XIX ENEP 2005
 


19º Encontro Nacional de Estudantes de Psicologia
De 21 a 27 de março de 2005
VITÓRIA - ES

   Site oficial (http://enep2005.tripod.com.br)

 - Informações gerais, programação, inscrições, etc.

 Algumas informações sobre o 19º ENEP
 - Manifesto do Encontro
 - Carta Apresentação
 - Programação (Oficinas, grupos de vivência, painéis, grupos de trabalho, mesas redondas, plenárias, etc.)
 - Construção do ENEP
 - Atividades Culturais (Oficinas, feira, cinema, teatro, música, dança, festas...)
 - Justificativa
 -
Objetivos
     

 

MANISFESTO DO ENCONTRO

“De minha parte, continuarei a habitar minha casa de vidro,
de onde se pode ver a todo instante quem vem me visitar,
onde tudo o que está pendurado do teto ou nas paredes
se sustém como por encanto,
onde repouso à noite, sobre um leito de vidro,
com lençóis de vidro,
onde quem eu sou me aparecerá cedo ou tarde
gravado a diamante.”
(André Breton)

Psicologia ou psicologias? Psicologias ou psicologismos?
Eis a questão.
Será ou seremos?
“Então teve início o tempo de exílio,
a busca infindável de justificativas,
a nostalgia difusa,
as questões mais dolorosas, mais devastadoras,
as questões do coração que pergunta a si próprio:
Onde poderei sentir-me em casa?”
(Albert Camus)

Produtos e produtores de Cultura. Na Cultura respiramos, somos feitos disso:
Que é carne, osso, afetos, desafetos, samba, suor e cerveja
“... as virtualidades inerentes a um ser,
sua problemática, o nó de tensões, de coerções
e de projetos que o animam,
as questões que o movem,
são uma parte essencial de sua determinação.”
(Pierre Lévy)

Somos Tudo Isso

Maior que a soma das partes,
Somos Mais Entre Nós
“O branco passa a ser a totalidade
da série polissêmica dos brancos
mais o lugar da escritura
onde se produz essa totalidade.”
(Miriam Chnaiderman)
Isso somos, o que nos ultrapassa
Psicologia se faz nesse ultra-passado.

E agora, José?
Agora, estamos durante.

Estamos todos aqui, imersos nesse caldo
que nos cria, mas que por nós emerge:
É a Vida,
por nós, Cultura tem nome e corpo.
Culturemos tudo em volta
Em Movimento, pois vivos,
Assinemos em nossa pele o nosso próprio nome, homem.
Política? Eis mais uma faceta didática de nossas relações.
Em relação,
somos culturais-políticos-acadêmicos-todo o resto.
Restringir os espaços nos mutila, nos degenera.
Vamos viver mais, vamos nos fazer contato:
“Viver é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida!”
(Vinícius de Morais)
desencontrar é encontrar outros, outras possibilidades.
Pode ser.
Possibilidades que tendem ao infinito
E que infinitamente retornam
Mas não será O Mesmo.
Sim: Eterno é o Retorno da Diferença!
O estranhamento se configura em Realidade:
Os Outros me confirmam a existência.
Sem o Alheio, Nada É-se.
O Ser e o Nada: “Toda consciência visa a morte da outra”.
(Hegel)

Isso: É Ser Humano, a nossa matéria!
Psicologia, tenho dito.
Somos feitos pra Isso.
E nada disso cabe num cantinho da prateleira,
Não cabe na estante de livros,
Não cabe na Biblioteca inteira!
Não cabe na música, não cabe na letra.
Isso não tem lugar.
Deixemos aos Ismos a verdade que se pode dizer,
“O melhor do que podeis saber, não irás dizer às crianças!”
(Goethe)
O espaço apropriado,
A propriedade em-si.
Nos desapropriemos de si-em busca:
Atrás do espelho, tem um Outro.
Somos outros a nos reconhecer.
“Mas eu vou sempre para ti
com todos os meus passos
porque quem sou e quem és
se não nos entendemos?” ( Rainer Maria Rilke)

O contorno está na superfície alheia.
Sou- me Inteiro quando Te alcanço.
E só Me tenho ao Seu alcance.
Consinto que apenas me cabe:
O Ser-Aí, apreensível.
Encontro-me em vias de
Um flagrante desconhecimento
“Depois do espelho, a travessia do estado de espelho.
Depois do batismo da alienação (nosso sacramento moderno desde Hegel),
O segundo batismo seria aquele que nos transporta para além da alienação,
Para a alteridade pura.”
(Baudrillard)

Comissão de Cultura do XIX ENEP

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APRESENTAÇÃO

CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE PSICOLOGIA “MARIA CLARA DA SILVA”
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

02 de Dezembro de 2005, Vitória-ES.

Aos estudantes de Psicologia das Instituições de Ensino brasileiras, sobre o XIX Encontro Nacional dos Estudantes de Psicologia.

De 21 a 27 de Março de 2005, na cidade de Vitória-ES, será realizado o XIX Encontro Nacional de Estudantes de Psicologia (ENEP). O ENEP é o espaço mais legítimo para que se alcance a graduação de Psicologia em sua integridade: como um corpo constituído pela diversidade cultural que compõe o território brasileiro.

O nosso Encontro Nacional tem como propósito promover discussões críticas sobre o papel social que cabe à Psicologia em nosso país, atualizando e complementando a formação acadêmica e cidadã de seus participantes, por meio de intercâmbio e construção de saberes e práticas.

Além de todas as possibilidades de intercâmbio cultural e científico, é no ENEP que ocorre a maior instância deliberativa do movimento estudantil da Psicologia, a Plenária Final, onde deverá ser eleita a Coordenação Nacional dos Estudantes de Psicologia (CONEP), a qual representa nossa organização política de área com mandato até o próximo ENEP. É também durante a Plenária Final que serão expostos os trabalhos e discussões desenvolvidas pela CONEP e pelos centros e diretórios acadêmicos. Tais exposições serão apreciadas e debatidas para que se façam novas deliberações que traçarão a pauta do Movimento Estudantil no mandato seguinte.

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SOBRE A PROGRAMAÇÃO

Oficinas Acadêmicas e Oficinas da CONEP – Espaços de intercâmbio e livre expressão, compreendendo vivências, discussões, dinâmicas, atividades expressivas e grupos operativos, tendo como objetivo suprir a demanda de proporcionar não só a transmissão, como também a construção de conhecimentos e experiências. Constituem-se como um espaço alternativo à estrutura de sala de aula e ao modelo pedagógico corrente na graduação. Os participantes do Encontro estarão divididos em grupos com quantidade limitada de integrantes. As inscrições se darão no primeiro dia do Encontro. Os oficineiros serão previamente convidados e deverão trabalhar com eixos que se refiram ao tema do Encontro. Aceitamos sugestões. Serão disponibilizados certificados para os participantes inscritos e também para os oficineiros.

Grupos de Vivência (GV) – Trata-se de um espaço cujo propósito é garantir na programação um horário destinado a aproximar as delegações. Será construído com facilitadores, estrutura que pode viabilizar construção de saberes e práticas por articulação das vivências do grupo, e por intercâmbio de experiências nas mais diversas áreas de atuação do estudante de Psicologia. Será ainda um espaço de contato disparador e potencializador das discussões e propostas que cabem a esse Encontro, onde todos podem vir a ter oportunidade de se manifestar livremente. Os GVs atenderão também à demanda da apresentação de trabalhos acadêmicos, que serão antecipadamente cadastrados e sistematizados pela Comissão de Eventos Acadêmicos do Encontro. Os grupos serão constituídos conforme essa sistematização se dê. Porém, poderão se inscrever, no primeiro dia do Encontro, outros interessados em participar, além daqueles que se inscreverem para expor seus trabalhos. Nos GVs, os relatos de experiências, sobre trabalhos específicos, podem se articular com outras demandas, a partir de outros relatos, de outras experiências. Pretende-se, portanto, com esse formato, dissolver a dicotomia expositor-ouvinte, privilegiando configurações coletivas de práticas e saberes, de modo que essas configurações se construam por diversos eixos, e não por um foco previamente estabelecido. Os trabalhos terão, além disso, local para que possam ser expostos por meio de painéis (com banners, cartazes ou similares). Serão disponibilizados certificados para os trabalhos expostos e previamente cadastrados, para os participantes inscritos e também para os facilitadores.

A apresentação dos trabalhos, portanto, será feita em forma de painéis. Apresentações orais serão feitas nos Grupos de Vivência e de acordo com esse formato, isto é, por relatos de experiências. As inscrições deverão ser feitas no site (http://enep2005.tripod.com.br), a partir do mês de Dezembro de 2004. As inscrições devem obedecer às seguintes normas:

A) Digitar no editor de texto WORD FOR WINDOWS, utilizando:

a) Fonte (Letra) – TIMES NEW ROMAN
b) Tamanho da Fonte – 10
c) Espaçamento entre Linhas – 1
d) Tamanho do Papel – A4
e) Margem Superior – 3,0 cm
f) Margem Inferior – 3,0 cm
g) Margem Esquerda - 3,0 cm
h) Margem Direita - 3,0 cm

B) Obedecer as seguintes orientações:

a)Título do Trabalho - escrever o título em maiúsculo e negrito, utilizando no máximo 3 linhas;
b)Autores – escrever o nome completo do estudante e o do seu orientador, caso haja, utilizando no máximo 2 linhas;
c)Instituição – completar com os nomes da Instituição, do departamento, sigla do centro, telefone c/DDD e e-mail, ao qual o aluno está vinculado, utilizando no máximo 2 linhas;
d)Resumo do Trabalho – escrever o resumo do trabalho, seguindo obrigatoriamente a seguinte seqüência: introdução, metodologia, resultados, discussão e conclusões, utilizando no máximo 35 linhas;
e)Financiamento – completar, quando se aplicar, com outra(s) sigla(s) da(s) agência(s) e/ou instituição(ões) que apóia(m) o projeto, utilizando no máximo 1 linha.

Grupos de Trabalho (GT) – Espaços neste Encontro com o intuito de gerar discussões pertinentes à Psicologia. Serão realizados sete GTs:
1. Políticas Educacionais
2. Movimentos Sociais
3. Formação Profissional
4. Saúde
5. Movimento Estudantil
6. Formas de Opressão.
7. Estatuto da CONEP

Os participantes irão se inscrever em apenas um deles de acordo com o seu interesse, pois acontecerão todos nos mesmos horários. Os grupos serão constituídos por facilitadores, previamente escolhidos e convidados pela CONEP, além dos participantes inscritos. As inscrições se darão no primeiro dia do Encontro. Serão disponibilizados certificados para os participantes inscritos e também para os facilitadores.

Mesas Redondas – Espaços para debates de cunho acadêmico e político, cuja temática é ancorada no título do Encontro. Serão convidados profissionais ou estudantes da Psicologia, além de profissionais de outras áreas, para compor as mesas.

Círculos de Debate (“Mini Mesas”) – Têm composição semelhante às mesas redondas, isto é, haverão convidados que sustentarão argumentações diferentes sobre a temática de cada Círculo, e em seguida debate aberto com os participantes. Entretanto, esse formato se propõe a superar as limitações de debate das mesas redondas, pois o número de participantes será mais reduzido. O debate das “Mini Mesas” será dividido por eixos mais específicos em relação aos temas das mesas redondas do Encontro. Serão esses os eixos:
1.Luta Antimanicomial e Reforma Psiquiátrica
2.Diretrizes Curriculares
3.Políticas Públicas de Saúde
4.Registro de Especialista
5.Banco Social
6.Ato Médico
7.Reforma Universitária
8.Movimento Estudantil

Plenárias – Momentos de debate, discussão e votação de propostas para ações, diretrizes e projetos a serem postos em prática, até o próximo ENEP, pelo coletivo do Movimento Estudantil de Psicologia, especialmente via suas entidades representativas.

Atividades Culturais – Realizadas durante todo o evento. Devem proporcionar, aos estudantes de Psicologia de todo o Brasil, um contato com a produção artístico-cultural capixaba e com as manifestações regionais (Congo, Jongo, folia de Reis, Samba, Ticumbi, etc.). Serão realizadas festas (Eventos Culturais) com o objetivo de relaxar, entrosar e divertir os participantes, aproveitando para divulgar bandas e projetos da cultura local. As delegações de todo o país podem convidar e trazer pequenos grupos de teatro, dança ou música, profissionais ou não, de suas localidades para que participem do ENEP, visando promover interação e integração cultural, tendo apoio da sede.

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SOBRE A CONSTRUÇÃO DO ENEP: Um Projeto Coletivo

A sede do XIX ENEP e a CONEP convidamos a todos e todas à construção desse projeto. Tentamos fazer da estrutura desse Encontro, um espaço de contato e integração que promova o fortalecimento do Movimento Estudantil da Psicologia, isto é, que potencialize AÇÕES E CONCEPÇÕES COLETIVAS da Psicologia na Realidade Social Brasileira.

A estrutura do XIX ENEP, para cumprir com tal intuito, conta com algumas “ferramentas” que podemos utilizar não apenas durante o Encontro, mas também antes que o Encontro se atualize, ou seja, antes que seja posto em ato. A potência de Encontro está sempre entre nós, porque é de Entre-Nós que se faz o Encontro!

O Encontro é o todo: ultrapassa a soma das partes. Não é feito de partes, nem de somas. É feito em relação, é articulação.

Dessas “ferramentas” que podemos já começar a utilizar, temos os Grupos de Vivência, que devem emergir das contribuições de todos nós. Sua delegação começa a participar da construção dos GVs a partir do momento que inscreve seus trabalhos. Mas antes disso, esses trabalhos já estão sendo construídos por aí! Ou seja, sua participação já começou.

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A CULTURA-ENEP: mais ferramentas ...

Entendendo-se as Atividades Culturais como algo que vai além de “encontros de pessoas” para se divertir, relaxar e se entreter, consideramos que tais atividades devem viabilizar aos participantes do Encontro integração a manifestações que representam, enquanto imagem viva, a sociedade humana – tentando dar sentido ao mundo em que vivemos.

Consideramos que os demais eixos do ENEP, quais sejam, acadêmico e político, não se descolam de uma realidade que é, em última instância, culturalmente constituída. Assim sendo, as Atividades Culturais do ENEP podem ser um dispositivo de integração do que se vivenciará durante o Encontro. Mais além: essas vivências são de uma Cultura do Encontro, cultura do se encontrar, de se contaminar das alteridades, de se conceber outro.

Planejamos as seguintes atividades:

Oficinas alternativas – Tais oficinas funcionarão nos mesmos moldes das demais, porém, com temáticas que não necessariamente devem estar ligadas à formação do Psicólogo, mas que pensamos serem pertinentes à constituição de qualquer cidadão, uma vez que todos somos produtores de cultura, e que só imerso nessa cultura é que nosso papel social tem sentido. Estarão ligadas à nossa temática, na medida em que permitirão o contato com ferramentas de outros campos do saber e do fazer humano, possibilitando o questionamento de nossas próprias ferramentas e espaços de inserção social. Serão realizadas por estudantes, profissionais, pessoas da comunidade, etc., de todo país, sendo previamente inscritas e selecionadas. As inscrições podem ser feitas a partir do mês de Dezembro de 2004 pelo site (http://enep2005.tripod.com.br). O horário dessas oficinas dependerá da especificidade do trabalho a ser desenvolvido. Constará, porém, horário pré-definido na programação. Serão disponibilizados certificados para os participantes inscritos e também para os oficineiros.

A Feira de Integração – Haverá um espaço físico onde disponibilizaremos barracas para que as delegações de todo o país possam expor artigos e/ou projetos de sua cultura local. Faremos inscrições prévias das delegações para que participem com expressões/manifestações de sua cultura. As inscrições podem ser feitas pelo site (http:/enep2005.tripod.com.br). Inicialmente, a Praça da Feira será constituída por barracas da sede, ou seja, de produções da cultura do Espírito Santo. Os artigos poderão ser comercializados a critério dos expositores. Os expositores poderão ser das próprias delegações ou convidados por essas, podendo ser acadêmicos ou não.

Projeção de filmes - (videoclube digital itinerante) – Temos em nossa Universidade um projeto de extensão interdisciplinar que tem por objetivo a projeção gratuita e itinerante de filmes (curtas e longas-metragem) e vídeos de pouco ou nenhum acesso no circuito capixaba de distribuição audiovisual. Este é o Projeto Videoclube Metrópolis (conhecido como “Cine Falcatrua”), que trabalhará na exibição de filmes durante todo o Encontro, em horário diversos e alternativos às outras atividades, ou em horários previstos propriamente para Atividades Culturais.

Apresentação de grupos teatrais e de dança – Pretende-se abrir espaço para grupos de teatro e de dança do ES, profissionais ou não, uma vez que, apesar de desenvolverem um trabalho qualificado, têm poucas oportunidades de apresentação. As apresentações serão feitas na forma de intervenções, desconstruindo a idéia de que as artes cênicas devem estar atreladas apenas ao palco. Entretanto, as apresentações também poderão acontecer nesse formato convencional. As delegações de todo o país também poderão trazer grupos de onde vierem.

Outras intervenções e o Palco Livre – Outras intervenções artístico-culturais poderão ocorrer durante todo o Encontro, seja no Palco Livre, seja em outros locais, havendo restrições somente para que não comprometam as atividades programadas. Essas intervenções podem ser produzidas por artistas da Universidade, da sociedade civil, das delegações dos estudantes de todo país, ou ainda por participantes das oficinas culturais do Encontro. O Palco Livre será um espaço onde apresentações artísticas poderão ocorrer, mesmo que não estejam previamente programadas pela Comissão de Atividades Culturais. A programação do Palco Livre será configurada a cada dia do Encontro, isto é, as apresentações serão agendadas dia a dia, não havendo agendamento prévio ao início do Encontro.

Apresentação de grupos musicais – Além de promover um espaço de descontração, interação e encontro para os participantes do evento, tal atividade visa, sobretudo, a divulgação e o contato com as produções musicais locais.

Almoço com Jazz e Almoço chorado – Fazer com que o espaço das refeições seja mais um local para apresentações culturais, tendo em vista as restrições de horário na programação. Pensamos em grupos de Jazz e chorinho, pela carência de espaços que promovam o contato com estes estilos musicais, uma vez que a programação noturna privilegia uma estrutura de apresentações maiores e mais popularizadas.

Noite do samba e da percussão – Tendo em vista que o samba é uma manifestação que abrange todo o país, não é diferente aqui no Estado. Por conseguinte, uma noite destinada a essa expressão cultural traz em si esse caráter nacional, proporcionando uma maior aglutinação dos participantes. Também ocorrerão, nesta noite, apresentações de grupos musicais que especialmente trabalhem com instrumentos de percussão.

Trans ENEP – Festa tradicional dos Encontros Nacionais de Psicologia, em que a questão da diversidade sexual é focalizada de uma forma descontraída, estando em consonância com as discussões acerca de sexualidade e gênero que ocorrerão durante este dia do Encontro. Como nos velhos carnavais, as pessoas se travestem e, simbolicamente, assumem outros papéis.

Apresentação de grupos Folclóricos – O ES possui vários tipos de manifestações folclóricas, que não podiam passar em branco. Teremos uma noite reservada a concentrar essas apresentações, pois elas estarão diluídas por todo o Encontro.

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JUSTIFICATIVA

 
Ao promover discussões críticas e abordar assuntos específicos para a formação do profissional de Psicologia, o ENEP cumpre a função de atualizar e complementar a formação acadêmica e cidadã de seus participantes,  visando o intercâmbio e a construção de novos saberes.
  Além de todas as possibilidades de intercâmbio cultural e científico, é no ENEP que ocorre a maior instância deliberativa do movimento estudantil da Psicologia, a Plenária Final, onde deverá ser eleita a Coordenação Nacional dos Estudantes de Psicologia (CONEP), a qual representa nossa organização política de área com mandato até o próximo ENEP. É também durante a Plenária Final que serão expostos os trabalhos e discussões desenvolvidos pela CONEP e pelos centros e diretórios acadêmicos. Tais exposições serão apreciadas e debatidas para que se façam novas deliberações que traçarão a pauta do Movimento Estudantil no mandato seguinte.  Contando com seis cursos de formação em psicologia e um programa de pós-graduação (mestrado e doutorado), hoje o saber psicológico no Espírito Santo se encontra em plena expansão; um encontro deste porte produziria um incremento na discussão das práticas e saberes construídos pelos profissionais e estudantes do nosso Estado, além de promover visibilidade para a profissão.


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OBJETIVOS


  O Encontro Nacional de Estudantes de Psicologia é realizado desde o ano de 1977 e tem atualmente a proposta de:
• Promover o estreitamento do intercâmbio dos estudantes de psicologia de todo o país;
• Aproximar a produção da Universidade das demandas sociais, auxiliando nas formações acadêmica, política e cidadã, visando a construção de um movimento social envolvido com as questões pertinentes do nosso País;
• Delinear uma postura crítica frente ao ensino oferecido em nossas escolas e ao conteúdo ideológico proposto por estas instituições formadoras;
• Incentivar os estudantes à produção acadêmica, discutindo e trocando experiências relativas ao ensino, pesquisa e extensão em psicologia no Brasil;
• Dar visibilidade à produção da Psicologia contribuindo para a vida em sociedade, colocando em análise suas instituições.


 
 
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