Observação das mudanças iridologicas ao mês de tratamento

 

 

A pessoa veio á consulta, mas, fora das suas reclamações específicas, completou o tratamento e voltou ao mês seguinte.

O que interessa à gente é o que se visualiza nas fotografias e não as particularidades do caso.

 

O que queremos ressaltar, e a importância de ter todas as variáveis em conta na hora de efetuar uma boa avaliação.

 

Observemos então as fotografias da paciente do mês de março:

 

direita

esquerda

 

Observemos então as fotografias da paciente do mês de abril:

 

direita

esquerda

 

Quais são as diferencias positivas que vocês acham?

E dizer: Quais são os elementos das íris que evoluíram positivamente?

 

Se pudéssemos sobrepor as imagens teríamos algumas diferencias.

As lagoas situadas às 3 horas em ambas íris parecem ter-se modificado. No mês de março, as lagoas pareciam mais “cheias”, mais “gordinhas”que no mês de abril, onde as víamos mais esticadas...

 

Da mesma forma, a lagoa superficial aos 27´ da íris direita a podemos achar mais delgada no mês de abril.

 

É essa a diferença realmente?

Podemos achar outras?

Observe detidamente...

Há sim. Mas, o melhor é que essas notáveis mudanças nas dimensões das lagoas não são reais.

 

Observe que junto a essa mudança de dimensões, também se modificou o diâmetro pupilar. Tivemos, como uma das melhoras felizes, uma redução da midríase e por tanto uma redução do diâmetro pupilar. Assim, a tensão do plano radial aumentou, esticando todos os sinais.

 

Compreendem?

As lagoas parecem mais finas e assim menores, pois ao serem esticadas, se afinaram. Mas, na realidade, mantiveram as suas dimensões originais.

 

As mudanças reais são outras:

 

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