CASO 9

A fotografia não é muito boa, mas, mostra algumas disfunções clássicas.

Trata-se de uma íris esquerda, de claro tipo jóia, de constituição linfática, e que possui sua cor alterada por disfunções digestivas.

Mas, existe algo mais. Um dos órgãos em disfunção não aparece nesta íris, pois só visualizamos sua área reflexa na íris direita. Forma parte do sistema digestivo como uma glândula anexa, mas sua disfunção maior não é no seu papel digestivo e sim na sua função desintoxicante: O fígado.

 Podemos conveniar que na área pupilar a toxicidade é evidente. Existe um estado crônico, antigo, de disfunções. O que chamamos de situação oxálica.

Existem linhas de irritação absolutamente crônicas que abarcam o estomago e os intestinos. Mas também podemos ver como a toxemia se irradia rumo ao círculo 4, numa sorte de pigmentos amarelos.

 

 Definitivamente, estas disfunções trairão serias dificuldades para a natural tendência reumática das íris linfáticas, se somando aos prejuízos produzidos pelas toxinas oxálicas de origem gastrintestinal.

O fígado, acaba respondendo pela não transformação correta das purinas e aporta mais toxinas reumáticas ao corpo, além do enrijecimento de  veias e artérias.

O organismo possui baixa imunidade e pouco a pouco, as funções metabólicas deixam de ser efetivas, desencadeando um processo geral de envelhecimento nos tecidos.

 

As visíveis disfunções em pâncreas e baço conferem os problemas metabólicos e, a pesar de se tratar de um paciente jovem, apresenta uma idade biológica de mais de 50 anos.    

 

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