A fotografia não
é muito boa, mas, mostra algumas disfunções clássicas.
Trata-se de uma íris
esquerda, de claro tipo jóia, de constituição linfática, e que possui sua
cor alterada por disfunções digestivas.
Mas, existe algo
mais. Um dos órgãos em disfunção não aparece nesta íris, pois só
visualizamos sua área reflexa na íris direita. Forma parte do sistema
digestivo como uma glândula anexa, mas sua disfunção maior não é no seu
papel digestivo e sim na sua função desintoxicante: O fígado.
Podemos
conveniar que na área pupilar a toxicidade é evidente. Existe um estado crônico,
antigo, de disfunções. O que chamamos de situação oxálica.
Existem linhas de
irritação absolutamente crônicas que abarcam o estomago e os intestinos. Mas
também podemos ver como a toxemia se irradia rumo ao círculo 4, numa sorte de
pigmentos amarelos.
Definitivamente,
estas disfunções trairão serias dificuldades para a natural tendência reumática
das íris linfáticas, se somando aos prejuízos produzidos pelas toxinas oxálicas
de origem gastrintestinal.
O fígado, acaba
respondendo pela não transformação correta das purinas e aporta mais toxinas
reumáticas ao corpo, além do enrijecimento de veias e artérias.
O organismo possui
baixa imunidade e pouco a pouco, as funções metabólicas deixam de ser
efetivas, desencadeando um processo geral de envelhecimento nos tecidos.
As visíveis disfunções
em pâncreas e baço conferem os problemas metabólicos e, a pesar de se tratar
de um paciente jovem, apresenta uma idade biológica de mais de 50 anos.
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