Sempre indica uma congestão toxémica (primária ou secundária) iridologicamente topoestável e de caráter geralmente agudo. A verdade é que, quando se observam várias “contas” do rosário ao mesmo tempo, quase sempre estarão assinalando sintomatologia e alerta sobre inflamações nas vias linfáticas, botando ao sistema imunológico em situação de risco. No assim, quando visualizadas isoladamente poderão estar nos avisando sobre processos infecciosos localizados.

Poderão surgir de forma circular, generalizada ou parcial, afetando um ou mais órgãos por vez.  

Em linhas gerais, o rosário linfático se apresenta como uma sucessão de manchas arredondadas, mais ou menos regulares e pequenas, de cor mais ou menos claro em relação à cor original da íris estudada, e localizadas em aquele que sería seu lugar: o círculo 6. Só que sua localização na prática é variável.

Também poderão se ver no círculo 7 e algumas vezes no 5, inclusive casi no médio do mesmo, sempre em relação aos órgãos reflexos afetados.

 Como tudo dentro da iridologia, as cores dos rosários linfáticos também deverão responder a lei das cores, acatando as variáveis previstas segundo sejam azuis, castanhas ou íris mistas.

 Para efetuar uma correta interpretação destes sinais basta com observar o quadro mais na frente.

Na medida em que estar disfunções linfáticas se cronificam, seja por fatores externos, internos e por serem de origem medicamentosa, as alterações de cor irão ganhando cores cada vez mais escuras em relação à cor original das íris.

 O comum não é visualizar os rosários linfáticos em forma generalizada. O comum é ver os rosários linfáticos ocupando áreas parciais ou isoladamente, sempre em relação aos órgãos reflexos doentes.

• Tonalidade

• Definição

• Conexão com círculo 4

• Circularidade

• “Contas” irregulares

• Tamanho

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