Porto Alegre, 23, 24 e 25 de Janeiro de 2005.

 

PAUTA:

 

- Informes

- Avaliação

- ENEP/ Pré-ENEP

- VERSUS

- Reforma Universitária

- Relação com UNE e CONLUTAS

- Reforma Curricular

- Luta Antimanicomial

- Fórum Social Mundial

- Encontro de Mulheres

 

=====  23/01  =====

 

-18:00 horas

Entidades presentes: UFPE, UFSCAR, UFRJ, UFES, USP-SP,

- Rodada de apresentação

- Metodologia

Carol: necessidade de se ler a ata durante o CONEPSI para evitar problemas. Propõe que haja dois tipos de ata uma apenas com os eixos da discussão e com os encaminhamentos e outra com a relatoria.

GILBERTO ( ficou responsável)

 

===== 24/01 =====

 

15:00 horas

Entidades presentes UFPE, UFRJ, UFRG, USP-SP, UCG, UFSCAR, UFRD, UFMS, PUC-SP, UFPR, USP-RIB

- Informes:

Gilberto: Trabalho com Educação popular

                Passe-livre foi aprovado em Florianópoles

                Perseguição dos estudantes na UNICAP-Goiás, abaixo-assinado sendo realizado.

                Rádio Comunitária

Stevão UFRJ: CRP 07 promoverá atividades 27, 29 e 30 Contra o ato médico.

 

- Rodada de Apresentação

- Leitura da Ata Goiânia (Conepsi) para esclarecimento da definição do grupo de vivência e da oficina.

- Discussão a respeito:

Consenso quanto ao grupo de vivência não ter tema.

Carol: os trabalhos inscritos seriam para os facilitadores terem conhecimento do grupo, não seriam necessariamente científicos.

Lets: muda a idéia, Conepsi Goiânia ficou importante um espaço de acolhimento para os estudantes que estão chegando.

Getúlio: a idéia é que as pessoas possam trocar idéias, experiências.

Dani-UFPE: propõe trocar o termo trabalho que esta calcado como trabalho científico.

Getúlio: coloca que isto é preconceito com as questões científicas.

Stevão: propõe que a oficina tenha duração de 30 a 50 minutos com 20 a 25 pessoas no máximo, 2 facilitadores, para serem trocadas impressões, expectativas, uma avaliação no início e final do encontro.

Carol: coloca a dificuldade que é estarmos voltando a pontos já discutidos e deliberados, de estar mudando toda hora a programação.

- Leitura da proposta da sede sobre o grupo de vivência.

 

Presentes com direito a voto: UFPE,UFDR, UFCG, UFRGS, UFSCAR, UMS, UFES, USP-SP, USP-RB, UFF, UERD.

P1: manutenção do modelo do Conepsi Goiânia.

P2: grupo de vivência apresentado pela UFES.

Abre para votação: 5 abstenções. P1: 4 votos P2: 3 votos

 

- Leitura do eixos dos GT´s. Os responsáveis serão:

P. Educacionais-

Mov. Sociais-

Form. Prof.-

Saúde - UFPE

Mov. Estudantil- USP-RP, UFES, UCG

Formas de opressão- UNICAP

Estatuto- CONED, UFMS

 

- Atividades Culturais: informações no site: ENE2005.tripode.com.br

Leitura da proposta da sede

Carol: existe uma banda externa que foi convidada “Na oreia” que participou do ENEP Aracaju. A Comissão de Cultura não se restringe a Sede, a Unicap-PE também esta participando.

 

- Oficina: espaço aberto. Leitura de como fazer a carta de intenção.

Lets: Como divulgar as oficinas?

Carol: A divulgação não será de massa.

Haverá também o CINE Falcatrua Haverá uma tenda na frente da Reitoria escrito:
”Teatro Universitário”, pois o Teatro da Universidade é pago.

- Café da Manhã: comunitário.

- O R.U. não poderá ser usado.

 

Comissão de Patrocínio UFSCAR, UFF

UFSCAR: coloca a importância de nos ajudarmos.

 

Carol: em cima do projeto que esta superfaturado inscrição fica R$ 90,00. A prefeitura ficaria responsável pelos banheiros e pela estrutura dos palcos, a reitoria também ajudaria.

Existe a possibilidade do Ministério da Saúde, mais precisamente o DEGES financiar.

Lets: propõe ima comissão local de patrocínio (retira)

Dani: propõe que todos fiquem responsáveis pelo patrocínio e tragam para o grupo.

UFSCAR: propõe que o prazo para discussão do patrocínio na lista seja de três dias.

Bia: coloca que é complicado ter financiamento da Petrobrás, que acaba com o ecossistema.

Carol: coloca o capitalismo esta em todo canto. Quem é dono do capital e capitalista. Se nos não estaríamos no FSM, patrocinado por empresas privadas e pelo governo.

Propõe que se privilegia as entidades parceiras de luta. E que se crie espaços durante o ENEP para essa discussão por exemplo, o GT de estatuto e uma oficina de Política Financeira.

Consenso: doação será aceita se não houver vinculo  direto; evitar partidos políticos, multinacionais e procurar editoras de livros, secretaria da cultura e de educação.

 

Pré-ENEP

 

Breve explanação sobre o que é e os objetivos.

Dani: o objetivo é situar o estudante sobre o encontro, programação, discutir os temas dos GT´s, explicando a importância destes, que trarão as diretrizes para o ME de psicologia.

Leo: e importante discutir pegar os textos da lista, fazer um caderno de textos, discutir no ônibus.

Gilberto: colocou a programação da calourada com filmes, debates, mesas redondas.

Patrícia UFF: não sabia da discussão

Dani UFRGS: fez mural de fotos do ENEP, na calourada  será feita uma vivência sobre o ENEP.

Tiago UFPR: resgate histórico do ENEP Domeck, o pessoas esta mobilizado.

Carol: tentativa de se aproximar das particulares e dificuldade inclusive de entrar nelas.

Stevão: mandou para os DA´s 1 cartaz do ENEP;

Leo: propõe folder eletrônico.

Lets: organização não paga e apoio paga meia.

Carol UFES: pede autonomia para decidir e tentar prever um orçamento.

 

=====  25/01 =====

 

-Ato médico

 

A atividade no FSM: no fórum de executivas conversar com os outros cursos da área de saúde para articular atividade conjunta. Proposta promover discussões e espalhar cartazes pelo acampamento. Reunião após o fórum de executivas para acertar atividade.

Convite do CRP-RG para estudantes arrecadarem assinaturas recebendo R$50,00.

A CONEP se posiciona contra esse tipo de atitude de tentar usar os estudantes como massa de manobra. Não é esse o tipo de militância que queremos.

 

Lets, Edna, Ana Flávia e Tiago vão escrever uma carta para o CFP sobre o convite a participar com eles de colher assinaturas sobre o ato médico.

 

- Luta Antimanicomial

 

Bia-USP: discute a loucura sobre a patologia e mostra a construção histórica. Diz sobre o Fórum de São Paulo que é um movimento pequeno, tentam aglutinar forças e fazem ações diretas e indiretas sobre o I Encontro (1987) – Encontro dos Trabalhadores. Não queriam fazer encontro sem familiares e usuários e isso veio ocorrer mais tarde. Foi feita assim, uma conscientização com os usuários tanto sobre a luta antimanicomial, quanto política, mas há diferentes regiões. 

O CAPsi PUC- SP tem uma posição radical de destruir os manicômios, pensando no por quê os usuários precisam ir para lá. Relata que no início estavam se reunindo no CRP, mas que foram expulsos do espaço e não há a participação do alunos. Estão conseguindo fazer um movimento independente, porém têm tido dificuldades por não possuir um espaço adequado e fixo para as reuniões os usuários estão desistindo. Eles não tem dinheiro e são contra o patrocínio do ministério da saúde.

Quanto ao  CRP quer barrar o movimento, quer institucionalizar os movimentos sociais e ela não acredita num posicionamento sem militância. Diz que o mov. Não quer o usuário para fazer volume.

Lets: O CRP diz que não é contra, mas estão em paralelo, o que enfraquece.

Tiago-UFPR: Quais as atividades do Fórum?

Bia: Diz a Programação do Fórum no acampamento do Fórum Social Mundial.

Carol: Em Vitória as discussões ocorrem mais no curso de Psicologia, eles não conseguiram fazer nada significativo. A única coisa foi o projeto de extensão para levar os usuários de volta para os lares e problematizar sobre o tempo que eles ficam na instituição.

Ex: 36 anos. Alguns usuários diziam que a casa deles era a instituição, tentaram fazer assembléias e sofreram resistência dos funcionários.

Guarujá-USP-SP: propõe pensar como levar mais essas informações para os estudantes.

Gilberto: A importância de colocar material na lista e divulgar informação, tanto o histórico quanto informações sobre o que está acontecendo.

Domec: é importante a reforma, mas enfatiza como fazê-la. Fala sobre as instituições como o CAPs, porém não há capacitação nem seleção adequada de profissionais. Enfatiza para não entrar idealizado nas discussões ter uma visão mais crítica.

Ana F.-PUC-SP: no versus sobre os profissionais diz que a CONEP só tem a acrescentar. Problematiza os poucos trabalhos sobre a luta antimanicomial. Na avaliação dela os mov. Sociais surgiram em 80 e acabaram em 90 e agora existe o Fórum para cumprir esse papel.

Getúlio-UFES-: Em Vitória não esta tão articulado, mas tentaram aliar com um projeto de ensino, pesquisa e extensão com teorias e tudo. Sobre as assembléias tentar dar liberdade aos usuários como a chave do portão, benefícios, etc. Precisaram resgatar neles a potencialidade para o trabalho, mais humanização da chefia, era só tratar bem sem trabalhar nada.

Lets: Ainda há uma visão de utilização dos loucos. No EREP-SP tentaram fazer um mov. Maior, fora as reuniões através de um questionário aos estudantes sobre a L.A. para saber o que acontece curricularmente. Depois criaram uma cartilha a partir do que a Universidade tem de discussão. Outro questionário para o CA mais informativo sobre  a instituição.

Ester-UFC: a saúde mental pode ter outras práticas e essas tem que ser potencializadas através de vários projetos. Enfatiza em pensar como dar autonomia ao usuário.

Edna-UFPE: Recife já avançou muito em números de CAPs e associadas as Casas no meio do caminho (30 dias de abstinência) e depois volta ao CAPs. existem  CAP´s  para crianças e também para usuários de álcool  e outras drogas. Diz que o grande problema é a falta de leitura e discussão política dos profissionais. Problemas de comunicação e procedimentos também foram apontados, sobre a L.A. a discussão esta acontecendo. Em relação à CONEP, é preciso descentralizar em pessoas de SP, que acabam desresponsabilizando os outros da CONEP. Importante retomar o projeto passadas.

Bia PUC-SP: O Fórum não esta preocupado com o estudante porque isso é falha na comunicação. No Ceará o movimento é meio rachado. Defende que é preciso radicalizar, pois tem que mudar a ideologia por isso destituir. A teoria de Lancetti na clínica e no manicômio. Retoma a vontade dos usuários voltarem para a instituição por medo.

Tiago UFPR: a discussão esta qualificada. Propõe um estágio de vivência, tentar aprovar no ENEP. Criar um espaço, não adianta só resgatar o Projeto Passadas e coloca a importância da sensibilização da vivência visto o Projeto VERSUS.

Dani UFPE: Acha que teria condições da vivência, tempo e esforço. A discussão da luta apode ser feita durante o VERSUS.

Rafael- UFBA: na Bahia só existem 3 CAPs funcionando e com a greve conseguiu-se um espaço multidisciplinar e a reativação de um grupo de estudo e intervenção. Eduardo Araújo que era da luta faleceu e diz que foi uma grande perda. Uma gestão propõe uma vivência no CAPs.

Bia: O SUS apesar de bom, não propõe desinstitucionalização, compreende somente a melhoria na atenção. Acha que fazer a discussão no VERSUS é ótimo, mas critica, pois o SUS não discute a ideologia manicomial, somente a atenção. Diz que tentar atrair os calouros para a prática direta sem histórico para esse trabalho na formação é importante.

Propõe questionários e intervenções locais.

Coelho UCG: estão tentando trabalhar com filmes, mas não houve mudança estrutural se juntam com outro CA´s para fazer discussão. O secretário da saúde esta sendo captado por empresários. Estão tentando trabalhar a cidadania no CAPs.

Domec: Apoia Tiago. Propõe uma mudança curricular ( curso de psicopatologia) alem de ser teórico, também político.

Lets: antes de mostrar o  currículo acha que o primeiro passo é saber como são os currículos.

Carol: propõe no ENEP articular uma rede que discuta o caráter excludente da subjetividade capitalista com os demais mov. Sociais por exemplo o GLBT e o de mulheres o objetivo dessa rede ou coletivo é o de constitui ruma proposta de convergência para vivências em saúde mental, alterações curriculares...

Questiona a aula de psiquiatria com a presença do usuário.

Priscilla Unisantos: apoia o questionário. A intervenção que ocorreu em santo foi coordenada pelo modelo italiano encarado como Reforma Psiquiátrica. Falta rede estruturada para manter o usuário em casa, eles não sabem pra onde ir. Na prática as coisas não funcionam bem.

Edna: que a CONEP pesquise os currículos. A ABEP esta com dinheiro para inicial para isso. Não sabe se a CONEP esta nisso. Potencializar a sensibilização no VERSUS.

Fazer intercâmbio, estratégia um seminário. Pensar em algo menos trabalhoso. Entende que a Saúde mental esta dentro das discussão de Saúde.

Lets: propõe a reconstituição do GD dobre L.A. antes do ENEP. Tem que ter espaço para discutir ABEP.

Dani: garantir uma oficina no ENEP.

Lets: que a CONEP faça no mínimo de acompanhar e construir a L.A.

Guarujá: Pensar pequenos modos de ação nos currículos já existentes.

 

Propostas: Participar de atividade existente no FSM; levar grade curricular para o ENEP, colocar na lista, discutir nos cursos; grupo de discussão, trabalho e mobilização, oficina, GT L.A. e discussão sobre a reforma curricular.

 

 -VERSUS

 

Edna: importância da vivência como estratégia devido a falta de profissionais devidamente qualificados sobre o SUS. O ME construiu com o MS o projeto. Em 2003 houve um projeto piloto, então houveram nove núcleo regionais pelo pais com aproximadamente 50 municípios dois mil estudantes.

O VERSUS esta ligado a outras estratégias. Edna era responsável e estava repassando para André (PUC-MG).

Dani: explica os objetivo do VERSUS, o estudante é o foco, pois além de serem os futuros profissionais da saúde, estão na universidade e podem contribuir para uma mudança curricular. Papel de agente transformador. O departamento no MS (DEGES) possui uma postura diferente de algumas áreas do governo contrapõe-se a Reforma Universitária.

Etiane-UFRGS: houve falhas, mas os objetivos foram atingidos. A interdisciplinariedade foi realizada. VERSUS como um processo.

Chico-UFRGS: VERSUS ajudou a idéia da prática aliada a teoria, alem de ajudar na reforma curricular.

Cris –UFGS: projeto de discutir na calourada a reforma universitária foi mandado pra o MS, escrito pelo movimento de saúde do RS.

Etiane: Projeto educativo, no processo de seleção para o VERSUS, histórico e seleção feita pelo grupo.

Dani: processo de seleção considerou o conhecimento sobre o que é o VERSUS.

Edna: no VERSUS Recife houveram os eixos de extensão e ed. Popular.

Ester UFC: Conseguiram incluir duas disciplinas no currículo. Importante o Pólo de Educação Permanente.

Tiago: relação governo, participação do ME foi importante. Houve um relato de que o projeto ficou apenas nos gestores.

UFSCAR: no EREP tirou-se critérios para traçar um perfil do estagiário. Boa experiência.

Graduação não possui nada sobre Saúde Pública. Promoveu a integração dos cursos.

VERSUS Jundiaí- organizado pelos estudantes de méd. faltou o mov. Ocupar espaços colocar suas questões. O Profissional esta despreparado e descomprometido.

Carol: estudantes que participaram do PEP começaram a chamar o pessoal para a Comissão local. Aproximou a medicina dos outro cursos.

UFBA: a partir do projeto as pessoas voltaram a se articular. Na avaliação regional acharam importante a descentralização, funcionamento do pólo. Houve divergência quanto a continuar nacionalmente. Não houve mudança curricular.

MiriamUFRJ: a construção não foi coletiva (medicina), houve boa discussão sobre o mov. Pois não havia lá. VERSUS foi uma abertura para pensar no currículo engendrado.

Rubens PUC-SP: (Versus –SP) estão tentando melhorar o estágio de psicopatologia. Teve alguns problemas, algumas pessoas entraram no ME, foi uma luta fazer na cidade de SP.

Leo: Campo Grande e Goiás teve poucas pessoas psi. desafio foi trabalhar de forma interdisciplinar.

Gilberto: em Goiânia, houve discussões sobre novas posições.

Ana F: experiência com catadores de lixo, aldeias indígenas.

Larissa: não conseguiam mobilizar pessoas, estavam despreparadas. O ponto fraco é o ME não houve discussão política. Participação forte da ANEPS.

Dani: fala sobre a Avaliação Nacional. As executivas questionando sobre os espaços a serem ocupados.

Edna: algumas executivas questionaram as pernas, outras tinham uma posição política definida.

Carol: houve tensão durante toda a avaliação. ME rachou e os gestores e o MS não notou isso, enxergavam o ME como algo homogênio. A executiva de nutrição saiu da construção do VERSUS e a de fono tirou indicativo. Houve a apresentação de uma mudança na lógica do VERSUS por parte de alguns estudantes e esta mudança foi aprovada neste momento o ME se uniu.

Leo: sobre o Fórum de Saúde em Novembro. Discutiram conjuntura, avaliaram que o governo não esta em disputa. Refletiram sobre os espaços que deveriam ocupar e como. Foi tirado que as executivas não tirariam posição se haveria ou não versus, porque os processo foi descentralizado e não sabiam o impacto do projeto.

Fórum de saúde- importante discutir outros temas não era deliberativo. Espaço para enriquecer vivências na Paraíba (Falcão). Calendário aproveitar ações.

Edna: importante fazer analise de conjuntura.

Consenso: a junção no VERSUS de estudantes, movimento sociais, usuários, gestores.

 

Em nenhum momento da Avaliação os estudantes de psicologia se colocaram enquanto CONEP, porém foi notado um envolvimento ativo dos estudantes o terceiro maior curso no VERSUS e uma certa organicidade em suas falas mesmo nos estudantes que nem se conheciam.

 

Gilberto: visão eleitoreira do governo, versus tem muitos gastos e desperdícios. Propõe visão crítica.

Bia: discorda em atrelar mov. Social ao governo. Defende a questão de classe.

Ana: Propõe política nacional e devolução do não gasto. O SUS é referencia internacional, integrado e proposto por mov. Social, o mov. Social tem caráter reivindicativo a priori mas ele pode sentar e discutir.

Dani: explica que existem os pólos e como os movimentos Sociais entrariam com força.

Tiago: faz criticas quanto ao financiamento e propõe maior empenho do ME nas comissões locais.

Edna: problematiza a posição da CONEP em cima do muro, diz que o MS é difícil que o VERSUS não é perfeito, mas a gente tem que se posicionar.

Carol: problematiza a falta de articulação do ME para se posicionar nesse espaço.

Getúlio: fala que a gente tem que brigar pelo espaço e construí-lo.

Gilberto: o ME não pode perder sua cara, o MS pode querer fazer propaganda e mascarar o ME.

Propõe se afastar ate o ENEP.

Leo: defende que o VERSUS não é a única forma de mobilização.

Bia: propõe a saída do VERSUS e a entrada numa luta que discuta o SUS.

Lets: Propõe sair do âmbito nacional e partir pro regional.

Gabriela (?): concorda com Lets, o ME não precisa do governo para se fortalecer.

Chico-UFRGS: Propõe continuar a discussão no acampamento.

Edna: considera que não estamos preparados pra decidir e propor uma carta com o que foi discutido. Diz que e não tem com negar as discussões que o VERSUS trouxe ao ME.

Etiane: a discussão é conhecer o SUS, esse é o foco do projeto e é cedo demais para desistir.

Edna: faz autoavaliaçao a partir do Conepsi-SP, na Coordenação Nacional, no aprendersus, fala sobre o e-mail de André e se coloca a disposição para esclarecimentos.

Leo: questiona a Coordenação Nacional como construto coletivo e não só de uma representante.

Edna: pensar numa forma de discutir a organização da CONEP.

  

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