
“ Adaptando a Dança do Ventre em nossos dias!”
Oi gente!!!
No Link “Elementos”, vocês podem verificar que os movimentos da dança estão diretamente relacionado a cada um deles(terra/ar/fogo/água/éter), suas simbologias, encantos e função!
Bom, particularmente aproveito esses pequenos conhecimentos para introduzir a dança em meus rituais de esbás e tantas outras vezes nos sabás. Nada complicado ou elaborado! Não, nada disso!!!! Uso a dança da maneira mais simples e natural possível. Afinal, dançar é comando da alma!
E como está a dança do ventre hoje?
Bem, ao longo do tempo a dança do ventre sofreu diversas modificações, ganhou elementos de jazz, balé clássico e dança espanhola. Hoje em dia a bailarina já não cai em transe, na maioria das vezes a odalisca vive sob o arquétipo de um deus masculino e provavelmente sabe pouco, ou quase nada sobre a Grande mãe!!!O que não é nosso caso, pois somos neopagãs, certo?
Mesmo assim, para essas dançarinas que pouco sabem da Grande Mãe, essa energia que a dança do ventre proporciona mexe de forma sutil com sua alma.
No Brasil aos poucos a dança vem deixando de ser exclusividade de casas de chá. A dança toma conta do lado mais feminino do ser mulher, passa então a ser um instrumento terapêutico para a auto-estima feminina.
E falando em auto-estima, podemos abordar aqui muitos benefícios da dança.
Ela nos proporciona uma liberação de algo preso em nosso interior, podendo assim nos manifestar com mais clareza sentimentos muitas vezes oprimidos. A dança nos dá mais flexibilidade física além do mental, aprendemos a respirar de forma correta, entre vários outros benefícios que falaremos mais adiante.
Essa dança dá ênfase aos movimentos de ombros, cotovelos, punhos e pelve. Podemos assim imaginar e não é difícil que, se estamos soltando alguma coisa em nosso corpo, algo em nosso interior também está sendo liberado, ao menos tentamos liberar!
Assim o contato com nossa Deusa interior fica muito mais perto e sólido por parte de nós neopagãs.
Digo contato com uma face de nossa Deusa interior pelo fato que ao decorrer do tempo, a Grande Mãe que era uma divindade completa, foi fragmentada em várias Deusas: Afrodite, Hera, Ártemis, Atena, etc.
Cada qual assumindo diferentes aspectos da sua vasta característica original...
Esse assunto foi abordado no artigo passado!Lembram-se?
Ok pessoal, por enquanto é só!!!!!!!!
Beijos
“Lâmia Thalassa” ®
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