Aspectos Cármicos, Espirituais e Reencarnatórios Segundo
os Amigos da Espiritualidade, ao falar da Síndrome de Down, devemos a
avaliar a tendência de alguns espíritos à fixação em determinados
fatos do seu passado, ocasionando uma curiosa dissociação de níveis
conscienciais. Uma
situação de vida pregressa que lhe seja atraente, chama a sua atenção
e, toda a energia deste nível de consciência, volta-se para esta
vivência. Assim, por afinidade, outros níveis se fixam nesta mesma
vivência, formando o que a Espiritualidade convencionou chamar de grupo
fechado de níveis conscienciais. Este
"fenômeno" pode ocorrer em uma encarnação e se perpetuar por
tantas outras, sendo agravado pela formação de vários grupos distintos.
Com isso, perde-se gradativamente, a capacidade de vivenciar as conexões
entre as diversas vidas que temos, E o espírito portador desta anomalia,
passa a ver estas existências como se fossem distintas uma da outra e
vividas por espíritos diferentes. Sabe da existência de todos, mas não
consegue vê-los como partes de um único ser e, portanto, os avalia como
"vizinhos" (termo usado por um nível de consciência de
portador de SD durante sintonia mediúnica para desdobramento múltiplo),
com tom de pele, vestimentas e comportamentos diferentes uns dos outros. Como
todos fomos criados "à imagem e semelhança de Deus", somos
criaturas em busca da harmonia total. Ao fugir desse destino traçado,
geramos carmas, os quais precisam ser resgatados e transmutados. Aqueles
espíritos que por diversas encarnações formalizaram os "grupos
fechados de níveis", necessitarão de um período para reorganizar
suas emoções e, desta forma, tornarem a ter seus corpos alinhados e
saudáveis. No
momento da fecundação, este espírito atrairá para sua formação o
cromossomo excedente, gerador da SD. Isso porque seu corpo astral já
estava lesado e, portanto, daria origem a um corpo físico comprometido em
vários aspectos. Além
disso, verifica-se o hemisfério cerebral esquerdo escurecido e com
mecanismo de curto-circuito no cérebro etérico dos portadores da SD.
Segundo outros pesquisadores, nos casos de SD, existem também distúrbios
nas regiões etéricas das glândulas pituitárias, tireóide e timo. A
região cerebral mais comprometida é o cerebelo
e, em seguida, o mesencéfalo
(onde estão os centros que controlam os reflexos visuais e auditivos) e a
ponte (por onde passam fibras
que se originam no cérebro e se dirigem ao cerebelo e vice-versa).
Percebe-se, pela vidência, no campo cerebral de um portador da SD, no
espaço correspondente à ponte, a existência de finos "fios de
energia" que parecem mal conectados, refletindo em comprometimento
mental no campo físico, uma vez que o correto seria a junção destes
fios num "cabo” energético único. Já
como uma das técnicas terapêuticas utilizadas no tratamento da SD, vemos
a junção dos já mencionados fios de energia, através da somatória das
seguintes energias: -
fluxo energético vindo da flor de lótus armazenada em pirâmide azul
(essa flor e a energia da pirâmide produzem o efeito do cabo ou ponte); - a
energia dos florais responsáveis pela auto-aceitação; - a
energia do sol; -
ectoplasma do médium encarnado auxiliar e a energia do próprio paciente.
|