Sapatos – O uso do sapato na DDV foi introduzido no século XX pelas libanesas e depois pelas egípcias que optaram por saltos e sandálias. Não podemos considerar isso errado, mas foge a forma primitiva da dança.
Existe ainda quem diga que o sapato foi introduzido à dança para diferenciar as sacerdotisas das odaliscas que dançavam nos palácios. As sacerdotisas dançavam descalças em seus rituais, enquanto a nobreza ficava para as odaliscas em seus palácios e apresentações aos faraós.
Existem lugares que exige que as apresentações sejam feitas de salto.
Moedas no cinturão
Minha ex-professora uma vez disse que as dançarinas mais simples faziam apresentações, muitas vezes até na rua, e juntavam as moedinhas que jogavam para elas...As dançarinas penduravam as moedas no cinturão(uma forma de guardar o dinheiro que ganhavam)...Daí a tradição de se colocar dinheiro no cinturão da dançarina.
Nome artístico
É comum entre as praticantes escolherem um nome. O nome pode representar para odalisca uma forma de redescobrir-se (despertar interior) ou apenas para se sentir mais próximo ao clima oriental.Como preferir.
Ritual de batismo
Assim que você escolhe seu nome, normalmente se comunica à sua professora, que por sua vez fará um ritual de batismo.
É importante lembrar que esse ritual não significa formação, a aluna poderá ser batizada em qualquer nível, isso é apenas para o batismo do nome da dançarina na arte.
Uma vez escolhido o nome, não se costuma mudá-lo. Dizem que ao mudar o nome, perde-se também um pouco da personalidade adquirida, vinda da vibração do nome escolhido.Mas sempre é bom ressaltar, siga sua intuição, a vida muda, então se achar que realmente já cumpriu seu papel com o nome escolhido, refaça o ritual e como sacerdotisa da Deusa, você saberá encontrar um novo nome que esteja mais próximo ao seu momento atual de vida. Regras muitas vezes são quebradas. rsrsrsrsr
Presentear alunas no dia do batismo com um véu é muito satisfatório, escolho a cor do véu, conforme a necessidade da odalisca...
“Lâmia Thalassa” ®