Um diretor mais banana do que o outro
Meus caros bananas, depois de um longo e tenebroso inverno (e generosa hibernação) volto a tecer meus comentários sábios (e símios) na coluna (cervical - afinal é o que me sustenta) do Claquete Virtual. Muita coisa se sucedeu na minha ausência. Fez-me mal saber que a “gordura-trans-formers” está de volta. Viajei no tempo e acordei na década de 80, pensei entre uma banana e outra.
Só lembrei (ou notei) que estava no século 21 quando assisti ao “Live Mars”. Pois “aquela-que-não-podemos-nomear” já deixou de ser a mesma banana arisca e selvagem dos velhos tempos. O tempo passa, realmente, e a diva-pop está cada vez mais cadavérica. Deu vontade de oferecer um cacho de bananas pra acabar com sua magreza. Rumores dizem que o ex-Hobbit gordinho, o banana Peter Anoreckson, esteve tendo algumas aulas com a famosa cantora não-nomeada (afinal, ela jamais comeu pipoca amanteigada no Cinemark).
Só voltei a sorrir quando senti o toque todo especial da minha doce Valquíria Nicole Kidman no comercial do Nãotenho-D$. Por causa dela, jogarei "Super Monkey Ball" (e o que for) só pra musa “Grace” testar a tela sensível do meu console de última geração-coca-cola. Devaneios à parte, a atriz (aka jabuticaba branca) se meteu gostoso na confusão do filme sobre uma invasão alienígena (este sobre UFO saiu do papel, sacanagem com o idoso!). Nele, o diretor alemão (descendente dos primatas, naturalmente) fez arte e os executivos bananas não gostaram, imediatamente foram convocados alguns macacos amestrados para mudar o que já se tinha filmado. Pra que a mudança? Macaquices são todas iguais e - o mais importante - a Nicole estará em qualquer uma das versões (artísticas ou comerciais).
Falando nos micos, em “Harry Potter e a Ordem da Rowling”, Joanne deu seus petelecos mais uma vez, e o “Zé-Ninguém” do diretor só ficou no cargo (recebendo uma dúzia de bananas como pagamento) não cortando a cena do Monstro, seu alter-ego nos filmes e livros do bruxinho. Yates atendeu ao pedido de sua mestra como o bom elfo-doméstico que é. Além de agradecer a Rowling-sama por ter lhe dado vida ao extraí-lo do barro (só pode ser), já que o banana não existia antes de ser inventado pela tia J.K. Só torço pro tonto ganhar uma “meia suja” antes do término dá série cinematográfica, fazendo coro com a Hermione (guria casca-grossa): liberdade para os diretores-domésticos, já!!! Despeço-me fazendo beijo...
Nos vemos pelo planeta dos macacos!!!