Escravo Pela Primeira Vez
    Já cheguei na faixa dos 50, casado há mais de 20 anos, com os filhos criados e vivendo suas próprias vidas. Infelizmente, minha esposa já não mantém acesa a chama do sexo e o que nos faz permanecer juntos até hoje é apenas o companheirismo e o carinho devotados à pessoa com quem se
construiu uma bela família.

Há cerca de um ano conheci uma mulher de 40, morena, cabelos longos, pretos como seus olhos meio puxados, seios fartos, bem feitos, empinados, uma bunda firme e sedutora, coxas e pernas bronzeadas e bem torneadas, enfim, uma típica "índia".

    A atração mútua aconteceu desde a primeira troca de olhares. Acredito que nenhum de nós dois tinha a intenção explícita de procurar uma aventura, ou um novo amor. Mas a eletricidade foi tamanha que, pouco a pouco, nos apaixonamos perdidamente! Casada, assim como eu, entregamo-nos totalmente a essa louca paixão que persiste cada vez mais forte. Mesmo a distância que nos separa (eu vivo na minha fazenda no Estado de S.Paulo e ela em Goiânia) transformou-se em mais um fator de aproximação para os dois corações alucinados.

    Assim, desde então, procuro qualquer motivo para viajar a Goiânia, onde me hospedo no Castro's, transformado por nós em um verdadeiro ninho para o amor. Em outras oportunidades, ela inventa uma visita a alguma tia de Brasília, e lá vamos nós dois para a Capital, onde podemos curtir nossa paixão mais abertamente por alguns dias.

    Desde o início, nossos encontros são marcados por um tesão fora do normal, que nos leva a manter relações sexuais seguidas. Minhas ereções são completas e quase contínuas, enquanto minha doce morena fica constantemente molhada, sempre pronta para me receber gulosamente e gozar mais uma vez. Apesar de fazermos sexo de todas maneiras possíveis, variando as posições, fazendo sexo oral, nos masturbando, etc., nunca tínhamos experimentado mais profundamente o S&M. Mas minha morena, às vezes, me dava algumas dicas de sua tendência a desempenhar o papel de uma Mestra: num de nossos encontros, ela trouxe uma cueca bem justinha para eu usar, preta, feita de um tecido que parecia uma rede, toda furadinha.

    Ao vesti-la, meu cacete, como sempre duro, ficou preso, pulsando intensamente, e percebi seu indisfarçável prazer em me ver naquela situação. De outra feita, eu sentado na beirada da cama e ela sendo penetrada em meu colo, de costas para mim, pediu-me que batesse em sua bunda; dei-lhe alguns tapas, fracos, mas ela pediu-me que batesse com força; à medida que eu aumentava a intensidade do castigo, minha morena mais rebolava em meu colo e mais alucinadamente gozava. Mais
recentemente, enquanto me cavalgava, eu deitado de costas, ela começou a beliscar meus mamilos, de
início de leve, e depois cada vez mais forte, o que me levou a uma sensação inusitada e a um gozo muito profundo.

    Assim, aos poucos fui me entregando a essa fantasia, brincando que eu era seu escravo e ela minha mestra. E tudo acabou explodindo em nosso último encontro. Um evento foi realizado em São Paulo, justamente do setor de atividades em que está envolvida minha morena. Avisado que ela estaria
nesta Capital por 2 dias, providenciei uma boa desculpa em casa e fui ao seu encontro, em um belo hotel do centro, onde reservei para nós uma suíte especial.

    Já vínhamos combinando há algum tempo que este encontro seria especial, voltado para a liberação de nossos desejos sado-masoquistas, tantas vezes prenunciados. Quando cheguei ao hotel, minha morena já estava instalada na suíte, me aguardando. Bati na porta e, assim que ela se abriu, caí de joelhos aos pés de minha mestra, sensualmente vestida com um macacão muito chique, colado ao seu corpo, deixando transparecer suas voluptuosas formas.

    As ordens eram muito claras: eu devia permanecer de joelhos, sem fitá-la nos olhos, de lábios entreabertos, pronto para servi-la sexualmente a qualquer momento, implorando por seus castigos, acatando todas suas ordens e tratando-a por minha mestra, minha senhora, minha dona.

    Assim, recebi ordem de mandar subir whisky para nós, o que fiz imediatamente. Enquanto o garçon não chegava, permaneci humildemente prostrado, enquanto minha mestra dançava ao som de uma música sensual, rebolando aquela incrível bunda bem na minha cara! Que tezão eu sentia!
Já servidos de um delicioso Johnny Walker Black, recebi ordem de fazer um strip-tease em frente à minha mestra. Meio desajeitado, fui tirando os sapatos, a camisa, as meias, enquanto dançava ao som da música. Livrei-me também das calças, deixando claro, sob a cueca, o tamanho de minha ereção. Finalmente, caiu essa última peça e meu cacete se viu livre, pulsando por minha dona, ainda totalmente vestida. Ela me acariciou um pouco, sempre me dizendo para não gozar até que fosse
ordenado. Meu tezão aumentava a cada segundo! Então, minha mestra, deixando-me de quatro no chão, saiu da sala e voltou, depois de alguns momentos, já vestida com um sensual traje de
mestra, feito de couro negro com estrelinhas de metal, que deixava à mostra seus seios empinados e sua boceta toda raspada, sem nenhum pêlo.Trazia uma venda, também de couro preto, nas mãos. Colocou-a em meus olhos, deixando-me totalmente cego, à sua mercê. É uma sensação muito forte, única, ao se sentir completamente subjugado à mestra, sem saber o quê lhe espera.

Depois de mais algumas carícias alucinantes, sempre cego e sem poder gozar, fui deixado sòzinho, de novo. Quando minha senhora voltou,comecei a imaginar o que viria agora. Não demorou muito, ela me
cavalgou, esfregando gostosamente sua boceta raspadinha em minhas costas, enquanto me castigava com um chicotinho e com vigorosas palmadas em minha bunda e nas coxas. A dor se unia cada vez mais ao crescente tesão, meu pau estava duro como uma rocha, ansioso por sua recompensa. Mas, que nada: meu cacete teve que esperar um pouco mais, porque algo de especial me esperava. De repente, ainda de quatro, senti que minha mestra lambuzava meu ânus com algum tipo de creme. Não estou nem um pouco acostumado com isso mas, na qualidade de escravo, de servo submisso, não pude reclamar...
Resolvi aceitar e experimentar, de cabeça e pernas abertas, o que eu imaginava estava para acontecer. E não deu outra: comecei a sentir um instrumento me penetrando, devagar. A dor, mais uma vez, se misturou ao prazer. Percebi, pelos movimentos de minha senhora, que ela usava um
pênis de borracha atado à sua cintura. Aos poucos, em meio aos meus gemidos de dor/prazer, o instrumento foi totalmente enterrado em meu ânus! Minha ereção, nessa altura, estava brutal! Minha mestra me dava palmadas e chicotadas; meu tezão estava a ponto de explodir; mas as ordens eram ainda as mesmas: não gozar enquanto não tivesse permissão! Depois de me penetrar totalmente, demoradamente, minha morena tirou o pênis e me colocou uma coleira no pescoço. Guiando-me (eu continuava cego com a venda), mandou-me deitar de costas no chão e colocou-me algemas de couro nos pulsos. Completamente subjugado, começou a chupar loucamente meu cacete, sempre proibindo-me de gozar! Finalmente, sentou-se em meu pau totalmente ereto, que penetrou gulosamente sua boceta molhada. Rebolando, num frenético vai-e-vem, deu-me a permissão de gozar com ela! Garanto que nunca tive um orgasmo tão intenso, tão profundo!!! A ejaculação, abundante, misturou-se ao líquido que fluía em torrentes de sua boceta! Que loucura, meus amigos!!! Mas este foi só o primeiro orgasmo que tivemos naqueles dois dias inesquecíveis! Quase uma dezena de outros se sucederam nesse período, cada um melhor que o outro. Mas, francamente: o descrito acima foi muito  especial!  Hoje, posso dizer: SOU ESCRAVO, SIM! E CONTINUAREI SEMPRE GOZANDO COM MINHA MESTRA, QUANDO ELA MANDAR, PENETRANDO-A E SENDO PENETRADO POR ELA!  Não, nada a ver com tendências homossexuais! O que fizemos e continuaremos fazendo é paixão de homem e mulher, é sado-masoquismo, é relacionamento mestra-escravo! E isto é lindo! Experimente e depois conte para nós! ESCRAVO DE MINHA MORENA.

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