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Lívia
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Meu nome é Ana Lívia, tenho 16 anos. Moro em Fortal e tenho uma amiga escrava,
chamada Fabiana, de 14 anos. Tudo começou há dois anos atrás, quando
estudávamos na mesma classe numa escola pública. Fabi sempre foi minha
escrava, fazia minhas lições, me passava cola, mas também nos unimos muito,
vivíamos juntas. Certa época começamos a ficar com os meninos da escola. Era
um tal de todo mundo ficar com todo mundo, não tinha essa de galinha, era como
modinha. Atrás do prédio principal era onde tudo acontecia, o ficódromo era
chamado de Mangueira, pela enorme árvore que lá tinha. E quando as coisas
começavam a esquentar, sempre tinha um esconderijo, debaixo da escada,
quartinho dos funcionários (que nem era utilizado por estes), vestiário da
quadra, etc. O assunto na escola era sexo, o tempo todo, e as meninas já
estavam começando a perder suas virgindades. Eu ensinei Fabi a beijar, para
ela não ficar para trás, mas mesmo depois de aprender, continuávamos nos
beijando, mas não na escola. Isso era na casa dela, onde sempre ia dormir. Na
verdade quase não dormíamos, esperávamos os pais dela irem dormir e
começávamos a falar de sexo e sempre rolava uns beijos. Era muito gostoso,
Fabi tinha uma boquinha mole e quentinha. Na escola eu ficava com Anderson, um
mestiço lindo e que de nada sabia sobre Fa e eu. Com ele era diferente, era na
malícia mesmo, com o tempo foi passando a mão em mim, e assim foi até que
aprendi a fazer boquete, apesar dele nunca ter feito em mim. Contei para Fa
com detalhes, inclusive sobre o esperma que ele soltou na minha boca e
engasguei. Depois disso comecei a ficar com três meninos, ia com eles
escondidos para algum lugar e chupava o pinto de todos, que ficavam em fila.
As vezes aparecia algum menino novo. Levava Fa comigo e ela sempre assistia,
mas não deixava os meninos mexerem com ela. Uma vez depois que os meninos se
foram eu a beijei ainda com a boca escorrendo esperma só para ela sentir o
gosto. Ela não comentou. Um dia fomos todos dormir na casa de Luis, ele tinha
um irmão mais velho e por isso o pai dele viajava sem problemas, a mãe morava
com um namorado. Estava eu, Fa, Luis e Rogério, pois Felipe não pode ir. No
começo eles não queriam que eu a levasse, pois a maioria achava Fabiana chata,
acho que porque ela era muito quieta. Ficamos no quarto do Lu brincando de
gato mia, brincadeira no escuro onde um tem que achar os outros e aproveitavam
para passar a mão na gente. Aí as brincadeiras começaram a ficar mais
maliciosas. Voltamos na brincadeira da escola, mas dessa vez Lu e Rogério
ficaram pelados e sentaram na cama e pediram para eu tirar as tetas para fora
que eles queriam pegar, e lá fui eu chupá-los. Fabi deitou do outro lado da
cama e ligou a tv, já que devia estar cansada de ver a cena. De repente abre a
porta do quarto, era o imão do Lu, tinha 18 anos e tinha voltado do karatê.
Não tinha como disfarçar, os meninos sentados um ao lado do outro, pelados, de
pau duro e eu só ! de shorts ajoelhada no chão entre as pernas do Lu. Só
Fabiana conseguiu se esconder, rolando da cama e caindo no chão. _ Vcs tão
loucos? O que pensam que estão fazendo? _ Gritou o irmão do Lu. _ Sai do meu
quarto Edu! _ gritou Lu. Edu chamou o imão fora do quarto e voltaram, Edu
olhou para mim e disse com a mão sobre o pinto: _ Meu irmão disse que vc é a
boqueteira da escola, vem dá uma chupadinha no meu pau que eu não conto nada
para os pais de vocês. _ Tudo bem, eu to acostumada com três mesmo, pode
sentar e esperar na fila._ eu disse. _ Nada disso, vc vem comigo, vcs dois
ficam aí batendo punheta. _ Fui com ele para o quarto dele e sem camiseta
mesmo! Ele mandou eu deitar na cama e tirou a calça do uniforme, ficando só
com a parte de cima do quimono. Ele sentou ao meu lado, perguntou se eu era
virgem, eu disse que só tinha perdido a virgindade da boca, ele riu e se
curvou e encostou a boca na minha tetinha. Ela era pequena ainda, mas ele
parecia gostar. Começou beijando os bicos, depois começou a lamber todinha e
disse: "Ta gostando? Aposto que meu irmão nunca fez isso com vc. Vou chupar
para ver se sai leitinho, ta bom?" Eu estava gostando, mas não respondi. Ele
chupava com força, enquanto apertava o outro. Ele disse: "Deixa a dor virar
tesão" e mordeu meu bico de leve e sem tirar a boca foi aumentando a pressão
até que estava mordendo bem forte. Foi quando ouvimos a risada de Fabi. Ele
falou: "Quem está aí?" Eu disse que era minha amiga, que ela não era safada
como eu, só olhava pq eu ensinava as coisas para ela. Ele fechou o roupão e
fui com ele até o quarto do Lu. Na TV passava um filme de foda, e em cima da
cama lá estavam os dois deitados com Fabi pagando um boquete no Rogério. Não
sei, aquilo me deixou brava, triste, com ciúmes, não sei, e parti para cima de
Fabi dizendo: _ Vc é uma vagabunda, como pode fazer isso comigo? Na hora os
meninos começaram a rir, e falar coisas tipo: "aaah, elas são namoradinhas", "tá
com ciuminho". Fiquei morrendo de vergonha, mas era tarde, eles já tinham
sacado que gostava de Fabi e eu também percebi isso naquele momento. Ela olhou
para mim e pediu desculpas. Quem adorou tudo isso foi Edu, que logo ordenou:
"Vem as duas no meu quarto!". Lu e Rogério tentar reclamar, mas Edu ameaçou
partir para cima deles e eles se calaram. Entramos no quarto e Edu mandou eu
tirar o shorts a a calcinha. _ Vamos fazer uma brincadeira diferente.
Boqueteira, tira a roupa da sua amiga e ensina para ela o que te ensinei
agora. Tive que deixá-la nuazinha, sentia raiva daquele menino, ela era minha,
e eu chorava com Fabi. Então deitei em cima dela e lambia aqueles peitinhos
lindos, pequenos, pontudinhos. Paramos de chorar e ela começou a gostar. Edu
só olhava sentado numa cadeira ao lado. Mandou então, Fa chupar minha xana e
dizer que queria ser vadia como eu. Aquilo me deixou excitada de alguma
maneira. Ela lambia timidamente, quando Edu mandou ela enfiar dois dedinhos e
ficar introduzindo e tirando. Eu estava adorando, o que começou com um
pesadelo tinha se transformado em puro tesão. Eu sentia minha boceta toda
melada, escorrendo. Fazia um barulhinho engraçado aquele entra e sai. Edu
mandou ela colocar os dedinhos melecados na minha boca e eu lambi. Foi minha
vez de masturbar a Fa, ela se deitou com as pernas para fora da cama, e eu
fiquei de quatro no chão, afastei bem os lábios vaginais dela que eram muito
juntinhos e chupei o grelinho dela bastante tempo, até inchar, ela se
contorcia, e gemeia! gostoso. Parecia até que ela já era uma vadiazinha.
Depois lambi bem fundo dentro de sua rachinha e acariciei por dentro com um
dedinho, mas com cuidado para não estourar seu hímen, o meu ela também não
estourou pq tinha os dedos pequenos e fez com delicadeza. Edu ajoelhou ao meu
lado, com o pau na altura do meu rosto e começou a bater na minha cara com o
pênis, enquanto eu sugava minha amiguinha. Mandou eu continuar masturbar Fa
apenas com os dedos e por a boca no cacete dele. E lá estava eu batendo uma
para minha amiguinha e pro Edu. O pau dele era diferente dos meninos, era
grande, grosso, e a cabeça era mais mais grossa que o resto do pau, era
avermelhada. Coloquei a glande na boca e suguei, ele me puxou pelos cabelos e
fazia seu pinto entrar e sair da minha boca. Edu foi para trás de mim, afastou
minha pernas, lambeu minha bunda e circulou meu cuzinho com a língua, depois
somente senti o mastro grande (bem maior os que eu chupava) forçando na mina
xoxota. Senti que começou a entrar, escorregava com meu néctar, foi quando
senti uma pressão e dor, ele estourou meu hímen. Aí enterrou tudo em mim,
depois começou a meter devagar, colocava tudo, tirava, colocava de novo até as
bolas do saco baterem em minhas coxas. Eu estava alucinada, mordia o clitóris
de Fabi que as vezes gritava, enquanto fodia o interior de sua bucetinha com
os dedos. Edu segurava em minha cintura, mas as vezes deitava mais e ficava
puxando as minhas tetas, beliscando, e falava: "Vc é bem puta mesmo, hein?
Perdendo o cabaço de quatro, feito uma cadela no cio, no cio mesmo pq ta até
sangrando. Faz sua amiga gozar na sua boca sem tirar a virgindade dela que
depois vou arregaçar essa piranha também. Ta aprendendo sua vaca? Pênis não é
pra chupar, é pra trepar, pra enfiar na vagina. Ta aprendendo?" E começou a
meter cada vez com mais força, e bater na minha bunda, dava altos tapas e
continuou: "Aprendeu sua rampeira?" Começou a lamber meu rabo de novo e enfiou
um dedo todo. Eu estremeci, ele disse que queria ver meu cuzinho gozando. E
quando menos esperava comecei a sentir, era o orgasmo, minha boceta esmagava o
pau dele, e meu cu realmente contraia no dedo dele, então ele começou a foder
como um animal, violento, com força: "Goza sua puta, eu não to agüentando, vou
gozar nessa xoxota arrombada". Eu imediatamente pedi: " Não goza aí, goza n! a
Fa" achando que ele iria gozar na boca dela. Ele tirou o pau de mim, me
empurrou, puxou Fá pela cintura mais para a beirada da cama e meteu de uma só
vez na boceta dela, ela gritou e saía lágrimas de seus olhos (apesar da xoxota
dela já estar bem lubrificada com tanta chupação), eu corri para beija-la, mas
só deu tempo dele dar mais uma estocada e gozou. Quando ele tirou o pau de
dentro eu vi o sangue escorrendo na perninha dela, misturado com todo aquele
esperma, ela chorava agora, e eu depois de um longo beijo, limpei toda a
bocetinha da minha amiga com a língua e depois dei um abraço forte nela. Fa
não gozou e perdeu sua virgindade com muito mais brutalidade que eu, deu dó.
Edu foi para o banheiro sem dizer nada e ligou o chuveiro. Coloquei o shorts e
vesti Fabi mesmo estando soadas e meladas, e voltamos ao quarto de Lu. Ele e
Rogério estavam deitados na cama olhando para o mesmo filme ainda. Lu me chama
e diz que tinha que contar que eles ficaram atrás da porta ouvindo tudo. Disse
que ficou com raiva do irmão, mas depois se excitou e queria perder a
virgindade comigo. Eu falei que estava dolorida e contei o que houve com Fa no
final. Então, a pedido dele, mandei Fa transar com ele, em troca, mandei que
ele a fizesse gozar, que não desse um de criança. Tiraram a roupa e ele com
sua inocência nem fez preliminares e começou logo a meter na Fabi. Seu pau
entrava fácil, afinal, ela tinha acabado de ser penetrada por um pau enorme e
ainda tinha toda a porra de Edu escorrendo. Tirei o shorts para Rogério passar
a mão em tudinho. Depois Rogério sentou no chão e eu logo paguei um boquete
para ele enquanto assistíamos Fá ser bem comida. Lu não agüentou muito tempo e
gozou, então a solução era Rogério continuar o serviço e assim ele fez. Vi
minha amada escrava tendo seu primeiro orgasmo, ela gozou bem gostoso, gemendo
baixinho e segurando minha mão. Dormimos os quatro pelados, um em cima do
outro na cama de Lu. Acordamos todos grudados, mas isso não foi o pior. O pior
foi que quando acordamos era Sábado e meus pais só viriam me buscar no fim da
tarde. Os meninos ligaram para o Felipe, afinal ele não pode dormir lá, mas
poderia passar o dia. Felipe chegou e logo os meninos contaram para ele a
novidade. É, ele era o último virgem. Só de ouvir o ocorrido novamente, me
excitei e me prontifiquei a fazer o serviço com Felipe. Foi quando pela
primeira vez, ouvi Fabiana tomar uma atitude: "Eu quero te lubrificar para
ele". Lu e Rogério no chão só olhando e batendo uma, eu de quatro na cama
chupando o pequeno pau de Felipe e Fabi me chupando por trás, agora com a
língua muito mais safada, enfiava fundo dois dedos na minha boceta que ainda
ardia, mas logo fui relaxando e só pensava em ter um pau de novo dentro da
minha buça. Agradeci Fabi com um beijo quente e pude sentir o gosto do meu
próprio néctar na boca dela, aquilo me lembrou mais ainda da noite que tivemos
e deitei Felipe, fui agachando e com a mão mirei a cabeça do pinto dele na
minha rachinha. Sentei gostoso, deslizou com facilidade e pude sentir todo
aquele pau, como era bom sentar assim... Comecei a cavalgar, às vezes eu
sentava fundo e rebolava bastante só para sentir o pinto explorando toda a
volta da minha xaninha. Fabi veio na minha frente, de pé na cama, e colocou
aquela xavasca macia na minha boca. Eu bolinando aquela piroca e saboreando
uma bocetinha cheirosa. Fabi estava diferente, solta, ela esfregava a vagina
na minha cara enquanto eu introduzia um dedinho do cu por trás. Lu e Rogério
queriam entrar na brincadeira, mas acabaram gozando nas próprias mãos. Fabi se
afastou de mim e sentou na cara de Rogério, éramos duas amazonas pulando em
cima daquele pequeno menininho. Rogério com a língua bem para fora e durinha,
fodia Fá.! Nessa posição ele gozou. Eu pedi para ele limpar toda aquela meleca
e ele nem se importou, foi macho e lambeu minha racha, engolindo seu próprio
gozo. Nos vestimos e fomos almoçar macarronada de microondas. Nisso, Edu
acorda, aparece para almoçar só de cueca, na cara de pau de sempre, nem olhou
nas nossas caras. Fez seu prato e voltou pro quarto. Depois disso nos trocamos
para ir na piscina (lógico que nos trocamos no quarto do Lu um na frente do
outro e antes de sair paguei um boquete os três, como gostava, mas agora com
ajuda de Fabi. |