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Somos
conhecedores de dois caminhos para a efetivação do aprendizado: a DOR e
o AMOR. O segundo é o caminho mais suave, contudo por vezes
incompreendidos são aqueles que o escolhem. Falo do amor incondicional,
sentido e demonstrado pelos portadores da Síndrome de Down (S.D.) e pelos
auto-punitivos autistas, Pouco
se conhece a respeito dessas anomalias no que se refere aos princípios
desencadeadores das mesmas, seja do ponto de vista científico, seja do
espiritual. Sobre
os aspectos cármicos, espirituais e reencarnatórios que explicam a
ocorrência da Síndrome de Down e do Autismo e a terapêutica para
tratamento através da Apometria, falaremos na extensão deste trabalho. Para as Mães Especiais Associação de Pais de Filhos com Síndrome de
Down Colaboração de Márcia Mattos, mãe de Gabriel
(12 anos). Escolhendo
a mãe para uma criança, Deus passa um nome para o Anjo, sorri e diz: - “Dê-lhe
uma criança com SD (Síndrome de Down)”. - Por que esta, Deus? Ela é tão feliz - diz o
anjo. -
Exatamente, sorri Deus. - Poderia eu dar uma criança com SD para uma mãe
que não sabe sorrir? Seria cruel. - Mas ela é paciente? - pergunta o Anjo. -
Não a quero muito paciente, ou ela mergulhará num mar de autopiedade e
desespero. Uma vez que o impacto do choque e os ressentimentos passarem,
ela vai saber controlar a situação. Eu a observei hoje, Tem aquela
sensibilidade e independência que são tão raros e tão necessários
numa mãe. Veja, a criança que vou lhe dar terá seu próprio mundo. Ela
terá que fazê-la viver no seu mundo e isso não será fácil. - Mas, Deus, não tenho certeza nem se ela acredita
no Senhor! Deus
sorriu. -
Não importa. Posso dar um jeitinho nisso. Esta é perfeita. Ela tem
egoísmo suficiente. - Egoísmo? Isso é uma virtude? -
Deus mexendo a cabeça, responde. Se ela não conseguir separar-se
ocasionalmente de seu filho, ela nunca sobreviverá. Sim, aqui está uma
mulher que abençoarei com uma criança menos perfeita. Ela não tem
consciência ainda, mas ela foi a escolhida. Ela nunca desprezará uma
palavra dita. Nunca considerará um passo comum. Quando seu filho disser,
pela primeira vez, "mamãe", ela presenciará um milagre e terá
consciência disso. Quando descrever uma árvore ou um pôr do sol para
seu filho cego, ela os verá como poucas pessoas podem ver minhas
criações. Vou permitir-lhe ver claramente as coisas que eu vejo...
ignorância, crueldade, preconceito... e dar-lhe a chance de passar sobre
elas. Ela nunca estará sozinha. Estarei ao seu lado a cada minuto de cada
dia de sua vida, porque ela estará fazendo o meu trabalho tão bem como
se estivesse aqui ao meu lado. Síndrome de Down A
SÍNDROME DE DOWN é uma doença que já existe no momento que o paciente
nasce. Caracteriza-se por comprometimento mental e sinais físicos como:
olhos oblíquos, nariz chato, cabeça pequena e mãos chatas e grossas. As
pessoas portadoras da SD podem ter distúrbios cardíacos, deficiência na
visão e problemas respiratórios. A
maioria dos especialistas recomenda que portadores da SD sejam tratados em
seu próprio lar. Assim, as crianças poderão freqüentar classes
especiais em escolas públicas, podendo aprender a executar as mais
diversas tarefas. A SD
não é hereditária. Muito raramente se encontram dois casos na mesma
família, a não ser que se trate de gêmeos do mesmo sexo. Mas é de
origem cromossômica. Os núcleos das células dos portadores de SD, em
vez de 46, encerram 47, mais um pequeno cromossomo extraordinário. A
medicina ainda ignora a causa dessa anomalia cromossômica, à qual se dá
o nome de translocação (perda de um segmento de um cromossomo, que se
prende a um outro cromossomo que não é seu homólogo). Sabe-se
que a Síndrome de Down é mais comum quando a idade materna excede os 40
anos. Não se tem conhecimento que um homem com SD tenha gerado um filho.
O mesmo, entretanto, não ocorre com as mulheres, uma vez que são
conhecidos casos de mães com SD e normais na proporção 1:1. JOHN
LANGDON DOWN, médico britânico, foi o primeiro a descrever o mongolismo,
em 1866. Que
é Síndrome de Down? Extraído
do site: http://www.ecof.org.br/projetos/down Você
já ouviu falar em Síndrome de Down? E em "Mongolismo"? Síndrome
de Down e "Mongolismo" são a mesma coisa. Como o termo
"Mongolismo" é pejorativo, e por isso inadequado, passou-se a
usar Síndrome de Down ou Trissomia. Todas
as pessoas estão sujeitas a ter um filho com Síndrome de Down,
independente da raça ou condição sócio-econômica. No Brasil,
acredita-se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer
que nascem cerca de 8 mil bebês com Síndrome de Down por ano. Diferente
do que muitas pessoas pensam, a Síndrome de Down não é uma doença, mas
sim uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do
bebê, no início da gravidez. O
que é uma Alteração Genética? Todos
os seres humanos são formados por células. Essas células possuem em sua
parte central um conjunto de pequeninas estruturas que determinam as
características de cada um, como: cor de cabelo, cor da pele, altura etc.
Essas estruturas são denominadas cromossomos. O
número de cromossomos presente nas células de uma pessoa é 46 (23 do
pai e 23 da mãe), e estes se dispõem em pares, formando 23 pares. No
caso da Síndrome de Down, ocorre um erro na distribuição e, ao invés
de 46, as células recebem 47 cromossomos. O elemento extra fica unido ao
par número 21. Daí também, o nome de Trissomia do 21. Ela foi
identificada pela primeira vez pelo geneticista francês Jérôme Lejeune
em 1958. O Dr.
Lejeune dedicou a sua vida à pesquisa genética visando melhorar a
qualidade de vida dos portadores da Trissomia do 21. Existem
3 tipos de trissomia 21, detectadas por um exame chamado cariótipo. São
eles: Trissomia
21 simples (ou padrão): a pessoa
possui 47 cromossomos em todas as células (ocorre em 95% dos casos de
Síndrome de Down). Mosaico:
a alteração genética compromete apenas parte das
células, ou seja, algumas células têm 47 e outras 46 cromossomos (2%
dos casos de Síndrome de Down). Translocação:
o cromossomo extra do par 21 fica "grudado" em outro cromossomo.
Nesse caso embora indivíduo tenha 46 cromossomos, ele é portador da
Síndrome de Down (cerca de 3% dos casos de Síndrome de Down). É
importante saber, que no caso da Síndrome de Down por translocação, os
pais devem submeter-se a um exame genético, pois eles podem ser
portadores da translocação e têm grandes chances de ter outro filho com
Síndrome de Down. Ainda
não se conhece a causa dessa alteração genética, sabe-se que não
existe responsabilidade do pai ou da mãe para que ela ocorra. Sabe-se
também que problemas ocorridos durante a gravidez como fortes emoções,
quedas, uso de medicamentos ou drogas não são causadores da Síndrome de
Down, pois esta já está presente logo na união do espermatozóide
(célula do pai) com o óvulo (célula da mãe). Quais
as características mais comuns nas pessoas com Síndrome de Down? Os
indivíduos com Síndrome de Down apresentam certos traços típicos,
como: cabelo liso e fino, olhos com linha ascendente e dobras da pele nos
cantos internos (semelhantes aos orientais), nariz pequeno e um pouco
"achatado", rosto redondo, orelhas pequenas, baixa estatura,
pescoço curto e grosso, flacidez muscular, mãos pequenas com dedos
curtos, prega palmar única. A
partir destas características é que o médico levanta a hipótese de que
o bebê tenha Síndrome de Down, e pede o exame do cariótipo (estudo de
cromossomos) que confirma ou não a Síndrome. A criança com Síndrome de Down tem desenvolvimento mais lento do que as outras crianças. Isto não pode ser determinado ao nascimento. Precisa de um trabalho de estimulação desde que nasce para poder desenvolver todo seu potencial.
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