Amaterasu (japonesa): Deusa solar, a lenda conta que amaterasu nasceu do olho esquerdo de Izanagi e é adorada tanto como um corpo celestial quanto como divindade espiritual, e também como ancestral da família imperial.
Ariadne (grega): Filha de Minos, ela foi trazida por Teseu para Creta e abandonada. Ela dormia a beira da água, em Naxos, e, quando acordou e percebeu que Teseu fora embora, pôs-se a chorar. Dionísio a viu e casou-se com ela pouco depois e tiveram 3 filhos. Ela é quem conduz os seres humanos através do labirinto. Trabalhe com ela para reconhecer seus caminhos. Orientação.
Ártemis (grega): a caçadora, a princípio era uma divindade agrícola, adorada especialmente na Arcádia. Ártemis é Deusa da caça e da floresta, seu caráter é lunar e ela é representada como uma jovem virgem. Domínio, garra, coragem, força.
Astarte (babilônia): Seus ritos envolviam o oferecimento da virgindade das jovens a estranhos. Astarte o mais belo dos corpos celestes, o planeta Vênus. Deusa do amor e da guerra.
Atena (grega): Patrona de Atenas, foi objeto de um culto especial. Adorada como Deusa da guerra, das artes, da paz, e da inteligência prudente. Nos primórdios de seu culto, era venerada como noite de tempestade e tinha um culto meteorológico.
Brígida (irlandesa): Encarada como Deusa tripla. Sua adoração difundiu-se mais do que a de Anu e sobreviveu no cristianismo como Santa Brígida (ou Brida). Parece provável que ela tenha sido uma divindade que encarnava o conceito e a figura da Deusa-Mãe. Brígida era protetora a cura, do artesanato e da poesia.
Ceres (romana): Ceres veio da Campania, mas seu templo era em Roma. Paradoxalmente, seu templo e ritos eram gregos. Deusa da agricultura protegia plantações e oferecia fartas colheitas.
Ceridwen (britânica): Na lenda celta, Ceridwen é chamada de A mulher do Conhecimento. Tem grande habilidade em mudar de forma e guarda aspectos da iniciadora e da Tecelã. Deusa do caldeirão.
Circe (grega): Filha de Hélios, foi, mais provavelmente, a Deusa do amor aviltado. Circe era muito conhecida por seus feitiços e encantamentos. Casada com o rei dos samacianos, envenenou seu marido e foi morar numa ilha. Circe tem o aspecto de Tecelã e muda de forma.
Danu (irlandesa): Antepassada primitiva, Danu tem os aspectos da criadora de tudo, sua cor é o preto e seu símbolo é a Via Láctea. Deusa dos Celtas na Irlanda. Os Deuses eram chamados de povo da Deusa Danu, embora ela não tivesse dado à luz para todos eles, mas o título mostrava sua força e importância. Trabalhos de fertilidade, prosperidade, crescimento.
Ereshkigal (sumeriana): Rainha do submundo. Diz tudo né?
Gaia (grega): Deusa da Terra. Criadora. Deusa, do amor, fertilidade, movimento e ação.
Hathor (egípcia): Era como uma espécie de fada, que ás vezes aparecia no nascimento de uma criança. Pertencia a um grupo de sete ou nove jovens e suas predições – às vezes favoráveis e às vezes não – nunca falhavam. Hathor é também Mantenedorana, Rainha do Mundo subterrâneo e oferece o encanto.
Hécate (grega): Divindade do Mundo Subterrâneo, Hécate é uma Deusa lunar. Nascida na Trácia parecia-se, de algumas formas, com Ártemis. Poderosa no céu e na terra, Hécate dava riqueza, triunfo e sabedoria. Cuidava da prosperidade e da navegação. Rainha das encruzilhadas. Rainha das Bruxas.
Hera (grega): Rainha do céu, a virgem celestial. Casada com Zeus, vivia às turras com ele. Presidia todas as fases da existência feminina. Venerada no cume das montanhas, Hera tinha cinco ou seis templos e era representada sentada num trono, com um cetro na mão direita. Considerada a grande patrona das mulheres e rainha dos Deuses.
Héstia (grega): A palavra grega “hestia” significa “a terra, o lugar onde a casa e o fogo doméstico são mantidos.” A dificuldade que o homem primitivo tinha de encontrar o fogo explica facilmente por que ela era tão venerada. Além do mais, era em torno da lareira que a família se reunia e sua força era tão grande que, quando um dos membros ia embora, formar um novo lar, levava consigo um pouco do fogo de Héstia. Posteriormente, quando as cidades começaram a se formar, seu fogo era levado a público, e o costume simbólico foi mantido. Chame Héstia para harmonia e felicidade de seu lar. Aqueça seu lar com o fogo de Héstia.
LiLith (semítica): Bastante controvérsias a seu respeito. Deusa para se trabalhar o interior e conflitos internos femininos. Lilith, poderosa, corajosa e guerreira, a que não aceita a submissão. Destrói, e mostra-lhe a verdade escondida dentro de seu ser.
Dominadora, sedutora e sensual. Mostra a sexualidade de forma a ser encarada sem preconceitos com aceitações de suas dores e alegrias. Trabalhar com Lilith exige muito estudo e equilíbrio, pois poderá trazer a tona emoções que não lhe agradará. Lilith é minha Deusa madrinha!
Maat (egípcia): usa uma pena de avestruz na cabeça, que é o ideograma de seu nome: Verdade, justiça, lei. Filha querida e confidente de Ra e também esposa de Thot, o juiz dos Deuses.
Maeve (irlandesa): Rainha de Connacht, da guerra e do amor sexual.
Minerva (grega): Deusa da sabedoria.
Morrighan (irlandesa): Deusa da guerra e também aquela que tira a morte e cura as doenças.
Nemesis (grega): Deusa da vingança, da desforra. Para ela, é preciso sempre dar o troco a quem nos faz mal.
Oxum (nigeriana): Deusa das águas, que refresca e revigora. Faz parte dos cultos afro-brasileiros.
Rhiannon (britânica): Rainha do mundo Subterrâneo, é aquela que liberta os fardos.
Sarasvati (hindu): Deusa das águas, das artes e das ciências.
Sekmet (egípcia): É representada como uma mulher com cabeça de leão e está sentada num trono. Casada com Ptah, chamada de “amada de Ptah”, teve um filho com ele, Nefertum. Deusa forte, destruidora e dominadora. Ela é a sombra de Bast.
Themis (grega): A que é firme, justa. Representa a ordem e traz como aspecto o da mediadora.
“Lâmia Thalassa” ©