SERVIDA NA BANDEJA DO GARÇOM
Toda vez que vou
a um restaurante, o cardápio fica para depois. Trato de reparar logo nos
garçons. Principalmente se tiver um tipo homem ha moda antiga, elegante e
bem penteado. A maioria não nota a minha tara, mas os que a descobrem tratam
de dar um jeito de passar um torpedinho. Nunca tinha comido um garçom, até
que, um dia, chegou a hora de realizar a minha fantasia sexual. Era um
sujeito alto e todo gostoso, atlético, perfumado. S6 de lembrar, fico
meladinha! Como fui uma das primeiras clientes a chegar ao restaurante com
minhas primas, tive tempo de armar uma estratégia. Nos encontramos na porta
do banheiro, enquanto ele lavava a mão. Pedro, o sujeito em questão, já
tinha notado o meu interesse e foi s6 sorrisos. Inclusive quando perguntei
por que não trabalhava na televisão, com aquele tipao de gala. A resposta
foi 6tima: 'Fiz umas pontas, madame, mas posso ser o protagonista na sua
casa.' 0 camarada tinha entendido tudo e eu não podia perder o rebolado.
Passei um cartão de visitas para ele e acertei o encontro para a parte da
noite. 0 almoço foi 6timo, principalmente porque estava temperado com a
possibilidade de ter aquele homenzarrão nos meus braços mais tarde.
Cavalheiro, ele chegou na hora marcada, com um vinho debaixo do braço e um
buque de flores na outra mão. Eu abreviei a conversa, dando logo um beijo
naqueles lábios grossos e vermelhos. 0 garçom saiu me agarrando como um
dançarino de tango. Ah, era este o ritma que coloquei para tocar antes de
ele chegar. Que coisa forte! A mão do sujeito percorria minha bunda com a
mesma desenvoltura demonstrada ao manejar uma bandeja. 0 detalhe é que eu
era o prato principal e estava pronta para ser devorada pelo macho. Fomos
dançando até o quarto e lá, numa cena cinematográfica, me atirou na cama e
começou a beijar meus pés e pernas. Ele era tarado por pés! A massagem que
fazia me deixava mole e pronta para ser invadida por ondas de prazer. Ele
foi tirando a minha roupa, lambendo cada cantinho do meu corpo, inclusive,
esse que vocês estão pensando. Nunca tinha deixado ninguém fazer isso e não
me arrependo. Depois, ele me ofereceu o melhor licor que um homem pode
oferecer as mulheres, o liqüido salgadinho do pré-gozo. Fui as nuvens,
lambendo aquela rara garrafa de carne perfumada e excitante. Não resisti e
exercitei a dança da bundinha em cima da cama, quase encostando naquele
monumento, subindo e descendo. 0 homem ficou tarado, enlouquecido. Agarrou
minhas coxas e fez eu sentar de vez no trono. Entrou tudo de uma vez, me
rasgando, me enchendo de tesão. 0 cavalheiro virou um animal: 'Vou
transformar você numa puta.' Pra que? Nem precisava. Era assim que eu sentia
prazer. Cavalguei a piroca sem pena, esfolando o coitado. As mãos dele
agarravam meu peito, me provocando. 0 tango tinha acabado e, agora, a musica
era a nossa respiração ofegante e forte. Queria ver o mastro dele e, para
conseguir isso, levantei e sentei de frente para o macho, num lance rápido.
0 caralho ardia nas minhas entranhas mas eu resistia, pedindo mais. Adoro
foder e não tenho vergonha de dizer isso com todas as letras e em todas as
posições. Por falar nisso, o meu garçom delirou quando resolveu me servir
como um franguinho assado, devidamente recheado com creme de leite quente.
Se pudesse, até eu provaria este manjar dos deuses. Para fechar o banquete,
voltei a bebericar o licor cremoso na fonte. 0 cabra tinha resistência e
retomava as energias rapidamente. Demorei um tempão ali, como uma autentica
chupa-cabras. Quase me afoguei com aquilo tudo, mas valeu a pena. E como!
Hoje, quando organizo umas festinhas em casa, chamo sempre o meu garçom
preferido. Minhas amigas, tio gulosas quanto eu, não se cansam de elogiar o
serviço de cama e mesa."
Visite a Denckles Home Page |