O dia em que o “banana” falou
Baixaria total! Não, não estou falando
do último filme com a participação do
“banana” do padre Marcelo Rossi (tenho um
“irmão de fé” que acha que é realmente o último)
e sim do “arranca rabo” entre os “bananas” Jorge
Furtado e Hector Babenco. O primeiro dizendo “macaquices”
para o segundo por se sentir “furtado” ao perder o prêmio
de melhor diretor para um argentino (só pode ser esse o motivo,
afinal eles nos chamam de “macaquitos”). Macaquice safada.
Banana mesmo é para Lauren Bacall e suas críticas a minha doce valquíria Nicole Kidman, que este "banana" que voz escreve pede em casamento... Nicole (amor)... Bom, voltando ao assunto, a contenda é o seguinte, a “bananinha” da Bacall não tem mais seus vinte “aninhos” (e não é nenhum “anjinho”) e não foi a protagonista do filme do meu irmão maior, o "King Kong" - ela deve se sentir ressentida por isso - e ficou chateada com a estrela da parceira. Já sei! Bananas. Fico a imaginar no meu galho se o cascalho entre as duas não é por um papel no filme da "banana" da feiticeira, pois alguém tem que fazer o papel de bruxa!
Essa "Bananacall" merece um beijo bem dado do nariz do “banana” do Adrian Brody. Mas não surte minha “banana nanica”, o que vem de baixo não atinge, apenas preste atenção com o que vêm de cima, sempre há “birds” a espreita. E se você não caiu da árvore depois do impropério escrito acima, relaxe e saboreie uma banana plata, e seu estômago vai estar um degrau acima de muito atleta olímpico. Despeço-me fazendo beiço. Te vejo no Planeta dos Macacos...