A BOLSA AMARELA DA 7ª A - MARÇO/ ABRIL DE 2006

Estamos lendo, durante a Hora da Leitura o livro A BOLSA AMARELA de Lygia Bojunga. A personagem ganhou uma bolsa que era seu xodó e também tinha alguns traumas, complexos e sentia-se injustiçada. Cada aluno trouxe um objeto que lhes fosse de importância, que tivessem ganhado de alguém ou que tivesse marcado suas vidas. Também deveriam trazer por escrito o relato de um fato que lhes tenha marcado como um ato de injustiça. Aqui vão as fotos dos alunos e seus objetos.

Wanessa Ariel trouxe a Minnie que ganhou de seu pai quando este voltou do Japão.

Jéssica Sakai mostra um urso e uma boneca (que canta e dança) que ganhou de sua mãe.

Raphael Martini mostra uma faca que ganhou de sua avó e que pertencera ao seu falecido avô.

Jaqueline exibe a Bíblia que ganhou de seu pai. Um presente maior que um tesouro.

Carlos mostra sua bermuda de estimação.

Rafael Roberto mostra orgulhoso o celular que comprou com seu próprio dinheiro.

Gustavo mostra sua camiseta de estimação, presente dado por seu pai.

Alessandro exibe orgulhoso sua gatinha do Mac, sua maior confidente.

Mateus mostra sua pedrinha da sorte, que ganhou de sua mãe(?)

Rodrigo mostra uma triste recordação. A carta da falecida namorada de seu irmão.

Núria mostra sua charmosa agendinha, na qual estão gravadas recordações, lembranças e, quem sabe segredos.

Juliana mostra seu primeiro ursinho.

A Weslâine trouxe um bichinho que ganhou de não sei quem por motivo desconhecido.(só deu risada).

Arlis mostra o dicionário de alemão que ganhou da mãe do Gustavo.

Lucas mostrou a pulseira que ganhou do pai.

Larissa mostra o ursinho que ganhou do namorado.

Amanda exibe o livro A MORENINHA que ganhou de seu vovô que já é falecido.

Beatriz e o perfume que ganhou da tia.

Essa foi demais!A Géssica Jamille mostra a bermuda que ganhou de seu irmão depois de muita insistência.

Felipe e seu misterioso minigame.

Gabrielle mostra um delicado colar que ganhou de presente de seu pai.

A profª Deborah mostra um relógio de parede que já está na família há uns cem anos. Uma relíquia de valor estimativo cujas badaladas marcaram importantes momentos de sua vida,desde sua tenra infância quando o relógio ainda ficava preso à parede da sala de sua saudosa avó paterna. Essa peça traz à lembrança as brincadeiras de crianças, dos momentos festivos em que toda a família se reunia em redor da mesa para saborear as massas da nona e também de momentos fúnebres nos quais suas badaladas pareciam tristes e longas como o tempo é nos momentos tristes.Hoje, já não funciona mais. Sua última badalada ficou no passado, marcando um tempo que não volta mais.