O nome Juno, além de ser utilizado para nomear um dos
mais radicais episódios de Ragnarök, é também o nome de uma
cidade. Fundada pelos sábios de Juno e defendida por poderosas
magias e artefatos tecnológicos de uma era há muito tempo
esquecida. Juno é a capital da República de Schwartzvald,
unidade política que também conta com a participação da cidade
das Kafras Al de Baran. Os habitantes da cidade afirmam possuir
o conhecimento perdido da era da magia do mundo antigo. Naquela
época, Juno era mais preocupada com o conhecimento e suas
aplicações, do que com a política. Juno é a única cidade que
restou dos tempos do Primeiro Ragnarök. Por centenas de anos
ela cortou comunicação com o mundo, por ter conquistado sua
auto-suficiência frente a Rune-Midgard Juno é composta por 3
ilhas flutuantes que funcionam com o poder do Coração de Ymir,
guardião do conhecimento antigo. Mais tarde, alguns sábios da
cidade rumaram para o sul, e construíram a Torre do Relógio. As
grandes obras de alquimia feitas pelos sábios, foram guardadas
neste local. Depois disso, eles rumaram para o sul com intenção
de aprimorar ainda mais a alquimia. Com a abertura para o
mundo, Juno tornou-se a rota preferencial de aventureiros que
procuram grandes aventuras, e magos que querem adquirir
conhecimento para virarem sábios.