em Vila Rica e apesar de ter produzido algumas obras menores durante o exílio como o poemeto épico A Conceição, foi durante o curto período vivido em Minas Gerais que Gonzaga produziu alguns dos significativos poemas do Arcadismo luso-brasileiro. Apaixonado pela jovem Maria Joaquina Dorotéia de Seixas, Gonzaga dedicou-lhe os poemas líricos de Marília de Dirceu, em que se retrata como Dirceu e à amada como Marília. O estudioso Rodrigues Lapa provou serem dele também as Cartas Chilenas, conjuntos de poemas anônimos que satirizavam o Governador Luís da Cunha Menezes, seu desafeto.

PT. Por causa dele o Alvarenga Peixoto morreu no presídio, em Angola, totalmente abandonado.

 

 POESIAS:

 

Marília de Dirceu;

 

Cartas Chilenas;

 

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