ALGUNS SINAIS INTESTINAIS
(do estroma ou de relevo)
Desde o ponto de vista iridologico, os
sinais gastrintestinais são incrivelmente diretas. Tanto assim, que com um
pouco de informação e imaginação e outro pouco dede lógica, um leigo poderá
deduzir sem dificuldades cada uma delas. Mas, não poderemos cair na armadilha
de acreditar qu tudo é simples de mais.
Como dificuldade maior para esta
visualização teremos a necessidade de um bom estado energético no sistema
vegetativo simpático, pois sua ausência negará a possibilidade de ver o círculo
3.
Bem.
O comportamento do estroma da área
pupilar, nos círculos 2 e 3, é bem diferente aos apresentados nos círculos 4,
5, 6 e 7, ou seja na área radial.
Mais exatamente nos referindo às
alterações que estudaremos agora, dizemos que seguem as mesmas regras de toda
a iridologia; as mesmas regras em relação às cores, lhe outorgando a la
interpretação o mesmo sentido que até agora. O que sim temos que fazer com
muita atenção e observar a estreita relação que existe entre as alterações
dos círculos internos à linha simpática, a la alterações ocasionadas na
mesma linha simpática e aos sinais que possam existir nos círculos 4 e 5.
VISUALIZACAO IRIDOLÓGICA
Já vimos as hiperpigmentações dos círculos
2 e 3, assim como as suas possíveis variantes. Agora, nos sinais
gastrintestinais veremos outras alterações que assinalam a condição mórbida,
mas, agora na forma de alterações de relevo.
Nossa atenção se centrará no círculo
3 e nas suas alterações.
Inflamação da flexura superior
direita do intestino grosso
Nesta região, o intestino grosso,
produz um cotovelo mais ou menos pronunciado. Tanto a fortaleza das capas
musculares como os mesmos movimentos peristálticos, somando as dificuldades
digestivas que os indivíduos possam sofrer, poderão resultar em alterações
na funcionalidade mecânica.
Esse sinal se visualizará na íris
direita na região localizada entre os 50’ e 55’, modificando a posição da
linha simpática, levando-a em direção à periferia iridiana.
Com absoluta certeza, no que é o círculo
3, acharemos fibras separadas, aclaramentos e/ou escurecimentos da cor original
do estroma ou diretamente lagoas. Será possível achar também certo grado de
toxemía.
Inflamações
da flexura superior esquerda
É a mesma situação mecânica
sofrida na flexura direita, mas, agora na flexura esquerda, visualizada na íris
esquerda, entre os 12’ e os 16’ aproximadamente.
As inflamações neste cotovelo
intestinal poderá trazer alguns outros inconvenientes, devido à proximidade de
algumas estruturas anatômicas nobres. Geralmente, se considera que as inflamações
da flexura esquerda poderão ser mais prejudiciais.
Inflamações do intestino delgado
A visualização das inflamações
assim como qualquer outra aliteração do intestino delgado, se realizará no círculo
3, na metade interna de ambas íris, sendo, por algum motivo, mais confiáveis
as imagines da íris direita.
Relembremos que geralmente as alterações
intestinais, movimentarão a linha simpática do seu espaço “saudável”.
Inflamações no intestino grosso
A mesma situação visual é
interpretativa iremos ter quando analisemos ao intestino grosso e suas
diferentes porções e suas diferentes porções anatômicas, seja ceco, apêndice,
ascendente, transverso, descendente, sigmóides e/ou reto.
Inflamação de Colon Sigmóides e
Reto: Megacolon (sinal de cuidado)
Prolapso de Colon Transverso
Estrangulamentos e oclusões
intestinais
Diverticulite (ou Tendência à...)
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