Há
algum tempo, eu estava disposto a realizar uma fantasia que sempre cultivei:
entrar em contato com uma dominadora. Após algumas tentativas frustradas,
recebi uma carta assinada apenas como Rainha, mandando que eu fizesse uma
lista dos horários em que poderia encontrá-la. A carta era
acompanhada da foto de uma mulher com mais ou menos 30 anos, bonita, com
um corpo perfeito.
Embora
ressabiado, atendi à ordem e, uma semana depois, recebi outra carta
com o nome de um motel, o telefone, o dia e o horário em que deveria
estar lá. Além disso, mandava-me depilar os pêlos do
tórax, das axilas e do pênis e avisava que eu só poderia
falar o estritamente necessário. Mais uma vez, cumpri tudo o que
me foi ordenado.
Quando
minha rainha entrou no quarto, foi logo mandando que eu me despisse para
verificar se eu tinha obedecido as regras. Atou minhas mãos às
costas e prendeu meus mamilos com um mecanismo ligado a uma corrente. Comecei
a tirar a roupa e, se eu demorasse um pouco, ela puxava a corrente. 'Beija',
ordenava, apontando para baixo. Fui forçado a beijá-la nos
pés, peitos, axilas, xoxota e ânus. Tudo com os puxões
da corrente a me orientar.
Quando
não estava mais agüentando de dor, pedi que ela retirasse o
pregador. Ela sorriu e disse, delicada e suavemente, que o faria, mas usaria
de novo, caso eu cometesse algum erro. Abriu a bolsa e retirou um consolo
com duas pontas, obrigando-me a firmá-lo com a boca, enquanto ela
se sentava no meu rosto. Com apenas alguns momentos de vaivém, o
consolo se soltou e minha rainha imediatamente recolocou o pregador e o
consolo na minha boca. Como a dor era muito forte, eu lhe disse para que
tirasse novamente. Jurei que depois faria o que ela quisesse.
Finalmente,
livrou-se das engenhocas e se sentou sobre meu rosto, fazendo com que eu
a chupasse e lambesse. 'Mete', ordenou, colocando em mim um preservativo.
Com determinação, me fez penetrá-la, o que fiz com
máxima disposição. Depois, me mandou tomar banho.
Quando saí, ela já tinha ido embora. Dias depois, recebi
uma carta dizendo que ela estava voltando para os EUA, onde morava. Tinha
dois escravos e me agradeceu, dizendo que eu tinha sido muito útil.
Só lamentei não poder falar o mesmo para ela pessoalmente."